Colunas
Leitores - 21/07/2012
sábado, 21 de julho de 2012
O dilúvio
Momentos de terror e dias de sofrimentos que deveriam ser apagados de nossas mentes e nossas vidas de uma vez por todas ainda permanecem como se fossem um castigo... Falo de alguns locais que ainda nos mostram o quanto foi sinistra aquela madrugada de 12 de janeiro de 2011, que jamais de apagará de nossas mentes, jamais sairá de nossos corações, e o poder público numa atitude mórbida, covarde, nos deixam perplexos diante de tanta lembrança devastadora, deixando certos locais da mesma forma em que ficaram naquela fatídica madrugada... lembro-me naquela madrugada/noite, estava na janela de minha casa observando a densidade da chuva que já me assustava, mas dentro da minha casa me sentia seguro, mas tenso. Iguais a mim muitos se sentiam assim... mas não tiveram a mesma sorte do que eu... Não sofri nada... muitos perderam bens e vidas... foi uma noite terrível... a sequência de relâmpagos era algo assombroso. Me assustava, mas nem tanto... não poderia imaginar que não muito longe de mim alguém assistia e passava pelos mesmos momentos, quase mesmos... naquele momentos meus irmãos da região de Córrego Dantas, Conselheiro e adjacências, passavam por horrores... totalmente às escuras, não enxergavam nada... nada mesmo... só ouviam barulhos, barulhos, ruídos da morte... Só percebiam alguma coisa ou viam o que sentiam quando aquela terrível sequência de relâmpagos, tal como uma enorme lâmpada estroboscópica, clareava a noite, eram tantos e com tanta intensidade que parecia uma cena do dilúvio quadro a quadro... bom que se lembre sempre para que sirva de exemplo e mexa com a sensibilidade dos nossos políticos!... Ouvi cada relato!
Agora quando caminho ali pela beira-rio, onde acontece a feira, na Avenida Campesina, acho eu, sou obrigado a me lembrar do que aconteceu, passei no dia seguinte naquele local, está como naquela dia, apenas mais sujo, mas com o mesmo perigo, abandonado, impressionante, um fato curioso... já nasceram naquele local pés de abóbora, pés de mamão, etc... Parece que querem nossos governantes fazer no local uma feira direta do produtor ao consumidor... "plantados" pelo resto de feira e lixos jogados na beira do rio, uma indecência, uma vergonha, vejam a foto e terão lamentavelmente de concordar comigo... se não estiverem satisfeitos com este descaso, com esta maldade... subam mais um pouco e verão quase em frente à Fiat outra vergonha, mais uma cena de abandono... Onde estarão nossos políticos? Esperem! Serão estes mesmos que nos pedem votos e vivem dizendo que Friburgo tem que mudar? Sinceramente, é muita cara de pau... Haja óleo de peroba!... Chega! Não dá mais para aguentar!
Jorge PlácidoOrnelas de Souza
Dia 25 de julho, dia da mulher negra, latino-americana e caribenha
Quero neste dia saudar a todas as mulheres negras e afro-descendentes de Nova Friburgo pelo nosso dia e que no dia a dia faz com que o município de Nova Friburgo cresça apesar de tudo, somos nós; Serventes, Garis, Professoras, Doutoras, Enfermeiras, Auxiliares e Técnicas de Enfermagem, Auxiliares de Creches, Advogadas, Analistas de Sistema, Policiais Militares e Civis, Juízas, Motoristas,Cobradoras, Bancárias, Secretárias, Escriturarias, Confeccionistas, Manicures, Cabeleireiras, Comerciantes, Costureiras, Babás, Domésticas, Ambulantes, Feirantes, Agricultoras, Escritoras, e tantas outras profissões que no momento não lembro (bem, na verdade ainda não estamos assim em tão larga escala, né?) mas lutamos para que isso aconteça em um futuro bem próximo, que sempre acordamos cedo para que todos tenham o seu café da manhã antes de nossa jornada de trabalho oficial. Salve o dia 25 de julho.
