Leitores - 13/11/2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Ponto de Vista de Fernanda Canaud A doutora em música e pianista Fernanda Canaud diz no Ponto de Vista que sempre considerou um concerto de música instrumental bem mais interessante e estimulante do que a leitura de um livro. Ela tem razão.  Penso que ouvir música é bem mais agradável do que ler um livro.  A leitura exige de nós mais atenção e um maior esforço, dependendo de cada um que esteja empenhado em expor sua visão na empreitada de uma leitura. O termo "música” vem dos gregos, que cultivaram e teorizaram a monodia. Dizem que os primeiros instrumentos musicais de que o homem fez uso foram os de percussão. Segundo pesquisadores da história, ao falar pela primeira vez, o homem sentiu, por certo, a importância da inflexão e do ritmo. Julgo haver fundamento de que a música é de grande importância na educação dos jovens. E digo ainda, tão importante quanto a matemática, a álgebra ou a religião. Penso também que podemos encontrar analogia entre a música e a política, porque sem elas a vida não seria possível. A música mexe com os nossos sentimentos. Quem não se emocionou, uma vez, ao ouvir os músicos executarem o Hino Nacional Brasileiro? Quando estão em ação os pintores, os artesãos e pessoas simples nos seus afazeres cantarolam ou simplesmente assobiam a sua melodia predileta. E tem razão a Fernanda, quando afirma que "a música percebida por um ‘ouvido pensante’ pode ser uma ferramenta de autorreflexão invulgar, gerando ensinamentos para a vida tanto dos que a executam quanto daqueles que simplesmente ouvem”. Mário de Macedo Cristino Aterro em Conquista Amigos, onde vocês escreveram "moradores” de Conquista, leia-se apenas o presidente da associação. Ele e parentes construíram suas casas em cima da calha do rio. E têm medo, pavor, melhor dizendo, de cheias. O aterro não gerará "afunilamento” do rio, porque há na legislação um limite de metros a se respeitar a partir do meio do rio. Contaminação com terra virgem? E a vazante da comunidade, como é o aterro que está sendo feito perto da queijaria? Impossível. O que há aqui na roça, onde moro desde que nasci, é que não existe um senso de propriedade bem definida como há em outros lugares. Na minha propriedade, devo mandar EU. E não os vizinhos. Aqui, todos se acham no direito de querer mandar no que é do vizinho. E essa questão por causa do aterro é somente isso.  Sandro Almeida Casa dos Pobres Bom dia! Gostaria de agradecer pela matéria sobre sorteio da Casa dos Pobres. Deus os abençoe. Raquel Uso dos impostos Todos nós pagadores de impostos sabemos que nunca é feito nada com esse dinheiro. Para nós, é claro. E também sabemos que Friburgo não tem onde ter mais buracos nas ruas, mas a principal via de acesso, a nossa Alberto Braune estão cheios deles, remendos mal feitos bloquetes soltos e por aí vai. No dia 12/11/2013, um carro estourou o pneu e acreditem, logo em frente à prefeitura. Marcio Taixeirão
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