Leitores - 25/09/2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012
Nova Friburgo precisa de um “gerente de cidade”Graças a este valioso espaço cedido aos cidadão pela Voz da Serra, nós, friburguenses, encontramos uma forma efetiva de reclamar, criticar, cobrar providências e levar ao conhecimentos das autoridades situações e eventos que afetam a vida de todos no município. Sem dúvida essa coluna tornou-se um dos mais respeitados e lidos espaços da imprensa friburguense, haja visto o contínuo interesse da prefeitura e demais órgãos públicos ou privados de responder aos temas e assuntos aqui levantados. Sou leitor assíduo deste espaço (assim como milhares de moradores desta cidade) e observo um volume enorme de críticas recorrentes, principalmente as que dizem respeito à “zeladoria” do município. Ruas esburacadas, praças abandonadas, lixo se acumulando em terrenos baldios (ou em espaços públicos), parques infantis depenados, calçadas quebradas (ou inexistentes), perturbação da ordem pública, inexistência de fiscalização de posturas, obras em áreas de risco, franca favelização, transporte público ineficiente e mal planejado através de ônibus velhos, falta de espaços de convivência, patrimônio histórico sendo destruído—e a lista segue interminável. São ecos de reclamações que vêm se repetindo ano após ano, facilmente comprovados numa rápida leitura das cartas dirigidas regularmente a este espaço.Friburgo tem uma lista imensa de problemas que dificilmente serão atacadas sem a profissionalização da gestão da Prefeitura. Para começar, a cidade carece de uma simples Ouvidoria ou de um serviço de atendimento ao cidadão (o famoso 156, número  regulamentado para tal propósito em todo país). Procurar por uma solução na prefeitura significa peregrinar por diversas secretarias muitas vezes com o pedido sendo anotado num pedaço de papel—visto que inexiste um sistema centralizado de protocolo de atendimento. Mais comum ainda é ouvir que o responsável não se encontra ou saiu de férias—subordinando o funcionamento da máquina pública à disponibilidade de um único funcionário. Fica a primeira sugestão: instituir um serviço de atendimento ao cidadão, que possa ser acionado pelo telefone ou pela internet abrangendo todas as secretarias da prefeitura, que seriam integradas por um sistema de gestão centralizado e passível de auditoria e monitoramento de performance.Sobre a questão do trânsito: precisamos fazer uma escolha entre o transporte público e o privado em nossa cidade. Um ônibus carrega 100 pessoas enquanto a maioria dos carros transporta 1 pessoa. Seria lógico que o ônibus então tivesse 100 vezes mais espaço que o carro—mas não é o que acontece nem aqui nem na maioria do país. Nesse campo precisaremos de soluções corajosas, daquelas que só é capaz de tomar quem não está preocupado com a reeleição e nem precisa do salário de prefeito (ou vereador), porque política não deveria ser profissão e sim serviço à coletividade, por um período de tempo determinado. Na minha visão, a solução começaria por se proibir o estacionamento de segunda a sexta-feira em qualquer rua em toda área central da cidade, tomando como marco zero a Alberto Braune. Não é responsabilidade do município garantir vaga na rua para o cidadão nem problema do governo se alguém decide comprar um carro grande. Garantir a fluidez do trânsito na cidade envolveria, na minha opinião, criar um cinturão de fluidez que começaria no Paissandu (acabando com a famigerada confusão de carros causada por uma padaria naquele local) e que se estenderia até o final da Av. Euterpe, abolindo-se as vagas de estacionamento nas ruas e assim permitindo o livre trânsito—em faixas segregadas—de ônibus e bicicletas. A criação desse espaço delimitado de ciclovias poderia se estender desde Olaria até Conselheiro Paulino, aproveitando-se a topografia plana que facilitaria essa ligação.  Se reativássemos a antiga rodoviária interurbana ao lado da prefeitura para receber as linhas oriundas do Sul (Mury, Catarcione, Ponte da Saudade etc) criaríamos um sistema binário atuando em conjunto com uma nova rodoviária urbana substituindo a atualmente existente na Praça Getúlio Vargas—responsável pela enorme degradação daquele entorno—e que passaria então a receber as linhas vindas do Norte (Conselheiro Paulino, São Geraldo, Duas Pedras etc). Eliminaríamos as linhas que hoje cruzam a cidade (como a Olaria-Conselheiro) e sobrecarregam o tráfego em avenidas como a Comte Bittencourt, Rui Barbosa e Euterpe Friburguense. A ligação entre as duas rodoviárias ocorreria ou através de um corredor de mão dupla na Alberto Braune operado por um serviço ininterrupto de micro-ônibus usando o sistema de bilhete único ou, extrapolando, através de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) operando exclusivamente nessa reta que seguiria da Alberto Braune até a atual rodoviária na Praça, que faria às vezes de estação de transbordo para micro-ônibus que ligariam esta estação à nova rodoviária. Esta nova rodoviária por sua vez poderia estar localizada no subutilizado (para não dizer abandonado) Terminal Norte, localizado em Duas Pedras. Talvez seja o único cenário em que essa ideia (considerada por muitos maluca) de modal trem-ônibus faria sentido, talvez sem viabilidade econômica (precisando por isso ser subsidiada) mas com evidentes benefícios operacionais e ambientais para o centro da cidade. Seria possível então alargar as calçadas do lado direito da Alberto Braune, criando Boulevards de convivência, ciclovias e limitando o estacionamento de veículos exclusivamente aos de entrega de carga, que receberiam baias específicas espalhadas por todo trecho e operariam em horários regulamentados, para entregas e atendimento aos comerciantes da região.Com trânsito fluindo mais é possível colocar mais ônibus novos e decentes nas ruas—e naturalmente atrair o público que resiste a trocar o conforto do seu carro por lotações velhas e apinhadas de gente. Sem dúvida que são ideias radicais, ousadas e polêmicas, mas trata-se de retirar os estímulos que levam as pessoas a usarem seu próprio veículo em prol do bem-estar da coletividade. Mas qual a opção melhor quando se está cercado de montanhas, se é cruzado por um rio (Bengalas) e a desapropriação de casas para abertura de novas ruas não é possível? Mais fácil obrigar as pessoas a deixarem seus carros em casa e usarem transporte público—e se ainda insistirem em usar seu veículo, aceitarem pagar estacionamento privado porque na atual situação andar de carro vira luxo, e o luxo custa caro!No assunto saúde, claramente vivemos uma crise decorrente da falta de políticas de prevenção e educação sanitária. Hospitais lotados não deveriam ser regra se a população mais desprovida fosse atendida por equipes de médicos de família, cujo acompanhamento regular e sistematizado nas comunidades contribuiria para a eliminação de muitas das causas responsáveis pela superlotação dos postos de saúde e dos hospitais. Além disso uma atuação mais firme junto ao governo do estado e acordos de cooperação com municípios vizinhos evitaria a autêntica “importação” de doentes que sofremos em nossa cidade, vitimados que são estas pessoas por prefeituras negligentes que empurram seus cidadãos para Nova Friburgo em vez de investirem em seu próprio sistema de saúde.Na questão da educação precisamos empenhar esforços para instituir o período integral nas escolas públicas do município. A realização de atividades extras nos colégios após o período regular, acompanhadas de um processo sistemático de aulas de reforço e aproximação dos pais da vida escolar, poderia efetivar um verdadeiro milagre ao alçar nossos estudantes a um outro patamar de desempenho e preparo para a vida adulta. E numa só tacada eliminamos alguns dos vetores do crime e da baixa qualificação, como a falta de espaços de lazer, a repetência e o drama do abandono escolar. A escola pode ser um lugar de experiências, estímulo e cobrança voltada ao alto desempenho—e se existe algo de que poderíamos nos orgulhar coletivamente no futuro seria o reconhecimento de ter criado em nossa cidade um modelo de excelência para a formação de jovens que repercutisse em todo país.Fica claro, aproveitando a época das eleições para prefeito e a aridez de idéias no fraco debate de propostas em andamento, que Nova Friburgo precisa da figura de um "Gerente da Cidade". Alguém que atue junto com o Prefeito e que responda de forma efetiva pela articulação das várias respostas necessárias do poder público ao enorme conjunto de demandas urgentes que se apresentam. Nossos problemas transcendem a capacidade de resposta do modelo atual de gestão, diluído entre várias secretarias que atuam de forma estanque, não se comunicam de forma satisfatória e sofrem da falta de coordenação central que geralmente escapa ao prefeito—cujo cargo, de natureza política, é pouco afeito às complexidades e exigências da gestão administrativa de um município. Nosso futuro prefeito precisa de um braço direito, um “zelador” de verdade, que circule e entenda os problemas dos bairros, conheça cada palmo e cada rua do município e que detecte in loco as inúmeras necessidades de uma cidade como a nossa. Não um super-homem mas sim alguém com sensibilidade, submetido à uma estrita e rigorosa contratação e de preferência com enorme experiência (porque aqui não basta só boa vontade) em gestão, sem pretensões políticas e que seja capaz de enxergar além do trivial. Uma pessoa que aglutine todas as boas ideias e reclamações feitas aqui neste espaço e em vários outros fóruns e as traduza em ação!  Existe uma saída para nossa Nova Friburgo, mas precisamos de pessoas de coragem para pensar diferente, paciência para suportar as críticas, teimosia para fazer valer o melhor para todos e espírito público para aceitar que alguns resultados do seu trabalho podem aparecer muito depois de terminada sua gestão. Leonardo da Cunha Pinheiro Águas de Nova Friburgo esclarece 1Em relação às críticas do moradores da Rua Antônio José Teixeira, no Bairro Lagoinha, Águas de Nova Friburgo informa que, desde a tragédia, foram necessárias várias obras no local. Em breve, a Concessionária iniciará os reparos na tubulação de água exposta na rua. A Águas de Nova Friburgo informa, ainda,  que os interceptores para coleta de esgoto no bairro já foram instalados até a Escola Municipal. A empresa agora está instalando a rede separadora de esgoto até a rua Sebastião Pereira da Silva. As obras começaram no dia 17 deste mês e têm previsão de término para o final de setembro. Maria Goretti Saturnino BragaAssessora de ComunicaçãoAbsurdoNo dia 20/09/2012, caminhando na Avenida Comte Bittencourt, deparei às 6h30 com um enorme engarrafamento, onde os carros estavam parados desde o Hospital Raul Sertã. Andando mais um pouco em direção à Praça do Suspiro estava ali o motivo do engarrafamento, pois a RJ-116 estava pintando as faixas de pedestres, brincadeira. Algo que beira o absurdo, pois pessoas que saem com horários para seus trabalhos com certeza chegaram atrasados, pois existem horários diversos para realizar tal procedimento, mas como nossa cidade esta entregue às "baratas" os desmandos somente quem paga é a população, pois assisti a diversos motoristas desesperados, pois é algo que nunca vão imaginar quando saem de suas residências, mas aqui em nossa cidade quem paga mesmo pelos desmandos é a população, assim sendo, que Deus abençoa esta linda cidade.Mauricio VerlyAuto Viação 1001, o descaso com a segurança e o usuário, o Detro, o Dnit, a PM/Bprod e o Ministério Público do Rio de JaneiroNo domingo dia 09 de setembro, no intervalo entre 16:00 horas e 17:30 horas, encontrei 04 (quatro) ônibus da empresa 1001, de mais de 40 lugares, transitando pela estrada Serramar sentido Rio das Ostras, no trecho entre Casimiro de Abreu/BR 101 e Lumiar. No início da estrada, em Mury, existe uma placa proibindo o trânsito de caminhões e ônibus. Por que será? Todos sabemos do perigo desta estrada em função de suas curvas fechadas e estreitas. Entretanto a empresa 1001 ignora solenemente esse risco. Até quando? Vamos esperar que um acidente grave vitime famílias inocentes, para então nos escandalizarmos? Que a empresa 1001 ignora o perigo que representa o trânsito de ônibus convencionais pela estrada Serramar, todos já sabemos. Entretanto, existe uma situação covarde quanto ao conforto do usuário, em especial mulheres grávidas e idosos. Explico: hoje em dia, uma viagem entre Nova Friburgo e Rio de Janeiro não dura menos de 3:00 horas, podendo chegar na maioria das viagens a quase 4:00 horas. Rotineiramente a empresa 1001 coloca ônibus entre Nova Friburgo e Niterói/Rio de Janeiro, sem toilete a bordo. É comum embarcarmos em ônibus com catraca, destes que circulam na região metropolitana do Rio de Janeiro. Assim, é notório o constrangimento a que grávidas e idosos são submetidos pela necessidade de um inexistente toilete em viagens que, a cada dia, tornam-se mais longas. Se as autoridades do estado do Rio de Janeiro, leia-se DETRO e às da União, leia-se DNIT são incapazes de ações efetivas para dar um basta à situação de risco imposta aos que transitam pela estrada Serramar e coibir a covardia, diariamente, perpetrada pela empresa 1001 aos usuários, especialmente, idosos e grávidas, só resta perguntar ao Ministério Público do Rio de Janeiro, cujos promotores, que possivelmente não se utilizam desse serviço, têm a obrigação institucional de agir, quando se trata de acompanhar a atuação dos órgãos públicos na fiscalização do cumprimento das concessões de serviço público de transporte rodoviário e das leis de trânsito, o porquê do silêncio até o presente? A população usuária deste serviço terá no Ministério Público do Rio de Janeiro a devida atenção para, diante da gravidade dos fatos aqui relatados, ser a empresa 1001 chamada à firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) onde, se comprometerá junto aos órgão de fiscalização e controle (MPRJ, Detro, Dnit, Polícia Militar/Rodoviária Estadual, Prefeitura Municipal de Nova Friburgo e de Casimiro de Abreu) a não mais incorrer na ilegalidade e descaso que, há muito, se verifica? Com a palavra as autoridades, pois da empresa 1001 já conhecemos a resposta.Ricardo Silva de SouzaIbelgaAproveitando a matéria sobre a festa da Escola Rei Alberto I (IBELGA), estive lá nos dois dias de festa e gostaria de parabenizar a equipe que organizou o evento. Foram dois dias maravilhosos, ambiente familiar, comida deliciosa, organização e muitas atrações. Estão todos de parabéns!!!Dominik Andrade PintoConcorrência deslealAcredito que os programas de humor  de nossa televisão estão perdendo a graça e perdendo audiência para os programas eleitorais, o fato é que estes programas eleitorais estão muito, muito, mais engraçados... Vê-se candidatos a prefeitos brincando com as pessoas, fazendo chamadas para o que dirão à noite nos seus horários eleitorais, todos ficamos atentos e torcendo a hora para que possamos saber o que será dito, anunciado, prometido... uma "bomba" como dizem... ficamos atentos, apreensivos... Porém, o horário acaba e nenhuma novidade é dita... nenhuma "bomba"estoura, a gente acaba decepcionada... Senhores, parem de brincar, falem digam o pretendem fazer, com seriedade... não fiquem criando este clima deixando-nos na maior expectativa para nada de novo, ou de concreto, dizerem... Não brinquem com o povo, não o faça de bobo... estamos fartos... A coisa piora, fica mais engraçada ainda quando entram os vereadores, como falam besteira, como blasfemam... Os programas de humor que se cuidem! Agora  vou entrar no clima, vou soltar uma bomba! Vou falar uma coisa que vocês ficarão admirados, boquiabertos, entusiasmados... Posso falar? Posso falar mesmo?... Foi descoberta a pólvora! Querem outra? Foi declarada a Primeira Guerra Mundial! Mais uma? O Titanic afundou!!! É mais ou menos isso que acontece nos programas eleitorais... E que novidades! Bem comparando!Jorge Plácido Ornelas de SouzaPlágio eleitoralTenho acompanhado, atentamente, a propaganda eleitoral gratuita(?). Pra começar, de um modo geral - a exemplo da maioria da população -, a considero ridícula, cansativa e repetitiva. Os dois primeiros adjetivos são óbvios há muito tempo, mas o ato, ação ou palavra que é utilizado por diversas vezes em um período relativamente pequeno de tempo (repetição), deveria ser visto mais de perto pela população e, até, pela Justiça Eleitoral. Quando o candidato a vereador diz, por exemplo, que “vai melhorar a vida do cidadão, a saúde, a educação, os transportes, o meio ambiente, gerar mais empregos, capacitá-lo para o mercado de trabalho”, zerar os índices de criminalidade e outras coisas dignas do primeiro mundo, no mínimo, está mentindo, pois, geralmente, sabe não ser possível, tampouco atribuição sua. Quando ele “promete” realizações que já “foram realizadas”, está mentindo e cometendo plágio, pra não dizer crime de falsidade ideológica e grave atentado à capacidade intelectual - e, pasmem, política - contra quem já pensou e expôs algo assim antes. A coisa está tão escancarada que propor mais escolas, creches, hospitais, empregos e transportes dignos, além de ser o clichê dessa turma, quase precede e se assemelha à invenção da roda, à lei da gravidade e a órbita da Terra. Vivêssemos