Ilma Santos
Centro Cultural Afro-Brasileiro Ysun-Okê
25 anos de luta, resistência e consciência
Nossos prefeitos
Há alguns anos um de "nossos prefeitos" aumentou o gabarito de andares de prédios no bairro do Cônego, para que os seus projetos arquitetônicos coubessem. Hoje na rua principal existe uma obra que ainda não acabou, e já está no limite da altura. Uma cidade como a nossa não pode ter prédios altos, pois o sol vai demorar mais a chegar para todos. Nosso governantes, todos, nunca olharam para a cidade com carinho. Sempre fizeram de seu quintal. E só olhar calçadas, fachadas, ruas, prédios, fios aéreos, rodoviária na praça principal, falta espaço para listar tudo. Nós merecemos uma cidade mais bonita e gostosa para viver.
Francisco Santos
Resposta à Secom
Agradeço o encaminhamento e posicionamento favorável e sensato do subsecretário de Guarda Municipal e Posturas, Sr. André Luis S.Santos, e lamento que uma desatenção do nosso Judiciário tenha servido de instrumento para tal evento nefasto. Na realidade, o que é preciso é que todos aqueles cidadãos que de uma forma ou de outra prestigiaram tal excrescência, seja aceitando o descalabro, seja visitando o famigerado “stand” de vendas, reflitam e meditem sobre o que é o nosso patrimônio cultural, o legado proveniente de várias gerações, ora sob nossa tutela e sobre o que pretendemos deixar de herança para os que irão nos suceder. Procedendo assim, de forma uníssona, a nossa cidadania ressoará e este tipo de aberração não frutificará no solo friburguense.
Jorge Abrunhosa
O voto dos evangélicos
Na corrida pela conquista dos eleitores, os candidatos começam a trabalhar alguns segmentos da sociedade como sindicatos, minorias étnicas e sociais (que não são tão minorias assim) e especialmente o segmento religioso. Com a divulgação do último senso do IBGE o segmento religioso, que já era o alvo principal dos candidatos volta a ser alvo dos candidatos à eleição. Frequentam missas, cultos, celebrações da umbanda, candomblé e espíritas. A religião do eleitor será momentaneamente a religião dele, de forma camaleônica vão se adaptando ao meio, estudando os discursos e práticas do grupo e se “convertem” à religião do eleitor-alvo. Evitam discursos divergentes dos grupos, se aceitam o divórcio e o aborto, quando estão com católicos evitam o assunto e se questionados vão assumir, momentaneamente, posição do grupo em relação ao assunto. Ateísmo, “casamento gay” e outros assuntos polêmicos são evitados. Casamentos, batizados, aniversários, festas religiosas de qualquer credo, festas comunitárias e escolares, lá estão eles, em locais de fácil visibilidade, cercados por meia dúzia (ou mais) de cabos eleitorais e “interesseiros” de plantão, que vislumbram a possibilidade e um emprego, um agrado que seja, nunca por ideologia, companheirismo ou amizade, conforme falamos em publicação anterior nesse meio, amigos, companheiros e parceiros são escassos, quase todos são usuários do sistema. Em relação ao voto dos evangélicos, há certa complacência de alguns líderes que em troca do “apoio”, recebem patrocínios para festas, ajuda em obras assistenciais e construções de templos, doações de terreno e outros benefícios. Os pastores e líderes religiosos sabem que suas ovelhas têm (felizmente) independência política, (exceto a Igreja Universal, que é um caso à parte) e que não fecham com determinado candidato por orientação pastoral. As igrejas denominadas históricas e tradicionalistas, como Batista, Metodista Presbiteriana e Assembleia de Deus, pregam essa independência