Leitores - 27/06/2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Agradecimento   Hoje não vou criticar ninguém, hoje é dia de agradecimentos, agradecer ao Voz da Serra, que através de sua coluna Leitores On-Line reconheceu meu trabalho e meu interesse por uma Nova Nova Friburgo, além de publicar minhas opiniões sempre na intenção construtiva para o bem de nossa cidade e ainda me prestar uma homenagem que ficará marcada para sempre em meu coração e mais ainda tenho nesta equipe novos amigos... muito obrigado mesmo! Agradeço também ao Poder Público, às Autoridades Constituídas, a todas as Concessionárias do município, que sempre atendem ou respondem meus pedidos e perguntas, muito obrigado mesmo, ainda acredito em vocês, não me permitam perder esta confiança, não me frustrem. Agradecimento especial para todos os meus leitores que me acolhem com carinho, me incentivando e parabenizando e alguns até sugerindo que me candidate a vereador, o que não pretendo, gosto de ser eu mesmo, as vezes com a cara feia mas é uma só, acho que sou mais útil fazendo o que faço, acho também para ser vereador todos deviam se preparar bem, estudando e conhecendo as leis que regem o município e principalmente escutar e entender os anseios do seu povo, portanto embora nos pareça simples é muito difícil exercer a política na verdadeira acepção da palavra, portanto, senhores, ser vereador não é fácil, pois terá em suas mãos o destino de sua cidade, no mínimo por quatro anos, vai exigir carinho e dedicação com esta cidade e com este povo tão sofrido e esquecido e quando você legisla é complicado, a vontade não pode ser só sua e tudo se torna mais difícil e a frustração é grande... por isso, meus amigos, a quem tanto amo e quero tanto.... me deixem continuar escrevendo. E vou continuar escrevendo, até o dia em que perder a confiança na cidade, nos seus governantes, espero que este dia nunca chegue, porque quando perdemos a confiança nas pessoas nada nos restará hoje, mais que nunca a cidade precisa que confiemos um nos outros, passamos por um momento difícil, muita coisa foi feita, mas muito mais teria que ser feito, vamos ter paciência, afinal, os gastos são muitos, infelizmente dependemos dos governos tanto estadual com federal, não conseguimos andar com nossas próprias pernas, tenho certeza que todo friburguense pensa como eu, em ter uma cidade limpa em todos os sentidos, organizada e bonita, vamos todos cada um fazermos a nossa parte... “um por todos, todos por um e um e todos por Nova Friburgo, unidos venceremos”. Durante todo este tempo, foram centenas de cartas, o VOZ DA SERRA acreditou em mim, e publicou a maioria delas, sempre dei ao jornal o direito de escolher e me corrigir quando necessário, percebi nesta jornada de querer melhorias para nossa cidade, que este jornal tem uma penetração que me surpreendeu, vocês nem imaginam a força do VOZ DA SERRA, não é à toa que já está há tanto tempo sendo editado, merece... pensando na força e penetração deste jornal, gostaria muito que todo comércio, todo empresário de Nova Friburgo, fizesse dele seu principal veículo de divulgação e propaganda, podem ter certeza que não se arrependerão, além de estarem colaborando ainda mais para o sucesso do jornal, que é essencialmente friburguense, tendo suas páginas enriquecidas com propaganda local! Pensem nisso! Jorge Plácido Ornelas de Souza Prestação de contas Sr. Prefeito Sérgio Xavier, como e quando se iniciarão os projetos dos acordos com o Governo Estadual noticiados pela imprensa? Até porque, algumas estão bem antigas, a saber: “Estrada do Contorno”, “Universidade Pública”, “Centro de convenções”... Em razão de que não se cabe mais informações inócuas apenas como experimentos laboratoriais. Wander Frauches de Andrade Desrespeito Achei um desrespeito, além de desmando legislatório, o que ocorreu essa madrugada no barracão da Saudade (24/06 - de sábado p/ domingo). Isso vai muito além da banal discussão do “gosto” ou “não gosto” e adentra o campo do direito básico, do convívio social e do simples respeito. Escrevi às 4:00 da manhã essa crítica (isso mesmo! e não foi por esporte ou por insônia—pelo contrário, estava com muito sono), foi justo quando comecei a escrever, que rufou a última "tamborada" da bateria. Até pouquíssimos minutos antes, o som adentrava minhas janelas, mesmo fechadas, mais alto do que eu ouviria pelo rádio. Será que os mantenedores da ordem estavam lá sambando também? Porque os telefones 199 e 194 não atenderam para ouvir a minha indignada e certamente inútil reclamação. Carla Martignoni CPI Como acreditar na justiça brasileira, vindo ainda pela Suprema Corte do país dando direito a pessoas de não justificar os delitos feitos contra a nação brasileira, se calando diante da CPI do Cachoeiras o Sr. Cláudio Monteiro, assistir um ex-ministro da Justiça o Sr. Marcio Thomas Bastos, em defesa do Sr. Carlos Cachoeiras, esta CPI não vai acabar em pizza e sim por água abaixo. Um Abraço... Gilbert Éboli Varol Rua Ubatuba—a epopeia (6) Nós, moradores da Rua Ubatuba, temos enfrentado uma verdadeira via-crúcis na busca do acesso a direitos essenciais a todo cidadão, que paga seus impostos e procura fazer as coisas da maneira correta, dentro da lei e seguindo as regras. Nesse intuito, procuramos os setores responsáveis da Prefeitura Municipal a fim de nos informarmos sobre os procedimentos para atingirmos essa finalidade: termos nossos direitos estabelecidos. Uma das primeiras informações que recebemos é a de que a rua deveria ter seu nome oficializado, já que o existente—Rua Ubatuba—era extraoficial, apesar de a via estar cadastrada e registrada na Prefeitura com o nº 21525. O passo seguinte, segundo informações que recebemos, seria o Projeto de Lei dando a denominação da rua, ou seja, agora a “bola” estava com o Legislativo, teria que partir da Casa de Leis, através de um Vereador, a proposição da oficialização da Rua Ubatuba. Feito o projeto, que recebeu a numeração 9296/11, tramitou na Câmara pelos setores devidos e foi encaminhado à Prefeitura, que opina sobre o projeto, em 23/03/2011 e recebeu a numeração 4542/11. Da mesma forma que na Câmara, na Prefeitura o projeto tramita pelos setores responsáveis. Depois de 7 meses tramitando internamente na Prefeitura, o Projeto foi devolvido à Câmara com a alegação de que a rua deveria ter “toda a sua infraestrutura devidamente concluída”, o que inviabilizava a aprovação do projeto e, consequentemente, a denominação da rua. Simples assim, sem nenhum detalhe sobre que parte da infraestrutura estaria faltando, não permitindo, assim, que as pessoas que residem na Rua Ubatuba pudessem, ao menos, procurar sanar o que faltasse. O que os setores da Prefeitura talvez não saibam é que, com essa simplicidade de informações, estão inviabilizando uma série de direitos que os moradores daquela rua, como cidadãos que são, deveriam ter e estão sendo impedidos de tê-los. Nos 5 (cinco) comentários anteriores, todos eles foram relatados com bastante riqueza de detalhes, diferentemente da forma como a Prefeitura devolveu o processo à Câmara. Desde outubro de 2011 esse processo está parado, sem qualquer iniciativa, nem de um lado, nem do outro. E, enquanto isso os moradores sequer podem receber suas contas ou correspondências, isso para citar somente um exemplo, sem me alongar. Não bastasse isso, um sem número de ruas recebeu a denominação oficial, passando pelos setores da Prefeitura, sem, contudo, ter qualquer tipo de infraestrutura. “Dois pesos, duas medidas”? É simples verificar o que estou dizendo, é só ir à Câmara, pois os projetos ficam arquivados lá e são públicos. É só fazer uma lista das ruas que receberam denominação e verificar quais tem suas infraestruturas completas. Algumas não têm nenhuma infraestrutura, o que não é o caso da Rua Ubatuba. Não foram poucos os projetos aprovados, consequentemente, tornaram-se leis e beneficiaram inúmeras comunidades. Vou citar somente um exemplo, pois, os leitores da coluna Leitores On-Line, devem ter percebido que sempre procuro dar exemplos do que estou relatando. Lá mesmo no Cônego, temos a Rua Vereador Aristão Jaccoud que tem sua denominação oficializada através da Lei Municipal nº 2.821, de 15 de outubro de 1996. Ou seja, desde o ano de 1986 aquela via já está oficializada. Todos os trâmites foram seguidos. O projeto da Rua Vereador Aristão Jaccoud recebeu a numeração 4243/96, tramitou na Câmara, na Prefeitura, foi votado e aprovado na Câmara e sancionado pelo Prefeito. Hoje, com certeza, dezenas de famílias estão tendo a oportunidade de ter seus direitos, como resultado desse ato. Oportunidade essa que não está sendo dada à Rua Ubatuba. São ou não “dois pesos, duas medidas”? Aproveitando esse maravilhoso espaço que o Jornal A Voz da Serra nos dá, quero deixar bem claro que não estou criticando o ocorrido na Rua Vereador Aristão Jaccoud, ou qualquer outro logradouro, ou até mesmo a iniciativa do Vereador que propôs a denominação da rua. Pelo contrário, uma série de transtornos por que estamos passando na Rua Ubatuba, hoje, com certeza, os moradores da Rua Vereador Aristão Jaccoud, e de outras que receberam a denominação não estão passando. É um direito nosso, como cidadãos, que pagamos nossos impostos. Pena que, de contrapartida, recebemos descaso do Poder Público. Amanda Fagundes Secretaria de Educação esclarece A Secretaria Municipal de Educação—em resposta ao email enviado a A Voz da Serra, assinado pela Sra. Valéria Francisco, publicado na edição de ontem, e à carta publicada em A Voz da Serra no dia 20 de junho de 2012, assinada pelo Sr. João Marcos da Silva Capozi—informa o seguinte:  1) Não há descaso por parte das autoridades municipais no ano de 2012; o que há, é verdade, é uma situação complexa em toda a Rede de Educação, que se arrasta há anos na cidade. A atual gestão tem trabalhado diuturnamente com o propósito de atender às demandas e suprir todas as necessidades. 