Leitores - 29/05/2013

quarta-feira, 29 de maio de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Obrigado, doutor  O aumento constante da criminalidade, a banalidade que motiva ações criminosas, o envolvimento de menores na senda do crime, tudo isto me faz refletir sobre o que fizemos ou não fizemos – nós e o poder público – e o que iremos fazer para garantir um mínimo de esperança em dias melhores aos jovens que ainda resistem aos convites dos traficantes? Os institutos de pesquisas dão-nos conta do aumento dos crimes de latrocínio e estupro. Pessoas são assassinadas de forma brutal pelo simples fato de terem pouco dinheiro no bolso ou no caixa eletrônico; outras mesmo entregando seus pertences. Qual será o limite da insanidade? Este complexo animal chamado de ser humana cada vez mais se desumaniza e destrói sem semelhante sem piedade, por puro prazer de vê-lo sofrer. Todavia, em meio a este caos social, lembro-me da história de uma velha senhora que observou sua neta debruçada em uma das janelas da sala, chorava e soluçava copiosamente. Diante daquele quadro comovente, aquela senhora se aproximou da sua jovem neta e lhe perguntou: por que choras? A senhora está vendo aquela árvore, perguntou a netinha. Sim, estou, respondeu! Pois saiba, minha avó, hoje o jardineiro enterrou sob aquela árvore a cadelinha que eu mais amava e esta é a razão da minha tristeza e da minha dor, por isto eu choro. Minha neta, advertiu aquela senhora, saia desta janela e venha para esta outra janela pois eu quero lhe mostrar uma coisa. E, assim, atravessou a sala e, abrindo uma outra janela, perguntou a sua neta: Você está vendo aquela roseira? Sim, estou, disse aquela jovem. Pois bem, retrucou a senhora, saiba que hoje pela manhã nasceram mais dois brotinhos que logo se transformarão em belas rosas. E é sobre esta parábola que nos mostra haver sempre outra janela para olhar que ainda me resta alguma esperança de dias melhores, pois ouço, nesta janela do amor, da dedicação, do carinho, do respeito ao próximo, todas as manhã os conselhos e advertências que nos faz o Dr. Norberto Rocha, pelas ondas do Rádio, que nos anima a viver uma vida saudável e crer no nosso semelhante. Obrigado, Doutor!  Carlos Braga S.O.S motoristas do Jardinlândia Dirigir veículos em Nova Friburgo está se tornando uma aventura perigosa, que requer prudência a todo instante. Para os motoristas da Faol que fazem a linha Jardinlândia, a tarefa é muito mais complicada. Além da redobrada atenção com os carros estacionados, de um lado e de outro, em vários trechos da Avenida dos Ferroviários, os motoristas enfrentam um problema ainda maior. Do Jardim Ouro Preto para o sentido Centro, na impossibilidade de os ônibus seguirem pela Rua Benjamin Constant, os motoristas são obrigados a um desvio pela "curva do S”, praticando as mais absurdas manobras. Dificultando ainda mais a passagem dos ônibus, proprietários de carros estacionam seus veículos bem na curva, ignorando os transtornos para os motoristas. E tudo isso ocorre por conta de uma vala aberta, há meses, na Rua Benjamin Constant, na altura do numero 657. É preciso que os responsáveis pela execução do serviço de reparo da rua façam um passeio, de ônibus, ao local e se sensibilizem com o desconforto enfrentado pelos motoristas.  Elisabeth Souza Cruz
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