e procuram em sua maioria agir com honestidade com os candidatos, não oferecendo troca de votos em eventuais investidas de candidatos. Todavia, grupos neopentecostais e “igrejas emergentes” aceitam a troca de favores, dão alguns votos e aceitam favores de grupos políticos ou entidades públicas. Não radicalizo como alguns, afirmando que política e religião não se misturam, acho que a igreja não deve sofrer a influência da política, mas deve influenciar a política, tornando-a mais ética e transparente. Voto dos evangélicos são pessoais e intransferíveis, eles votam em sua maioria, influenciados por interesses próprios, como qualquer cidadão, lamentavelmente, votam por empregos, material de construção, “um por fora” e outros benefícios pessoais. A igreja poderia com sua mensagem de “santificação”, de ética em todos os setores da sociedade exercer papel mais firme na melhoria da sociedade em eu vivemos, mas muitas igrejas “comprometidas com o sistema” se silenciam, e com seu silêncio proporcionam espaço para que políticos corruptos encontrem campo de ação no seu meio. “Eu tenho um sonho” (Martin Luther King) que um dia a igreja lute contra toda e qualquer forma de corrupção, contra todo tipo de pecado e contra qualquer atividade que prejudique o meio ambiente e reduza a qualidade de vida de seus fiéis e da sociedade em que está inserida.
Carlos Maia Macedo
Secom esclarece 2
Em resposta à mensagem "Usina de Asfalto pede socorro", publicada no jornal A Voz da Serra, edição de 13 de julho, na coluna Leitores On-line, página 2, da leitora Amanda Fagundes, o secretário municipal de Obras, Clauber Domingues dos Santos, informa que, para a Usina funcionar com regularidade, é necessário existirem todos os ingredientes, como emulsão asfáltica, brita, areia, funcionários, e maquinário, como caminhões, rolos e demais máquinas. Neste momento, a Prefeitura está providenciando todos esses elementos para que a Usina volte a funcionar sem que haja paralisação e volte a atender todas as demandas de asfalto do município.
Secretaria de Comunicação Social
Sobre ideologias, filosofias e os mercadores de ilusões
Nossos partidos abusam do eleitor ao mercadejar alianças. Longe de conceitos ou doutrinas, pechincham e barateiam adesões, não existindo mais diferenças entre eles. Weber, Marx, Tocqueville, Bobbio e outros tentaram pensar a política... hoje ela atinge o impensável. O Estado é o terreno da política, e com seu enfraquecimento somem a causa e a razão de qualquer doutrina; na crise, o primeiro signo letal é a perda de substância programática nos partidos, caso uma agremiação tenha um programa, mas, para atingir e manter indefinidamente o mando, se alie a setores que pregam o contrário do que ela promete ao eleitor, ocorre o estelionato eleitoral. Ao quebrarem a fé pública, os partidos chegam à infâmia e a sua prática política se limita ao "camelódromo" dos votos. Na compra de certo produto, o cliente experimenta suas virtudes ou defeitos, não se dá o mesmo nas urnas. Norberto Bobbio em sua obra "A utopia de cabeça para baixo", assinala com precisão: "O poder custa, mas rende. Se custa, deve render. O jogo é arriscado às vezes, custa mais do que rende, se o candidato não é eleito. Mas ele rende mais do que custa". Enfim, em tempos de reflexões políticas eleitorais, deixo aos amigos as palavras de Nietzche, em Zaratrusta: "Eles querem o poder e, antes, muito dinheiro, a alavanca do poder. Todos eles almejam ganhar o trono. Com frequência, é a lama que está sobre o trono, e não raro o trono está plantado na lama".
