Colunas
Leitores - 3 de fevereiro 2012
sexta-feira, 06 de abril de 2012
Antes que alguém caia no rio
Apesar de estarmos em 2012, a sensação que tenho, todos os dias, ao passar pelo ponto de ônibus do Jardim Ouro Preto, é a de que estamos em janeiro de 2011. O ponto de ônibus caiu há mais de um ano, o acostamento esta cedendo, oferecendo inúmeros riscos aos pedestres que por lá esperam ou desembarcam de seus coletivos. Existe um poste próximo dali que está inclinado. Não sei de quem é a responsabilidade pela recuperação daquele local. Rota, prefeitura, estado... Não importa, mas algo precisa ser feito e bem rápido, antes que alguém caia no rio.
Nubia Lamblét
Resposta
Com relação à manifestação da Sra. Núbia Lamblét, no que tange ao poste inclinado nas proximidades do ponto de ônibus do Jardim Ouro Preto, a Energisa informa que enviará uma equipe de manutenção ao local para verificar se há risco de queda.
Luciana N. Monteiro Sarmento
Assessoria de Comunicação
Guarda Municipal
Onde anda a “Guarda Municipal”? Tinham que estar nas praças coibindo: bicicletas, cachorros, delinquentes, etc. Tinham que estar ajudando e ensinando os pedestres a atravessar nas faixas e sinais. Tinham que coibir o comércio de instalar-se nas calçadas e logradouros. Tinham que encaminhar pedintes para a Secretaria Social. Flanelinhas e vendedores ambulantes deveriam ser abordados, e, cadastrados. Soube que ganharam viaturas potentes e gastadoras. Para quê? Aí que não vão ser mais vistos mesmo.
Grato.
Francisco Santos
Faol
Faço uso deste meio de comunicação tão útil à população friburguense para registrar reclamação e solicitar em caráter de urgências melhorias no transporte realizado através do ônibus da Faol.
Sou moradora da Rua Balbino de Souza—Alto de Olaria—e o meu meio de locomoção é o ônibus que faz a linha do Alto de Olaria–via Barroso. Trabalho no Paissandu e saio às 17 horas. Quando chego ao ponto de ônibus da Rua Leuenroth às 17h10, horário que “deveria” passar um ônibus para o Alto de Olaria–via Barroso, não consigo entrar no ônibus, pois por ser uns dos últimos pontos para ingresso de passageiros, o ônibus já está lotado. Sendo assim, me dirijo à avenida para ingressar no ônibus sentido rodoviária urbana e me vejo obrigada a fazer toda a volta pelo centro da cidade, pois se eu ficar aguardando novamente no ponto de ônibus próximo ao meu trabalho o ônibus novamente passará superlotado e não conseguirei subir.
Ultimamente tenho chegado em casa quase às 19 horas e isto gera uma insatisfação muito grande não só para mim, mas também para grande parte dos friburguenses que depende deste meio de transporte para ir ao trabalho.
Diante de todo o exposto, solicito urgentes providências da Faol para que seja revista a forma de organização dos horários, pois os fornecidos são insuficientes para atender a população. Em contrapartida, verificamos que outras linhas, como, por exemplo, Alto de Olaria–via Rua São Paulo, têm ônibus à disposição em períodos muito mais curtos, além de contar com os ônibus convencionais e micro-ônibus.
Falo em meu nome e em nome dos moradores do meu bairro.
Na certeza de que minha reclamação será analisada com devido respeito que merecemos, agradeço e fico no aguardo de breves melhorias.
Deize Luci
As luzes da estrada
Vejam como são as coisas. Nós usuários pagamos um pedágio caro, uma taxa de iluminação que também vem embutida no IPTU.
Três órgãos (teoricamente) e nenhum deles têm a obrigação de restabelecer a iluminação em vários trechos da RJ-116. Não acredito que nenhum dos seus diretores não tenham por ali passado e notaram a escuridão que ali se encontra já de muito tempo.
Um trecho longo, e de perigo que se torna maior ainda pela ausência da iluminação, fica na sinuosidade da Usina do Hans, aliás que “pertence” à Energisa e duvido que diretores desta empresa não tenham visto o que ali se passa.
Aliás, os casos com esta empresa nos trechos da RJ-116 e em várias ruas da nossa cidade o que não faltam são postes com luminárias acesas durante o dia. Adivinhem quem paga a conta? E as constantes quedas de tensão? Tenho um no-break que apita constantemente. Inclusive, já perguntei aqui e não obtive resposta: é normal sermos obrigados a ter em cada cômodo da casa um estabilizador de corrente para evitarmos a queima dos eletroeletrônicos?
Por fim, quem troca as lâmpadas queimadas no caminho da RJ-116?
Aguardamos.
Alexandre Andrade
Energisa esclarece
Com relação à manifestação do Sr. Alexandre Andrade nesta coluna, a Energisa explica que, normalmente, o trabalho de manutenção de iluminação pública, seja para troca de lâmpadas queimadas ou acesas durante o dia, é feito a partir das solicitações de clientes (registradas pelo site www.energisa.com.br/novafriburgo; pelo call center 0800 032 0196 ou diretamente na agência de atendimento). Pelo sistema de acompanhamento da Energisa, não há registro de solicitação para manutenção de pontos de iluminação pública nas proximidades da Usina Hans, ainda assim, a empresa fará uma vistoria no local. Em relação ao trecho da RJ-116, existem três ocorrências em aberto, cujo serviço de manutenção já está sendo agendado com a ROTA 116, tendo em vista a necessidade de acompanhamento e apoio deste órgão para segurança no local.
Importante esclarecer que a instalação de novos pontos de iluminação pública deve ser pleiteada diretamente à Prefeitura Municipal, cabendo à Energisa somente a manutenção dos pontos já existentes a partir de convênio com a própria administração pública.
Em relação às quedas de tensão mencionadas, a Energisa entrará em contato diretamente com o leitor para maiores detalhes e informações, a fim de analisar a questão em específico.
Luciana N. Monteiro Sarmento
Assessoria de Comunicação
A Voz dos Leitores
A Voz dos Leitores
A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário