Leitores - 29/03/2014

sábado, 29 de março de 2014
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O que a natureza cuida não precisamos comprovar, mas o que o poder público deixa de realizar é o que vimos e sentimos pessoalmente e diariamente, como constatado em seu próprio texto. Lembro ainda que faltou visita aos outros pontos, pois a constatação seria a mesma: abandono! Por falar em abandono, precisamos encarar de frente os fatos, sem maquiagem, sem demagogia. O que não funciona em nossa cidade é só folhearmos as páginas deste importante jornal! Sem medo de errar, vamos concordar que a saúde está abandonada, falta muita coisa, principalmente humanidade. É só ir na porta do Raul Sertã. Poucos minutos ali são revoltantes, com as dificuldades vividas diariamente por quem precisa de atendimento. Falar o que da educação? Está parada, abandonada. Não pelos servidores, mas sim pelo poder público, que não cumpre as obrigações. Pra sentir o mesmo abandono é só andar de carro. O trânsito está como a cidade num todo se encontra: sem comando, ou seja, engessado. Devemos ter disposição para visitar pessoalmente e juntos a Prefeitura e a Câmara para cobrarmos compromisso, atitude e, principalmente, respeito no trato com toda a nossa cidade. Que bom que vivemos em um país que podemos divergir nas ideias, mas, como bem sabemos, "contra fatos não se tem argumentos”. Estamos cansados de balelas de todos os tipos e gostos! Acorda, Friburgo! Eduardo Sanches Nem a pau  Quem acompanhou a sessão da Câmara Municipal, quinta-feira, dia 20 de março do corrente ano, pôde, claramente, constatar que a situação política de Friburgo é um verdadeiro caos. Diante da assistência, sendo a maioria dos presentes formada por profissionais da educação, pudemos comprovar, por conta dos debates, que a cidade está mal administrada pelo Executivo e Legislativo. Além das já esperadas trocas de farpas e acusações, vimos um secretário de Fazenda completamente acuado e despreparado para assumir uma responsabilidade tão complexa, o que o levou, até mesmo, a solicitar informações da subsecretária de Recursos Humanos, mostrando que desconhece certos assuntos que deveriam, obrigatoriamente, ser de seu total domínio, pois o povo de Friburgo não tem mais tempo para experiências, necessitando, urgentemente, de resultados. Ora, por que, então, não chamar também a referida subsecretária, para participar do debate? Aliás, por falar em subsecretária, o executivo municipal, que adora fazer propagandas em relação à sua administração, faz questão de dizer que "enxugou” as secretarias, diminuindo, com isso, as despesas inerentes a elas. Assim sendo, gostaria que o poder executivo informasse ao povo de Nova Friburgo a quantidade de subsecretários que hoje se encontram à disposição da Prefeitura, em prol do princípio da publicidade e transparência. De que adianta extinguir secretarias se foram criados cargos e mais cargos de subsecretários? Imaginem quanto a Prefeitura tem de gastos com esses subsecretários! Existem setores que possuem, devido às subdivisões que foram realizadas, três ou quatro subsecretários, o que é uma vergonha, pois, além de desnecessário, seus salários são vultosos, o que implica em um considerável aumento na folha de pagamento. Ou alguém entende que esses cargos são exercidos por pessoas que querem apenas ajudar, sem ônus, a nossa cidade? Com certeza, não! E, da mesma forma que isso implica um aumento na folha, também foi citado, por um vereador, o aumento em razão das muitas nomeações, ao passo que o secretário de Fazenda, que parecia mais perdido do que turista na floresta da Tijuca, disse que são somente quinhentas e poucas nomeações (sic). Fez questão de enfatizar que, por não haver essas funções, exercidas pelos nomeados, com previsão no edital dos concursos de 1999 e 2007, assim se fez necessário. Ora, senhor secretário, todo mundo sabe que são cargos prometidos em campanha eleitoral! Ou alguém também duvida que os concursados, que em sua maioria estão exercitando funções que não são as previstas para os cargos para o qual prestaram concurso e previstas no seu edital, não seriam capazes de realizá-las? Já que é assim, basta, somente, nomeá-los, para que cumpram essas funções, hoje prestadas por pessoas que ali estão apenas por politicagem. Além de disso, cumpre salientar que, além das nomeações, existem as muitas gratificações, que com toda certeza aumentam e muito a folha de pagamento. São gratificações altíssimas, oferecidas a um grupo de servidores. Acompanhamos, em muitas edições deste jornal, as tantas gratificações vultosas, sem sabermos, sequer, o critério para seu merecimento! A meu ver, político. Pura "puxação de