André Abicalil
Descaso, incompetência ou preguiça
Eu não sei se é descaso, incompetência ou preguiça (ou as três coisas ao mesmo tempo), mas no acesso ao Parque Dom João VI , perto da casa do atual prefeito, um trecho de uns 30-40 metros está uma vergonha. É uma buracada só. Operários lá, um dia sim outros dias não, fazendo um trabalho preguiçoso. Esse local está assim desde as chuvas de 2012!! Agora, para piorar, deixaram terra e pedras no canto da rua ficando a mesma em meia-pista e como nesse trecho tem uma curva, é possível se prever uma batida frontal de veículo, já que a visibilidade da rua, por causa da curva, fica prejudicada para quem trafega nos dois sentidos. Sem falar que lá em cima chegando a Varginha, também em uma curva, a buracada faz com que o condutor do veículo tenha que passar em primeira marcha e os desavisados irão, literalmente, arrebentar a suspensão. É uma vergonha!
Eduardo Costa
Demóstenes amava Cachoeira, que amava Wilder, que amava Andressa, que não amava ninguém
Demóstenes Torres foi cassado por ter se utilizado do mandato para favorecer o contraventor Carlinhos Cachoeira. Assumiu sua vaga o empresário Wilder Morais, ex-marido de Andressa, que o trocou (no plano sentimental), justamente, por Cachoeira. O ex-senador anunciou via Twitter que vai questionar a decisão no Supremo Tribunal Federal. “Vou recuperar no STF o mandato que o povo de Goiás me concedeu. [...] Os motivos são suficientes: fui cassado sem provas, sem direito a ampla defesa e sem ter quebrado o decoro”, escreveu o agora ex-senador. Já o novo senador, velho amigo de Demóstenes e, hoje, arqui-inimigo de Cachoeira, assumiu prometendo não trair o povo que o elegeu. Como assim, se ninguém votou nele? São hipocrisias como estas que tiram ainda mais a credibilidade do Congresso e de seus atores.
João Direnna
Quissamã – RJ
Negócio da China no Rio
E termos de trapalhadas e irregularidades no governo do Estado do Rio, parece não faltar mais nada. Depois das dezenas de desastres em trens, ônibus, barcas e metrô, mostrando o caos que vive a população em se tratando de transportes públicos, o governador Sérgio Cabral e o secretário Júlio Lopes conseguiram uma proeza ainda maior. Acabaram de adquirir, made in China, trens mais leves que balançam mais do que as composições antigas e poderiam bater em paredes e pilastras, além do risco de descarrilar, segundo o próprio Sindicato dos Metroviários. E mais: a concessionária Metrô Rio teria começado a fazer obras para alargar as plataformas e até as pilastras dos túneis, lembrando a fábula do gaiato que criou um pinto dentro de uma pequena gaiola. Antigamente, quando se fazia “um negócio da China” era, apenas, uma maneira de enfatizar a realização de algo muito bom para alguém. E isto não pode ser aplicado na aquisição dos trens, pois, por definição, é uma transação comercial muito vantajosa para uma das partes e extremamente onerosa à outra. Entretanto, como vivemos em um Estado onde há tantos escândalos, como o dos guardanapos, por exemplo, o negócio deve ter sido muito bom para ambos os lados. Menos para o povo.
João Direnna
Querido e amado mestre Glaziou!
