Leitores - 15/02/2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Incoerências no trânsito  Gostaria de ser solidária ao leitor Jorge Plácido no que diz respeito às incoerências no trânsito de nossa cidade. Queria acrescentar que, com tantos agentes sendo treinados, os mesmos poderiam ser deslocados para as avenidas da cidade nos horários de pico, para controlar os sinais, como em frente ao antigo Clube dos 50, à SEF, à Igreja Luterana e ao Posto de Gasolina na avenida ao lado. Eles são somente para os pedestres terem a oportunidade de atravessar. Então, por que não ter um agente controlando, acabando assim com os enormes engarrafamentos? Deixo aqui a minha sugestão ao Cel. Hudson. Rosane Maria Gomes Lourenço  Pernilongos Venho solicitar a solução para a proliferação de pernilongos na Av. Alberto Alberto Braune, que estão adentrando nos apartamentos. Com essa situação, fui procurar o órgão competente e não obtive resposta satisfatória. No entanto, haveria alguma solução para o meu caso? Creio que seja o problema de outras pessoas. Ana Claudia Moraes  Banheiros químicos Gostaria de dar uma sugestão para o nosso prefeito, que é um homem muito ocupado, junto com os secretários e assessores, que fossem instalados banheiros químicos na nossa Via Expressa, para que as pessoas que praticam esportes na mesma possam utilizar este benefício. Seria interessante que fosse aberto pela manhã e ao final do dia, fechado. Isso sim é necessário na via.  Renata Fiscalização Através do nosso jornal A VOZ DA SERRA, gostaria que os nossos vereadores, que são muitos e muito bem pagos por nós, fiscalizem a nossa cidade, que está abandonada. O mínimo não está sendo feito, como ruas sem limpeza, cheias de buracos, algumas sem saneamento básico. Meu bairro (Ponte da Saudade) precisa de uma creche, posto de saúde, quadra de esportes. Isso é obrigação e não favor, já que pagamos os maiores impostos do mundo e os salários mais altos para os políticos. Temos que pagar pela saúde, segurança e educação privada, etc. Chega de reuniões, precisamos é de ações. Renata  Sobretudo Não posso crer que um comerciante tenha simplesmente jogado os restos de limpeza de uma oficina mecânica nas margens do Rio Bengalas, em pleno centro da cidade. Cadê as autoridades? O que está sendo feito para evitar esses acidentes? Cadê o responsável pela pasta do meio ambiente para explicar as falhas, o planejamento, as punições educativas? Temos o cadastro dos comerciantes que mexem com tal material? Todos têm licença ambiental? Vemos obras e mais obras sem qualquer placa de autorização das mesmas, sem o técnico responsável. A notícia dá conta do quanto estamos mal e do que vem por aí. Parabéns à coluna Sobretudo pela denúncia e divulgação do resultado, pois é certo que a sujeira estaria no local até hoje se não tivesse sido divulgada.  Nair Flavo da Silva Prefeitura esclarece Segundo informou a Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável através da Subsecretaria de Preservação, Licenciamento, Monitoramento e Controle Ambiental, a mesma atua efetivamente dentro do Licenciamento Ambiental de atividades poluidoras e acidentes ambientais. Em todas as circunstâncias, deve-se seguir a legislação e, em Nova Friburgo, vale o Código Ambiental. Cada ocorrência passa pela análise de técnicos estabelecendo, a partir da lei, as circunstâncias agravantes e atenuantes, deliberando então pela punição, que vai desde advertência, multas em diversas escalas e/ou o fechamento da atividade até a mitigação do impacto ambiental. No caso específico, houve punição dentro da lei, e, não obstante, o mais importante foi a mitigação do impacto. Via Expressa Em matéria publicada por esta conceituada coluna, referente à Via Expressa e, principalmente, às respostas das concessionárias de energia elétrica e de água, lamentavelmente, podemos constatar a total falta de informações verídicas, demonstrando que as mesmas concessionárias de nada sabem ou pelo menos se fazem de desinformadas, talvez para não concordar ou mesmo constatar que as informações prestadas por mim são genuinamente verdadeiras. Ou seja, as concessionárias instalaram medidores de energia elétrica e hidrômetros sem nenhuma constatação de escritura para comprovar a titularidade de seus imóveis. E isto na Via Expressa, nos locais denominados "Pinheirinho” e ao lado da Afape. Na realidade, e se assim desejarem, me disponibilizo a acompanhá-los pessoalmente para averiguações "in loco’. Aí, srs. representantes do poder legislativo, façam uma visita ao local e exijam a apresentação de documentos que comprovem as instalações de hidrômetros e medidores de energia pelas concessionárias, o que comprovaria as datas de suas instalações e, principalmente, se foram apresentados documentos de registros de imóveis. Robson Solução Não entendo o por que da PMNF só resolver algum problema depois de denúncia no jornal. Então, A VOZ DA SERRA, que é nosso fiel escudeiro, vai ter que fazer um caderno extra com os problemas da cidade (às vezes coisas pequenas, como consertar a calçada e meio-fio na ponte que liga o fim da Av. Comte Bittencourt e início da Av. Dr. Galdino do Valle Filho. Ou esperar que alguem caia e se machuque) pra que sejam resolvidos. Luís Rafael Pecci Perissê Enquanto a prefeitura anuncia a construção de estádios de futebol, os caminhos ficam abandonados. Nova Friburgo já foi celeiro de craques e muito mais importante: tinha o esporte como ferramenta para afastar as crianças dos caminhos errados. A matéria do bairro Perissê mostra o desequilíbrio de ações. Enquanto Campo do Coelho recebe promessa de estádio, o Perissê fica com o campinho de terra batida abandonado. Fernando César Ribamar Massimo Parabéns ao jornal pela iniciativa de buscar solução para a obtenção de passaportes. Absurdo o desgaste necessário para obtenção do indispensável documento. O friburguense tem que se deslocar duas vezes, uma para dar entrada e outra para buscar o documento. O meu primeiro passaporte foi expedido em Nova Friburgo. Na ocasião, o serviço era realizado por uma equipe itinerante da Polícia Federal, que vinha uma vez por mês na cidade. Sinal de desprestígio político não ter o serviço aqui disponibilizado. Nosso prefeito tem o Pezão na cabeça e não sabe construir soluções para a cidade. Boa sorte aos vereadores Wanderson e Professor Pierre no resgate do tema que dará conforto aos friburguenses e, acima de tudo, prestigio para a cidade. Valeu Massimo!  Jorge Augusto de Oliveira
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