saco”. As famosas GNs (gratificações) deveriam sair não como GN-I, GN-II, e assim por diante, mas, além disso, com seus valores publicados, para que o princípio constitucional da publicidade, tão mencionado na administração pública, fosse realmente praticado, dando ciência aos cidadãos de quanto se gasta com isso. Ainda, que a categoria da educação, por sua vez, exija que o Sepe seja sua voz nas negociações com o Prefeito, que após descumprir o apalavrado com esses valorosos profissionais, deixou claro que só negocia com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Friburgo. Aliás, esse sindicato, que se manifestou, em nota emitida neste conceituado jornal, taxando de censurável a conduta da Câmara Municipal em priorizar a presença do Sepe, em detrimento da sua, mostrou claro desinteresse pelos profissionais da educação, pois, apesar de não receber um convite oficial, deveria, assim mesmo, diante da relevância da pauta, ter comparecido na pessoa de seu presidente, pois, conforme sua própria opinião, nenhum edil friburguense poderia alegar ignorância sobre o assunto. Ele ignorou, com certeza! Já que a educação entende que o presidente do Sepe é o legitimado para "brigar” pelos interesses de sua categoria e o prefeito só aceita negociar com o outro, que tal empossar o presidente do Sepe como presidente do Sinsenf? Assim, o prefeito não teria outra saída, a não ser resolver, de forma justa e honesta, a situação de todos os concursados, seja da educação ou de outra pasta. Fato é que, diante da situação caótica que se encontra Nova Friburgo, bem como a insatisfação dos servidores desta municipalidade, Rogério Cabral, que, hoje, após mais de um ano de sua eleição, não cumpriu sua palavra, nem com o povo e nem com os servidores, apenas postergando a resolução de questões de fundamental importância para nossa sociedade. Apesar de já ter atuado como vereador e deputado, não estava preparado para ser prefeito de uma cidade tão sofrida e maltratada nesses últimos anos, por pessoas que, como ele, não tiveram compromisso com sua gente e muito menos honraram a tão almejada cadeira número um de nossa cidade. Um desastre! Mas, não há mal que dure para sempre! Que venham as eleições. Será que o povo está feliz? Nem a pau, Juvenal! Nem a pau, Sr. Cabral!  Lauro Fagundes Pontes Junger Coronel Freiman Acompanho dia a dia o trabalho da polícia militar em nossa cidade na gestão do coronel Freiman e fico impressionada com o tanto de mudanças que ele fez em Nova Friburgo. Me senti na obrigação de demonstrar meu mais sincero pesar pela saída deste policial. Íntegro em suas atitudes e palavras, este senhor mostrou que na Polícia existem pessoas boas e honestas, que amam o que fazem e só querem o bem do povo. Pode ter certeza que Itaperuna está ganhando muito mais que Nova Friburgo, já que o atual comandante é mais ligado ao esporte. E concluindo, quero deixar claro minha insatisfação com o prefeito dessa cidade, que a cada dia se mostra mais incompetente nas suas ações e deixa claro, mais uma vez, que a saída deste comandante trará mais prejuízos para cidade que lucros. Helena Aquino Secretaria de Meio Ambiente Fizemos dois requerimentos na Secretaria de Meio Ambiente: em 03/10/2013, processo requerimento n.º 020281/2013, e outro em 24/09/2013, n.º 019497/2013, denunciando perturbação do sossego, e até hoje não tivemos resposta nenhuma. E o que é pior ainda: o estabelecimento comercial, que perturba há anos, não tem e nunca teve alvará de funcionamento... e funciona. Gostaria de saber como pode isso e mais: até quando vamos ter que esperar por uma resposta deste órgão... E, por gentileza, não me responda "Favor comparecer à PMNF com todos seus documentos”, pois já fiz isso há anos, então me poupem disso, pois já não aguento mais tanto estresse. Obrigado, A Voz da Serra, por este espaço. Helder Gonçalves Figueira Urologia no SUS No dia 21 deste mês, A Voz da Serra publicou a minha indignação quanto à Urologia no SUS de Nova Friburgo. Ontem (27 de março), coincidência ou não, já que nenhum alarido se ouviu, meu pai foi lembrado para levar seus exames às vistas do Dr. Antônio José Noé, cujas referências ao profissional da medicina são as melhores, para sua avaliação. Seja lá o que tenha acontecido, eu quero, de público, agradecer o espaço desta folha onde se grita a ouvidos que, não surdos, fazem questão de não ouvir. Silvio Afonso de Macedo Barracas de carnaval Parabéns ao vereador Wanderson Nogueira pela denúncia e solicitação de investigação sobre o recebimento de valores dos barraqueiros que trabalharam no carnaval. Coisas como estas não podem passar despercebidas e devem ser punidas exemplarmente. O prefeito não