Leitores - 14/01/2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.  Estrada Serramar Lendo o Jornal a Voz da Serra hoje, me deparei com mais uma inteligente charge do Silvério. Que malícia, que irreverência. Mostra o que todos sabemos, o tráfego de ônibus e caminhões pesados na Rodovia Serramar, desconhecendo a sua característica de estrada-parque. Isso só acontece porque a rodovia estranhamente carece de qualquer policiamento. Jamais vi em minhas idas e vindas por esta estrada uma viatura do BPrv, ou mesmo a própria Polícia Militar questionar ou multar ônibus ou caminhões passando por Lumiar para acessar a rodovia. São ônibus ou caminhões pesados que com certeza excedem a tonelagem permitida na rodovia.  Recentemente, voltando de Rio das Ostras, tive a infelicidade de encontrar trafegando perigosamente por esta estrada seis ônibus da 1001, claro, em busca do lucro fácil, sem contar os inúmeros caminhões, apesar de uma das pontes estar com sua tonelagem máxima limitada em 16 toneladas, apesar de nas entradas da rodovia placas advertindo que só é permitido o tráfego de veículos leves, pequenos. Não aceito e não consigo entender este desrespeito, esta impunidade. Podem acreditar, não demora vai acontecer algum acidente grave nesta rodovia, escrevam. Aí ressalto a inteligência e a malícia do Silvério, que nos faz entender, além de tudo, que aqueles motoristas que fazem desta estrada o uso indevido, errado, são como aquela estátua da praça Dermeval Moreira... são acéfalos... não têm cabeça! Para ilustrar e comprovar o que escrevi, segue anexa a foto da placa que existe nesta rodovia, assim que deixamos a BR-101, em Casimiro de Abreu... Até quando isso vai continuar? Até quando? Ou não tem quando? Jorge Plácido Ornelas de Souza Via Expressa Só faltava mesmo colocar redutor de velocidade na Via Expressa, tendo em vista já termos três no Cônego, dois no Cascatinha e um, feito por morador, na Rua Avelino Frottè. Angela Paes Segurança na Via Expressa Gostaria que vocês publicassem sobre segurança na Via Expressa, em Olaria. Faço caminhadas todos os dias lá, e não vejo policiamento. Hoje mesmo, domingo, 12.01.2014, às 18.30, saiu tiro, no meio de várias pessoas caminhando, inclusive crianças. Então, se puderem, dê uma força para que seja feito policiamento, como pedi anteriormente. Desde já agradeço a atenção. Ah, e já liguei para a polícia e deixei meu recado. Christhinne Vasconcellos  A praça feia Finalmente, a Praça Getúlio Vargas vai deixar de ser feia e perigosa para ser só horrível. O Iphan precisa ter outro olhar para nossa praça e fazer uso da finalidade do Instituto. Os centenários eucaliptos estão com o prazo de validade vencido. Não existe outra saída senão a de retirar todos com as raízes e plantar outra espécie mais adequada para o local. Hoje a área é cercada de todo tipo de atividades, fios de alta tensão, parquinho de crianças e rodoviária com intenso movimento de pessoas. A altura dos eucaliptos dificulta o aproveitamento do sol nos imóveis ao seu redor e muitas outras coisas que não indicam a conservação desse ambiente. Agora hostil e perigoso. A poda, queda natural, corte por oferecer perigo, ficou parecida com área devastada por desastre natural. Reavaliar todo o processo inicial seria o mais sensato. Parceria com o Município e a população daria certamente bons resultados. O Iphan, que só chegou na hora do enterro, deveria ajudar nosso órgão correspondente a reerguer nossa praça com ajuda técnica e financeira e esquecer tudo, mas não tem sentido tentar salvar os eucaliptos podres, mutilados e perigosos para a nossa população. Uma ideia para as autoridades responsáveis é o estreitamento lateral (lado da igreja) até a rodoviária. Manutenção de todos os monumentos e acrescentar uma estátua de Dom João VI ou transformar a rodoviária em um "Espaço Real Dom João VI”. Consultem a população.  Antônio Cândido dos Santos
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