Leitores - 07/02/2014

sexta-feira, 07 de fevereiro de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Monstroqueiros!  É impressionante a capacidade do ser humano em não respeitar ninguém, principalmente daqueles que andam em suas motos como se fossem únicos. Cometem infrações de todo tipo, ignoram qualquer tipo de legislação e ainda, de quebra, colocam a vida de pessoas em risco. São tão bestas que até as suas estão em risco. Mas tudo isso poderia mudar se as autoridades preocupadas nos IPVAs que estão atrasados no município realmente fiscalizassem e apertassem o cerco às famosas duas rodas. Tenho moto também e já ando há 12 anos, mas igual o que a gente está vendo no dia a dia está demais. Autran, vamos intensificar as fiscalizações nas motos, com certeza muita gente sem carteira será pega. Aproveitando um passeio pelo Cônego em dias de domingo, vão pegar muita gente errada, inclusive sem capacete!  Maycon B. de Almeida Ônibus Rio-Friburgo  Vou para o Rio de Janeiro toda semana a trabalho pela viação 1001 no horário de 6h, às terças. Simplesmente, sem qualquer aviso, a viação mudou todos os horários. Na terça, tem o de 4h20 e depois só o de 7h15. E você que é trabalhador que se dane, porque eles detêm o monopólio e não estão nem aí para você. Além disso, tiraram os ônibus com ar-condicionado na parte da manhã. Com o calor que está no Rio e engarrafamento, ônibus sem ar e sem banheiro. Eu, que tomo diurético todos os dias, não posso viajar em ônibus sem banheiro. Total falta de respeito. Liguei para o SAC e eles disseram que era isso mesmo e que não podiam fazer nada. Mandei um e-mail para o Detro e aguardo resposta. Por favor, divulguem isso para as pessoas saberem que tipo de viação é a 1001.   Luiz Claudio Lemos Situações de risco permanente Primeiro, gostaria de parabenizar o jornal pelas excelentes matérias publicadas, o que fez deste jornal, A VOZ DA SERRA, o café da manhã, bastante saudável, de muitas famílias pela internet. Um jornal que prima pela seriedade, confiabilidade e imparcialidade. Continuem assim e o sucesso será permanente... É Nova Friburgo caminhando pelo mundo!  Nossa cidade tem problemas? Tem sim, mas duas situações merecem uma preocupação imediata e especial das pessoas e dos órgãos públicos. A primeira delas é referente às calçadas de nossa cidade, que estão uma vergonha, abandonadas e perigosas. Como sabemos, a responsabilidade de conservação delas é do proprietário do imóvel, que reclama do poder público mas não faz seu dever de casa, sua obrigação, que é cuidar das calçadas. Para que tenham uma ideia, vamos pegar como amostra as calçadas de nossa principal avenida, a Alberto Braune. Estão em desnível, cheias de buraco, faltando pisos, etc. Se coloque no lugar de um deficiente físico, de um idoso que já não tem forças para levantar os pés do chão, na altura suficiente para passar por cima das elevações das calçadas. Tenho visto muitos caírem e já socorri diversos. Se for deficiente visual então, a coisa é ainda pior, pois a cada dia surge um obstáculo novo. Estas foram as razões pelas quais resolvi escrever. O grande pecado do poder público com relação às calçadas é permitir que bicicletas e ciclistas audaciosos e malcriados circulem livremente por elas, em velocidade e fazendo piruetas. Ora, temos uma guarda municipal, numerosa, bem equipada, porém ociosa. Por que não usar estes homens para cuidarem do patrimônio público? Querem melhor patrimônio que o povo da cidade? Tentem andar de bicicletas nas calçadas de Teresópolis, vejam o que acontece. Se lá é assim, por que aqui não pode? Outra situação de perigo constante permanente são os acostamentos da Avenida Roberto Silveira, a avenida da morte. O  perigo menor são os veículos lá estacionados, a grande causa de mortalidade nesta via é a velocidade com que os veículos trafegam e fazem ultrapassagem pelo acostamento, o que já causou muitas mortes naquela avenida. Uma medida simples e eficaz seria exigir que a Rota 116 instalasse câmeras no local e multasse. Não estamos precisando de dinheiro? Esta seria uma boa fonte de arrecadação. Ou então, quem sabe, instalar obstáculos em toda extensão dos acostamentos desta via, impedindo que veículos desenvolvam muita velocidade. Como vemos, são soluções simples e baratas, que só dependem de vontade política e um pouco de bom senso e inteligência dos nossos governantes. Concordam? Jorge Plácido Ornelas de Souza
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