tem se dado conta das barbaridades que ultimamente temos ouvido falar. Favorecimentos e vantagens não podem ser aceitos de forma alguma. Como eleitora, espero que ele mande investigar e puna exemplarmente o secretário responsável pela vantagem tirada. Idamar Freitas da Silva Cão Sentado – Como é bom Nascido e criado em Friburgo, aprendi a amar coisas, pessoas e lugares desta terra. O Parque Cão Sentado não poderia ficar de fora deste amor. Lá passei bons momentos da infância. Aprendi nome de flores e insetos. Levei a primeira namorada para uma caminhada. Aos poucos fui acompanhando o abandono, o descaso e a decadência deste lugar tão esplêndido. Me ausentei de Friburgo por longos dezessete anos e, ao retornar, deparei com surpresas boas e ruins. Certa manhã de domingo, ensolarada e convidativa, decidi rever o tão querido Cão Sentado. O coração estava um tanto apreensivo, não sabia como encontraria aquele lugar tão especial. Confesso que me preparei para o pior. Nossa, que belo susto eu levei ao chegar! O lago repleto de peixes bem alimentados. Patos alegres nadando livres. Bromélias esbanjando saúde. Trilhas limpas, bem cuidadas, com placas conscientizando os visitantes da importância da preservação do local. Acho que dá para imaginar minha emoção, não é? Mas a felicidade maior foi  ver o Parque sendo frequentado novamente. Pude ver a alegria das famílias que lá estavam. A criançada encantada, os pais orgulhosos de seus filhos destemidos descendo na tirolesa, se aventurando na escalada, andando firmes na ponte suspensa. Tudo muito bem supervisionado pela equipe de trabalho. Pessoal gentil. O administrador, senhor Ronaldo, fala com orgulho do local. Com brilho nos olhos.  Me restou agradecer a ele por estar cuidando tão bem desse patrimônio de todos nós.  Como é bom saber que ainda existe gente que quer o bem dessa minha cidade tão amada.  Como é bom estar de volta.  Como é bom o Cão Sentado.  Victor Sanches Segurança do prefeito  Aproveitando novamente este espaço, gostaria de comentar sobre o episódio ocorrido com o prefeito! Assim como foi cômico, poderia ter sido trágico! Assim como foi um chinelo, poderia ter sido uma arma, nas mãos de outra pessoa mal-intencionada. Pergunto eu: onde estavam os seguranças? Onde estavam os puxa-sacos que têm a obrigação de proteger a imagem do prefeito? Parece que as pessoas que estavam no evento não perceberam ou não ligaram para o que estava acontecendo, como se fosse normal o prefeito levar chineladas e chutes. Mesmo sendo de um parente com problemas, tal fato não pode acontecer! Que isso sirva para mostrar o quanto o senhor está desprotegido e vulnerável! Vale ressaltar ainda o quanto falhou quem toma conta de sua segurança. Mariza Cardoso de Oliveira  Plano de Cargos, Carreiras e Salários E agora, senhor prefeito? O prefeito havia deliberado com o Sepe, há algum tempo, sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários, mas depois voltou atrás e disse que não negociaria mais com este sindicato, mas somente com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Friburgo (Sinsenf). Disse, também, que não poderia, de forma alguma, beneficiar determinada categoria de funcionários, sendo esta a de educação, e deixar de lado os demais funcionários. O Plano de Cargos, Carreiras e Salários, segundo ele, deveria ser criado para todos os servidores. Contrariando suas próprias palavras, o prefeito, que não honrou suas promessas de campanha, enviou à Câmara Municipal o projeto 703/2014, que tratava do plano de carreira dos Fiscais, servidores desta municipalidade, que foi aprovador por unanimidade. O piso salarial, com isso, passa a ter o valor de R$ 2.500. Indagado, em sessão na Câmara Municipal, sobre a prioridade deste determinado grupo de servidores, o secretário de Fazenda, infelizmente, disse que isso se deu devido à importância desses profissionais na arrecadação de tributos, deixando claro que suas atividades são essenciais à arrecadação, para que, com isso, o salários dos demais profissionais fossem pagos. Agindo desta forma, tanto o prefeito quanto o secretário, sem desmerecer a categoria dos fiscais, que, como os demais, também exercem suas atividades em favor do município, acabaram por desprestigiar todos os demais servidores deste município, demonstrando que, realmente, não têm palavra. Com certeza, os demais servidores, salvo os fiscais, foram desmerecidos e tratados de forma desigual. O plano de carreira, de acordo com o prefeito, não era para todos, o que se daria no tempo oportuno. Não foi o que vimos! Pudemos, desta forma, constatar que o prefeito age da forma que lhe convém, beneficiando àqueles que entende ser de fundamental importância. Os