Com tristeza no coração que lhe escrevo para dizer-lhe que Nova Friburgo mudou muito. Aquela praça que o sr. deixou tão linda foi esquecida por nossos governantes, atualmente fazem a maior das maiores covardias com ela, fizeram-na depósito de lixo, aquelas mudinhas de eucaliptos que o mestre plantou cresceram, ficaram imensas e se tornaram lendas, acabaram sendo tombados por um tal de Iphan, algo assim como se fosse um asilo, que deveria cuidar dos velhos com carinho... mas nem sempre é assim... daqueles 200 eucaliptos que o Sr. plantou, só nos resta 70... epa! 69... um caiu ontem. Meu caro amigo François, a praça está deteriorada... sob a desculpa que o Iphan não autoriza, a prefeitura sequer faz manutenção... poderia pelo menos fazê-la e avisar ao dono dos velhos eucaliptos que alguns estavam doentes e precisavam serem cuidados, mas não o fazem, dar desculpas é mais fácil... Amigo, foi muito triste ontem ver aquela muda que o Sr. plantou com tanto carinho dobrar com o peso dos anos... Sabe, meu amigo, a natureza é sábia... bem sabe o Sr. que nos observa deste jardim que ora está ai em cima, ela está nos alertando, nos avisando que tudo ainda continua errado... justamente quando fazia um ano e poucos meses que sofremos aquela tragédia,que o Sr. ai de cima viu bem melhor que nós... naquela época com sua sapiência, alguns anos antes a natureza já vinha nos avisando que algo não estava bem... não levamos a sério... deu no que deu!... Nossa cidade vai aos trancos e barrancos... Convém o Sr. nem desviar olhar da praça... verá motos barulhentas... carros de som altíssimos... idosos sem vagas... Enfim, uma lástima! E quando o meu mestre Auguste souber que pagamos salários de três prefeitos e nenhum dos três cuidou da praça... o Sr. vai entrar em desespero... e ainda mais, sabendo que nas convenções recentes os políticos da situação subiram ao palanque e gritaram que Nova Friburgo tem que mudar... não vai acreditar! Porque não mudaram, né?
Auguste François Marrie Glaziou, vou terminar esta cartinha, tentei achar alguma notícia boa para dizer-lhe, não encontrei, tá difícil... a única esperança que nós friburguenses temos de ver uma praça linda como Sr. a fez, só em fotos... pena que fotos não tem cor, não tem perfume... felizes foram aqueles que conviveram com o Sr.
Um grande abraço em todos aqueles que estão juntos do senhor. Mestre, se puderem dê-nos uma forcinha... combina aí com Chico Xavier... psicografem algumas mensagens para o próximo prefeito que vai entrar no ano que vem! Pelo menos peçam que sejam honestos e que cuidem destes jardins! Deste povo! Desta cidade... Porque o povo não está acreditando em nenhum deles!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Denúncia
Recebi essa informação de um morador de Duas Pedras, o que me deixou muito indignada e apreensiva. Gostaria que vocês da Voz da Serra verificassem a veracidade dessa informação, uma vez que esse local é o único seguro para a população em dias de chuva, uma vez que não existe nenhum outro lugar a qual a população desse bairro pode contar como seguro a ser utilizado como Ponto de Apoio. Segue a reclamação do morador... “Vergonha e indignação, este é o sentimento dos moradores de Duas Pedras. E meu também porque vivo aqui a mais de 40 anos e não poderia me sentir de outra forma. Duas Pedras foi um dos bairros mais atingidos pela tragédia climática de 2011. Para amenizar a situação de risco no bairro foi instalado um sistema de alerta (sirenes) paras os moradores saírem das áreas de risco quanto houver chuvas fortes, e se alojarem no ponto de apoio destinado pela Defesa Civil de Nova Friburgo. Pasmem , o único local seguro no bairro seria a Rodoviária de Duas Pedras no segundo piso. Bom, agora vem o pior, esta área até então destinada como ponto de apoio passou inexplicavelmente para a Firjan para se tornar padaria-escola, com isso não tem mas ponto de apoio em Duas Pedras. Descaso com a população em nome de interesses político, para a Firjan fazer escola ela tem que ocupar um prédio publico, para quem não sabe a Firjan é uma Instituição do Patronato, portanto privada, querendo ocupar um espaço público. Em caso de emergência onde os moradores de Duas Pedras vão recorrer, ou melhor, pra onde vão correr, onde vão se abrigar? Muito obrigado ao Sr. Secretário de Defesa Civil de Nova Friburgo, e não posso esquecer do Excelentíssimo Sr. Prefeito, ah, aos três, é claro”. Aguardamos urgentemente um esclarecimento, ou melhor, uma ajuda.
Marcia Regina Fernandes de Oliveira
A Voz dos Leitores
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