em um país sério, onde os candidatos “espertinhos” (os famosos 171) a ter problemas judiciais fossem, exemplarmente, punidos por uma eficaz Lei da Ficha Limpa, a comprovada mão na botija diminuiria muito, tirando do processo quem rouba, desvia, beneficia alguém em proveito próprio e, claro, plagia ou copia o que já existe.João DirennaQuissamã – RJÁguas de Nova Friburgo esclarece 2Em relação às reclamações da leitora Adriana Santos, publicada no jornal A Voz da Serra no dia 20/09/2012, Águas de Nova Friburgo esclarece que:A falta de água no Parque Maria Tereza  acontece somente quando há quebra da principal adutora que abastece o Distrito de Conselheiro Paulino, no entanto, foi verificado em nosso sistema que ocorreram alguns vazamentos das redes de distribuição. A empresa monitora 24 h, através do CCO (Centro de Controle de Operações), toda a distribuição de água no município e a situação no Parque Maria Tereza está normalizada. Em contrapartida, neste mês de setembro, quando ocorreu a quebra da adutora principal, foram atendidos 14 pedidos de carros-pipas feitos pelos moradores do bairro. Esclarecemos ainda que, desde 2009, a Concessionária eliminou 90% das manobras deste bairro, proporcionando o abastecimento de água 24 horas por dia. A empresa já está prevendo investimentos de ampliação para atender a demanda das  mais de 2000 casas populares que serão construídas próximo ao bairro.Em relação ao valor da tarifa de água, a Águas de Nova Friburgo esclarece que, em outubro de 2010, por solicitação da PMNF e com base em Estudo desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas, a Concessionária Águas de Nova Friburgo efetivou a adequação da estrutura tarifária dos estabelecimentos comerciais e das residências, que foi a redução do mínimo residencial de 15m³ para 10m³ e do comercial de 20m³ para 10m³. Em contrapartida, com a nova estrutura tarifária, 60% das residências no município foram beneficiadas com redução de 33% na tarifa mínima; para os comércios, 70% receberam o benefício com redução de 50% no valor da conta. Anualmente, a concessionária investe mais de 110 reais por habitante, o maior índice de investimento per capita do Estado do Rio de Janeiro. Apesar disso, a Concessionária pratica uma tarifa de água e esgoto menor que a das demais cidades do interior do estado. A tarifa básica de R$ 1,83 também é menor que a média nacional que é R$ 2,13 (Fonte: Ministério das Cidades – SNIS).A Concessionária informa, ainda, que o Parque Maria Tereza tem rede de esgoto, ou seja, o esgoto é coletado no bairro. Os compromissos contratuais da Águas de Nova Friburgo para os primeiros 5 anos de investimento em coleta e tratamento de esgoto contemplam, prioritariamente, os distritos do Centro de Nova Friburgo e Conselheiro Paulino, região mais populosa da cidade. Já foram construídas Três ETE’s desde 2009 (ETE Centro, ETE Campo do Coelho e ETE Olaria). O projeto da ETE Conselheiro Paulino já foi executado e o terreno adquirido pela empresa (próximo à Stam). A segunda fase de obras das ETE’s, após 2014, irá contemplar outros distritos e bairros, como o Parque Maria Tereza. Quanto à construção de fossas, de acordo com a Lei Orgânica Municipal / Decreto Estadual Nº 22.872/1996 / Lei Estadual Nº 2.661/1996, enquanto não houver a implantação dos sistemas públicos de esgotamento, o tratamento deverá ser realizado individualmente por cada domicílio.Maria Goretti Saturnino BragaAssessora de ComunicaçãoSecom esclareceA Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Nova Friburgo esclarece que o convite recebido pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), para a divulgação do referido evento - Show com o grupo Harmonia Enlouquece -, não fazia menção ao Sesc Rio como realizador do evento, citando-o como local do show. Dessa forma, a divulgação foi feita sem fazer o devido crédito do SESC Rio, pela realização do show. Retificamos, assim, a informação prestada, destacando a realização desse importante evento pelo SESC RIO, e não pela FMS.Sabendo da importante função da instituição SESC RIO, esta parceira da Prefeitura de Nova Friburgo em diversos eventos das mais diferentes naturezas, pedimos desculpas pelo equívoco, colocando-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, SecomNF
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