6 grandes obras estão em andamento e outras 6 unidades já foram reativadas em 2012, além de inúmeras medidas administrativas para diminuição do impacto negativo que a realidade provoca nas salas de aula.  2) Quanto à falta de professores, o problema é real e grave. Nesse sentido, a SME está promovendo a contratação de docentes para resolver o problema, além de promover, junto com o CME, uma ação articulada para minimização dos efeitos educacionais que tal carência tem promovido ao longo dos anos. Saliente-se, todavia, que tal contratação poderia ter ocorrido até o fim de 2011, quando o concurso de 2007 ainda vigorava. Em 2012, quando a atual gestão assumiu a SME, para que se ocorram novas contratações, foi preciso recorrer ao MP e firmar um TAC para autorizar a administração pública a proceder tais contratações. Nova Friburgo, desde a Constituição de 1988 teve apenas 3 concursos públicos, sendo que um deles (o de 1999) tem discussão judicial há 13 anos, o que travou, por completo, a possibilidade concreta de contratação de pessoal.  3) Quanto à postura dos docentes, deve-se registrar o profissionalismo da absoluta maioria dos servidores da Rede; problemas eventuais e isolados, uma vez detectados, são corrigidos pela direção da unidade e pela secretaria.  4) Quanto à infraestrutura, de fato, a E. M. Juscelino Kubitschek carece de uma ampla reforma de suas dependências. Lamentavelmente, tal intervenção não está prevista para 2012 (em razão de indisponibilidade orçamentária), mas planejada para o próximo exercício. Saliente-se, todavia, que tal situação não é resultado dos últimos meses, mas sim de abandono ao longo de décadas.  No mais, nos colocamos à disposição pelo email comunicasme@gmail.com e pelo telefone 25333009.  Ricardo Lemgruber Secretário Municipal de Educação Secom esclarece Em resposta à mensagem publicada na edição do dia 6 passado, página 7, coluna Leitores On-Line, com o título "Bairro Vilage", de Jean Carlo Gonzaga, o secretário municipal de Serviços Públicos, Roberto Torres, informa que já há uma escala prevista para realização de limpeza e capina nas ruas do bairro.  Secretaria de ComunicaçãoSocial PMNF Secom esclarece 2 Em atenção à mensagem publicada na edição do dia 22 passado, página 2, coluna Leitores On-Line, com o título "Revitalização", de Wander Frauches de Andrade, o secretário municipal de Serviços Públicos, Roberto Torres, informa que, quanto à Praça Getúlio Vargas, os funcionários de sua secretaria estão trabalhando diariamente na sua limpeza e conservação. Quanto à revitalização, a Prefeitura Municipal estuda um projeto nesse sentido. Secretaria de Comunicação Social PMNF Secom esclarece 3 Com relação à matéria publicada na edição do dia 22 passado, com o título A Voz dos Bairros, sobre a Vila Nova, a Secretaria de Defesa Civil informa que os imóveis marcados como interditados estão sob os cuidados do Governo do Estado, que, de acordo com o procedimento normal, deve indenizar os proprietários e depois disso demolir os imóveis. Essa negociação pode demorar e este deve ser o motivo de ainda não terem sido tomadas providências, acredita o coronel João Paulo Mori. Em relação à encosta, o secretário municipal de Obras, Clauber Domingues, informou que o projeto de construção de um muro de gabião, com cortina atirantada e sistema de drenagem está pronto e em vias de entrar em licitação. Os recursos para a realização dessas obras é de emenda parlamentar. Sobre o terreno abandonado, Clauber disse que serão construídos no local uma creche e uma escola e pede paciência para os moradores. Mas em relação a área de lazer, o secretário disse que é preciso que a comunidade aponte uma nova área. Quanto às outras demandas, a obra inacabada, bueiros sem tampa e manilha exposta, o secretário de Obras informou que enviará uma equipe para verificar a situação, a fim de tomar providências.  Secretaria de Comunicação Social Secom esclarece 4 Em resposta à mensagem publicada na edição do dia 22 passado, página 2, coluna Leitores on-line, com o título "Lixeira", de Ione Finker, o secretário municipal de Serviços Públicos, Roberto Torres, informa que sua secretaria está trabalhando dia e noite no sentido de minimizar essa situação. "Infelizmente, precisamos de uma fiscalização mais rígida, evitando que a população coloque entulhos e lixo nas ruas. É preciso  conscientização do povo no sentido de conservar nossa cidade limpa", frisa o secretário.  Secretaria de Comunicação Social
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