outros servidores não são tão importantes no exercício de suas atividades? Qual o sentimento, hoje, que estes servidores nutrem dentro de si? Será que estão satisfeitos? Claro que não, senhor prefeito! O secretário de Fazenda falou besteira, pois deu a entender que esse grupo de funcionários, neste momento, é mais importante do que todos os demais. Na verdade, todos são de extrema importância para que o município funcione da forma necessária. Não se pode beneficiar um grupo em detrimento de outro. O prefeito fez exatamente isso! Será que os funcionários da limpeza pública, os atendentes da Secretaria de Fazenda, bem como qualquer outro servidor, de qualquer outro setor que não apenas os fiscais, não são de suma importância também? O atual presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, obrigatoriamente, em favor dos servidores, deveria, imediatamente, interceder junto ao prefeito, cobrando o envio do referido plano a todos os servidores, que seriam beneficiados também. Mas, se ele, presidente do sindicato, que tem, hoje, as portas do gabinete abertas à sua presença, e, "coincidentemente” exercendo a função (pasmem!) de fiscal, não entende que os demais servidores estão sendo prejudicados, sendo que, com tudo o que está acontecendo, deveria declarar estado de greve, brigando por melhores condições e salários, já que o prefeito e seus aliados fazem questão de cumprir, por exemplo, o edital dos concursos, em relação à carga horária, mas não o cumprem em relação aos vencimentos. Só posso lamentar pelos trabalhadores e, da mesma forma, parabenizar o presidente do Sepe, que briga muito por sua categoria, sendo, por decisão do TRT, legitimado a estar à frente da educação, o que o faz querido e respeitado por todos que estão sob sua proteção. E agora, senhor prefeito? Na era da informação e da tecnologia virtual, "se correr Wilkipédia, se ficar o Google Chrome”!  Lauro Fagundes Pontes Junger Legislativo e Executivo A Câmara Municipal acaba de dar uma demonstração de maturidade ao reconhecer as críticas de uma cidadã que vai exercer a sua cidadania indo assistir à reunião dos vereadores. A mesma ficou estarrecida com a falta de educação da maioria das pessoas (e não só vereadores, diga-se de passagem) e reclamou, ensinando o ditado popular antigo "quando um burro fala, o outro abaixa a orelha”. Em vez de ignorar, ouviram a crítica e se propuseram a mudar o comportamento. Parabéns! Por outro lado, temos um prefeito que não ouve ninguém. Faz coisas erradas, já testadas em outras administrações, mesmo sabendo que vai dar errado. Não veio a público explicar o motivo de ter trocado o médico Dr. Dagoberto por um outro que tinha uma folha péssima vinda do Rio Grande do Norte. Nomeou o cara sem conhecer nada dele e deu no que deu. Alguém mandou... e seria importante saber quem manda no governo. Agora, proíbe os ônibus que passam por Friburgo de parar no caminho, apresentando justificativa de que atrapalha o trânsito. Ora, se todos pegarem um novo veículo para atravessar a cidade, teremos estabelecido o caos. A medida é simplesmente burra, ainda mais se levarmos em conta que muitos vêm a nossa cidade fazer compras. Será que enfrentarão a maratona depois da regra nova? Coitados. De carro oficial é mole. Lógico que a medida agrada a concessionária de ônibus Faol, que sempre mandou e continua mandando na Prefeitura, mesmo tendo o prefeito sido eleito com a promessa de acabar com as coisas erradas. Não há nada feito com margem de acerto. Já se fala em agência de publicidade da Prefeitura, diário oficial próprio, centralização da administração, redução dos benefícios dos aposentados, aumento de tarifas do serviço público, enfim... Uma série de coisas já testadas e reprovadas em outras administrações. Certo o leitor que nessa coluna disse que estamos atravessando a pior administração de todos os tempos. O pior prefeito que já se viu nessas terras. Karla Aparecida D’angelo Miranda    A Voz da Serra no Facebook Ponte de Olaria "Uma verdadeira porcaria! Deve ter custado o preço de uma de concreto.” (Guilherme Alvarez, sobre a matéria "Ponte para pedestres em Olaria é substituída”, da edição de 28/03/14) É proibido parar "A Prefeitura continua querendo fazer comida sem ter panela.” (Ricardo Posenatto, sobre a matéria "Prefeitura proíbe estacionamento na Avenida Nossa Senhora do Amparo”, da edição de 28/03/14) Rua destruída "Vamos torcer! Muita angústia até agora.” (Marcia M R Novaes, sobre a matéria "Sete anos depois, obra em margem enfim deve sair”, da edição de 28/03/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook.  www.facebook.com/avozdaserra
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