Leitores - 16/04/2013

terça-feira, 16 de abril de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras em  maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.Parabéns!Em boa hora o Gama, através do seu diretor Jaburu, vem homenagear os saudosos Américo Ventura Filho e seu filho Laercio Ventura, que num legado de honradez e de amor pela nossa cidade fez do Jornal A Voz da Serra o símbolo de orgulho da nossa gente na área cultural de jornalismo, com exemplos de excelência no informar com dignidade a história desta cidade e deste povo ordeiro. Contando sempre com uma equipe de jornalismo de alta competência, que honra as nossas tradições. Um jornal, que no seu começo muito difícil era editado com tipos avulsos de antimônio inventado pelo alemão Gutenberg, com clichês montados em madeira, conseguiu evoluir seguindo o desenrolar dos tempos modernos, automatizando com impressos a cores e tecnologia avançada, que fizeram deste jornal um diário cuja apresentação gráfica e conteúdo de suas informações fazem desta família Ventura e equipe exemplos de visão, amor e zelo.Parabéns!Dalton Carestiato, Sindicato das Indústrias       Gráficas - Rotary Club Nova Friburgo - Nova Friburgo Futebol ClubeWanderson NogueiraCongratulo-me com o jornalista Wanderson Nogueira por seu brilhante artigo sobre o Colégio Anchieta – 127 anos, publicado em nosso A Voz da Serra,  em 12 de abril p.p..Senti-me envolvida por fortes laços de amor ao nosso Chateau, onde por 28 anos exerci o magistério. Quantas emoções, você, Wanderson, me fez reviver! Eu também, como  você, ali fui muito feliz, realizando-me como professora, renovando-me a cada dia e aprendendo com os meus alunos, com os meus amigos jesuítas, com os meus colegas de trabalho, a  importância  de olhar, através das coisas mais simples, o verdadeiro sentido da fraternidade. Quantas vezes, subindo a ladeira sempre florida, até as palmeiras centenárias imaginava como seria aquele castelo encantado! Sentia, então, que ele era real e dele passara, orgulhosamente, a fazer parte. Os caracóis das escadas, com seus lisos corrimões, as largas tábuas de madeira corrida, sempre brilhantes, a beleza da capela, a gruta de Nossa Senhora, a imponência do prédio e as salas de aula... A imensa alegria de estar ali diante deles, meus alunos tão queridos , dos quais guardo as  mais carinhosas lembranças.Obrigada, jornalista! Ser anchietana é uma questão de fé.     Ledir PortoShows no CountryUm absurdo o poder público autorizar a realização de shows no campo do Country Clube! Há casas muito próximas. Não é possível sujeitar as famílias a tanta humilhação. Tenho amigos que moram ali; já vi de perto o que eles passam. São vários dias de constrangimento. Começa com a montagem do show: caminhões enormes atravancam a rua; os moradores têm dificuldade de passar, tanto a pé quanto de carro. O tumulto começa durante o dia e vai noite adentro. No dia do show a confusão continua; é o dia inteiro montando equipamentos, fazendo testes de som. Na hora do show nem se fala! Som altíssimo, gritaria; um inferno na madrugada. Na saída do público, tumulto e gritaria. Acaba o show, começa a desmontagem dos equipamentos na maior barulheira ainda de madrugada e segue pela manhã afora... Isso é o que passam os moradores ao redor do “aprazível” Nova Friburgo Country Clube. Total constrangimento, falta de respeito com os moradores e com as leis. Existe “Lei do Silêncio”, quem tem que cumprir? Quem tem que cobrar o cumprimento? O que está acontecendo na nossa cidade? Está virando “terra de ninguém”. Não há respeito a nada e a ninguém. A cidade está entregue às baratas, os cidadãos que pagam seus impostos, inclusive o IPTU, completamente abandonados... Lamentável!Regina Assunção Radar em MuryColocaram um radar em Mury e este mesmo vem causando alguns acidentes, pois não sinalizaram e os motoristas freiam repentinamente tentando evitar a multa. Passem lá e deem uma olhada vocês mesmos! Postei foto do local no meu facebook: https://www.facebook.com/deivid.miranda.75Deivid André Miranda AndradeEstrada SerramarA questão da Viação 1001 transitar pela Estrada Serramar com ônibus convencional, que não micro-ônibus apenas, é de notório conhecimento público. Todos sabemos que a empresa, unicamente, por questão comercial, usa com frequência os veículos