Leitores - 26 de outubro 2011

sexta-feira, 06 de abril de 2012
Quem come a carne tem que roer o osso Li em matéria deste jornal, na edição do dia 22 de outubro, que a AMAE vai cobrar as contas não pagas antes da concessão. Com relação à cobrança, tudo bem, que deve tem que pagar, ponto. Resta saber se a mesma AMAE como órgão fiscalizador está cumprindo sua atribuição junto à concessionária, no que diz respeito à captação e tratamento do esgoto. Para conhecimento do Sr. Superintendente, a população de Olaria já paga há algum tempo 100% a mais na tarifa de água como se o esgoto estivesse sendo totalmente tratado. O que não é verdade. Portanto entendo que os consumidores deveriam também, solicitar a devolução do valor pago, uma vez que o serviço não é prestado devidamente. Jorge Marques de Oliveira Concursados Criei um movimento (uma página) no Facebook para os servidores concursados da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, seja 99 ou 2007, para incentivar tanto o Executivo quanto ao Legislativo da nossa cidade para ter de compaixão para com nossa situação! O movimento chama-se: Todos a favor da PLC 11099 2011 Endereço: http://www.facebook.com/#!/groups/227763347281131/ Já agradecendo a publicação, Leandro Navega de Faria Leitor assinante do AVS Hospital-Lar Fiquei muito contente em constatar, na reportagem do dia 21/10/11, que a atual Direção do Hospital M. Raul Sertã REDESCOBRIU o Serviço Hospital-Lar, dando-lhe a justa importância para o funcionamento do hospital; na verdade ele não é “a grande novidade”, pois EXISTE DESDE MAIO-1992; criado pelo empenho do Dr. Miguel de Freitas, teve muito incentivo e prestígio na gestão do Dr. Paulo Azevedo; depois dele, nenhum prefeito ou secretário de saúde deu a menor importância ao trabalho que era realizado; através deste serviço, inúmeras famílias foram ajudadas nos cuidados dos seus pacientes nos domicílios, após a alta hospitalar; começou como um projeto de trabalho e com o passar do tempo, devido aos bons resultados, tornou-se mais um serviço oferecido pelo hospital; na verdade, foi o primeiro do Estado do Rio de Janeiro criado em hospital público; sempre composto por diferentes profissionais que formaram uma equipe interdisciplinar, o serviço levou apoio, segurança, carinho e conhecimento técnico a vários pacientes e suas famílias; e este trabalho é tão importante, que hoje já existem outros modelos em diferentes hospitais do país. Sugiro que, com a devida autorização da Diretoria do hospital, seja feita uma reportagem detalhada sobre o Serviço Hospital-Lar, sua equipe e seu trabalho, prestando o devido reconhecimento aos profissionais que nele têm labutado e que o fizeram resistir a tantos prejuízos e desprestígios pelos gestores, nos últimos anos. Dra. Julia A. de Souza Ramos, médica Quem é o maior prejudicado: O POVO! Entre as picuinhas dos nossos políticos não devemos esquecer quem é o maior prejudicado: O POVO! Estas pessoas que infelizmente elegemos deviam fazer uma única coligação para o bem de nossa cidade e de seus moradores e não ficar de brigas e interesses próprios. Gostaria aqui de lembrar que a chuva que caiu no dia 15/10 não foi sequer um pingo do que está previsto, não precisa ser nenhum técnico para saber que a terra ainda está seca, portanto, absorve a água que cai; e mesmo absorvendo, todos nós vimos o caos que se instaurou. Então imaginem quando entrarmos no período de chuvas dia e noite? A terra não dará conta de absorver. Gostaria também de lembrar que nenhuma obra para desobstrução das galerias foi feita, ainda estão cheias de terra, cascalhos e lixo de Janeiro, então pela lógica a água não vais escoar, retornará pelas galerias e o resto nós sabemos. Lamento por Friburgo e por nós, depositamos esperanças em pessoas que não se importam conosco, mas não lembram que teremos a chance de mudar isso nas urnas e sinceramente, espero que os friburguenses não se esqueçam do nome de cada um deles. Adriana Boy A farra está acabando! Lendo a matéria “Vereadores se mostram reticentes com convite do Prefeito”, fiquei muito indignado com esses que resistem ir ao Gabinete do Prefeito. Ora, é mais fácil jogar pedra do que expor ideias, discuti-las... não é mesmo? Para estes sim, mas para mim, não. Isso é covardia, falta de caráter. Aí quando chega a eleição, dizem: “O meu partido é Nova Friburgo” e outras mazelas mais. E aproveitando o espaço, por que esses que são do partido do Governador, da Presidenta, não aproveitam a proximidade destes chefes do Executivo para lutar por uma Nova Friburgo melhor, ainda mais depois deste Janeiro. Afirmo isso, porque nas eleições dizem: “O meu partido ou a minha aliança é da base governista, vamos aproveitar este laço estreito votando em mim”. A FARRA ESTÁ ACABANDO! Alisson Caetano O que o dinheiro não compra Disposição, moral e inteligência—sobretudo, inteligência—são componentes de uma boa causa. Sábado, durante o Teleton, que arrecada recursos para AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente, entidade privada que trabalha há 60 anos pelo bem-estar de pessoas com deficiência física e que tem Sílvio Santos como um dos patronos do movimento), aconteceu um fato que reflete bem isto. Em dado momento, o ex-jogador Ronaldo, “O Fenômeno”, liga e revela que iria dar R$150 mil para a associação ou R$200 mil caso o apresentador desse um selinho em Hebe Camargo, que também estava ali para contribuir com a campanha. A resposta de SS foi simples: “Estou muito velho para dar selinhos!”. Apesar do gesto, a brincadeira acabou pegando mal para o Ronaldo que, certamente, em fim de noitada (já era mais de 11 horas da noite), não deu mais R$50 mil e quem perdeu foi a criançada da AACD. Já o “velho” Sílvio, que todo ano oferece, gratuitamente, o horário nobre de sua emissora para arrecadar alguns milhões para a entidade, mostrou que poder e dinheiro nem sempre compram tudo. E todos. Principalmente a ele, há várias décadas fazendo sucesso e guardando dinheiro em seu baú. João Direnna - Quissamã - RJ www.dirennajornalista.blogspot.com   Greves Concordo plenamente com a revolta da população com relação às greves. Entretanto, tenho que ressaltar que a cambada lá no congresso, não faz greve, simplesmente reajusta os salários e impostos como quer. E quem são os maiores prejudicados? Somos nós, e não por pouco, mas por muito, muitíssimo. Exemplo: hospitais públicos? Onde estão as melhorias prometidas? Desde que me conheço por gente, isso é apenas promessa de campanha! Escolas? Professores que passam fome e risco de morte! Segurança pública? Nunca há funcionários suficientes para controlar a bandidagem! Código Penal? Só beneficia os criminosos! Banqueiros? Fazem o que querem, mandam no país! Drogas? O tráfico não tem fim! Pensem muito antes de reclamar por pouca coisa. Vamos reclamar e lutar por tudo o que nos é devido desde que a tal democracia (seria isso mesmo?) foi instituída nesse país. As próximas eleições estão aí. Abram o olho, não se distraiam, se não querem que a zona continue. Semiramis Praça do Suspiro Pior do que a descaracterização da formosa praça ao longo dos anos foi o dinheiro gasto para sua reforma. A última reforma ficou meses em obras, e não há beleza alguma... Karine Bussinger Esclarecimento “Justiça do Trabalho homologa acordo milionário: mais de R$ 48 milhões para bancários do BB.” Notícia desse jornal editado em 21/10/2011. O colunista Henrique Amorim disse no seu blog: “Isso porque naquela época alguns funcionários do banco foram cedidos ao Banco Central que pagava na ocasião cerca de 40% a mais que o BB. Os demais funcionários do banco acharam que pelo fato de também poderem ter sido convocados a trabalhar no Banco Central deveriam ter o mesmo acréscimo nos salários que os colegas cedidos ao BC”. Engana-se! O colunista desconhece a história da criação do Banco Central. O Bacen foi criado em 1967 quando tirou do Banco do Brasil o título de Autoridade Monetária. Para sua criação foram convidados os funcionários do Banco do Brasil para essa função específica com os mesmos salários. Em 1987, para acabar com uma greve, o presidente do BB, Sr. Camilo Calazans, propôs, e foi aceito pela categoria, equiparar nossos salários aos dos funcionários do Bacen. Esta equiparação seria feita aos poucos durante um ano. Completado esse período, ainda faltavam 40% para fechar o acordo; porém, o Banco do Brasil negou-se a cumprir o resto acordado. Diante do impasse, os sindicatos que representam os funcionários do BB, em todo o país, entraram com respectivas ações de mesmo teor. Tal vitória vem sendo alcançada em diversas bases sindicais em todo o país. Esperando ter esclarecido o assunto, coloco-me à disposição para outros esclarecimentos. Atenciosamente, Roberto Lyra
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