Leitores - 20/12/2013

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
 Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Trânsito de Nova Friburgo O problema do transito da cidade é muita gente ociosa, ou seja, sem nada para fazer. É só andar por Friburgo que você vê veículos rebaixados e o cidadão andando a 10 km/h, pois, carro rebaixado no paralelepípedo com certeza não anda mais que isso. Também aqueles que querem mostrar seus belos sons e andam pela cidade no maior volume, ou seja, querem aparecer. Isso em pleno dia de semana, por isso digo não devem ter nada para fazer! Devemos lembrar também dos cidadãos londrinos de nossa cidade que ainda insistem em andar na pista da esquerda devagar! Sem falar naqueles que estão aprendendo errado, instrutores de autoescola que insistem em manter seus alunos na pista da esquerda, ou seja, o cidadão além de esta aprendendo a dirigir erradamente impede os que sabem a dirigir! Sem falar nos famosos tranca rua, que gostam de fechar os cruzamentos da cidade! Depois querem jogar toda a culpa na Autran! Maycon B de Almeida  Shows nas calçadas Venho por meio deste apresentar meus parabéns às entidades do comércio que estão realizando shows nas ruas para comemorar o natal. Os shows são muito bacanas e o pessoal das bandas é demais!! Este ano já vi as Fulanas e também um grupo de bossa nova que foi sensacional! Estou ansioso para assistir de novo Os Bartira. Temos que elogiar quando as coisas correm bem. A prefeitura que devia fazer alguma coisa para animar a cidade, não faz. Ou faz mal feito, como montar aqueles barracos em plena praça principal. Então, está na hora de valorizarmos as boas coisas de Friburgo. Nossos artistas são um show, e a ideia de levar as bandas para as ruas animou o nosso natal. Obrigado. Luiz Henrique dos Santos Araucárias  Acompanhei atentamente a reportagem do Voz da Serra sobre o corte daquelas araucárias na Rua Felipe camarão, aliás, uma reportagem muito bem redigida, que mostrou a "via-crúcis” que dona Marlene passou. Creio que foi muito desgastante e revoltante para ela. A conheço e sei da sua luta e do seu carinho imenso por Nova Friburgo. Marlene, me compactuo com a senhora, também sofri muito e não mereci a menor atenção dos órgãos públicos, até chegar ao ponto de procurar o BPMF, que esteve no local e constatou que aquele corte, de uma araucária saudável, que não oferecia nenhum risco, fora autorizado pela Defesa Civil, e ainda ter de conviver com a afirmação de um sargento do BPMF, de que após a catástrofe de 2011, existe uma banalização de cortes de árvores, basta pedir que são cortadas, é nossa cidade na contramão do bom senso e da coerência. Enquanto todos lutam pela preservação de árvores, Nova Friburgo faz justamente o contrário, um absurdo. Basta verem as "podas” que foram feitas na cidade!  A triste e revoltante impressão que temos é que estas pessoas, incluindo nossas autoridades, não sabem a diferença ente eucaliptos e araucárias e até podem pensar que se faz sabonete de araucárias; acham que, por serem ambas as palavras polissílabas, deduzem que são da mesma espécie... Santa estupidez! Não desista, Marlene. O fato de todas elas terem sido covardemente cortadas, o simples fato de existirem os troncos, é uma prova evidente que ali houve um crime, um corte indevido, uma agressão à natureza. Aconteceu uma estupidez humana... Deixe que o Ministério Público atue, faça pressão, consulte o processo... Precisamos de pessoas igual à senhora, que se sente indignada e agredida por este crime ecológico, esta barbárie, que já esta fazendo com que desistamos desta cidade. Mais uma vez, parabéns ao jornal Voz da Serra pela excelente reportagem, digna de um grande jornal! Jorge Plácido Ornelas de Souza 
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