de maior porte, impondo problemas de circulação viária no perímetro urbano de Lumiar e trazendo riscos aos usuários no trecho da rodovia Serramar. Cabe ao Ministério Público se posicionar quanto ao que estão, de fato, fazendo os órgãos públicos de fiscalização e controle, como Polícia Militar e Batalhão de Polícia Rodoviária, Detro, Autran. Ou será que teremos de assistir a uma tragédia para, depois da comoção, ouvirmos das autoridades plenipotenciárias seus repetitivos e hipócritas discursos de solidariedade? Com a palavra, os senhores promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro.Ricardo Silva de SouzaGiuseppe MassimoGostaria de informar ao nobre colunista Giuseppe Massimo que, diferentemente do que escreveu na edição de 12 de abril deste jornal, nenhum professor da rede municipal trabalha apenas seis horas semanais e que a carga horária prevista no edital do concurso de 2007 para este cargo nunca foi de oito horas semanais. Acredito que o colunista tenha visto a “fumaça”, mas se enganou de “incêndio”. De fato, existe um imbróglio em relação à situação dos funcionários de apoio das escolas (merendeiras, serventes e pessoal de secretaria), porém, a forma como o senhor descreveu a situação induz os leitores a pensarem que estes profissionais estão burlando a lei, o que não é verdade. Há anos o Executivo municipal nega o plano de cargos e salários para estes funcionários, plano este que regularizaria suas funções e permitiria a eles receber um salário digno. Agora, quando o senhor diz que o problema caiu no colo do atual prefeito, quero lembrá-lo que as últimas administrações municipais sempre receberam por parte dele total e incondicional apoio. Não podemos agora confundir quem são as vítimas e quem são os vilões desta situação!Eduardo Ramos Jr Cai a máscara... Parabéns, funcionários de apoio da Secretaria Municipal de Educação de Nova Friburgo, eleitores de Rogério Cabral! Enquanto os referidos funcionários terão a sua carga horária aumentada, os parentes, amigos, amigos dos amigos e amigos dos amigos dos amigos se deleitam, às nossas custas, com suas respectivas “boquinhas”...Renato SarmentoO Paladino da Fé A sabedoria popular nos legou o brocado de que “filho feio não tem pai, mas o filho bonito...”, e é neste sentido que ouso ocupar este espaço democrático para deixar o meu testemunho. Há mais de uma década, centenas de pessoas (inclusive eu) aguardam o desfecho da celeuma criada pelo malfadado decreto que anulou o concurso de 1999, deixando,de forma arbitrária e covarde, milhares de pessoas desempregadas e, por via de consequência, endividadas, por terem acreditado na lisura de um certame, não fosse a promessa política do respeito ao seu resultado. Fomos vítimas de uma ardilosa manobra política - da qual não colaboramos para o seu desfecho - que só prejuízos trouxe à municipalidade que, até hoje, e durante um longo período, tem arcado com os custos das demandas jurídicas impetradas - e as que ainda serão - contra aquele malfadado ato administrativo. Diante deste quadro de triste memória, surge como uma fênix em meio às cinzas, como um cavalheiro da esperança, a figura do advogado José Cosme Madeira, que vislumbrou o equívoco jurídico que norteou a conduta da então chefe do Executivo que assinou aquele famigerado decreto, e deu início à sua caminhada em prol da restauração do direito e da dignidade dos concursados de 1999. A batalha não foi fácil e, mesmo desacreditado por uns poucos fariseus, mas impulsionado pelos humildes concursados, prosseguiu em sua via-crúcis, tendo como alvo a figura da deusa Themis. Como Leônidas - aquele bravo espartano - no desfiladeiro das Termópilas não se rendeu às pressões dos poderosos e continuou sua batalha, cujo suporte jurídico não era outro, senão a fé em suas convicções. É evidente que sua luta não se deu sozinho, dela participaram figuras como seu honrado filho Fernando, o Manoel Joaquim, o Hamilton Sampaio, o ex-prefeito Dermeval Barboza Moreira Neto e outros que, cada um a seu tempo, colaboravam com o Dr. Madeira. Parabéns, Dr. José Cosme Madeira! A você, toda a honra e toda a glória de ter enfrentado e extirpado este cancro que enodoava a administração pública. Sinto-me honrado em ser seu amigo! Carlos Braga
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