Leitores - 3 a 5 de setembro 2011

sexta-feira, 06 de abril de 2012
Falta de compostura Gostaria de relatar mais um fato ocorrido hoje com minha pessoa, que mostra a falta de compostura das pessoas e de algumas empresas em querer ser o dono do pedaço nas ruas de Nova Friburgo. Ao estacionar na faixa branca, direito de qualquer cidadão, na Rua Moisés Amélio, fui barrada por uma certa empresa porque eles queriam estacionar no local para fazer a carga e descarga, local este de faixa branca, tendo uma faixa amarela do outro lado da rua para a carga e descarga. Como insisti em estacionar eles bateram no meu carro, faltaram pouco me bater, me constrangeram e ainda se colocaram como vítimas, tive que chamar um viatura policial e a Autran para fazer valer os meus direitos e ir à Delegacia fazer ocorrência. Já não é a primeira vez que sou impedida de estacionar na Rua Moisés Amélio, na faixa branca. Onde estamos? Sinceramente, não sei, mas às vezes parece que estou em outro mundo. Onde vamos parar se as pessoas não se conscientizarem que todos têm direitos iguais perante a Lei, e que a Lei foi feita para ser respeitada e não violada. Agradeço a atenção de todos. Sem mais, Gilciléia Rodrigues Incêndios Moro no alto do Cascatinha e, modéstia à parte, tenho uma vista privilegiada. Não é difícil ver, mesmo de longe, que os incêndios nas matas são propositais. Vejo o fogo começar em um determinado ponto e logo após em outro local perto daquele e assim sucessivamente. Vejo, claramente, que alguém vai andando e colocando fogo nos locais. Todos esses incêndios são criminosos. Imagino a quantidade de animais que morre nessas queimadas, tendo em vista que siriemas, tatus, porcos-espinho, micos, jacus, pica-paus têm aparecido no condomínio em que resido, sinal que animais ainda existem nas matas. Angela Paes Sr. Sergio Pereira (1) Esta “Marinha de não sei o que” foi a mesma que durante a tragédia de janeiro, montou um excelente hospital de campanha em Friburgo, organizou um notável esquema de salvamento por helicóptero, mandou várias equipes de salvamento, transportou toneladas de mantimentos para a cidade, enfim, minorou de forma exemplar o sofrimento da população de Nova Friburgo. O senhor deve ser um desses recalcados que vê em tudo prejuízos materiais. Tome juízo, rapaz, e não escreva besteiras! Uma outra coisa, não quero polêmica. Encerro por aqui. Ronaldo Volle Sr. Sergio Pereira (2) Em atenção à correspondência do Senhor Sergio Pereira, publicada em “Leitores” no dia 1 de setembro. Senhor Sergio Pereira, Muito lhe agradeço pela oportunidade de mais uma vez me expressar sobre a gloriosa Marinha do Brasil, não em forma de “pronunciamento”, por não ser o caso, mas como singela apreciação. A Marinha do Brasil tem sido presente na garantia dos preceitos democráticos que garantem que cada cidadão brasileiro tenha liberdade até de expressão . Para minha geração, cuja juventude foi atrelada ao medo imposto pela ditadura, é o bastante para exultar a atividade naval. Como nascida em Nova Friburgo onde a presença do Sanatório Naval há 101 anos quer dizer segurança, tranquilidade, preservação ambiental e ordem, sei apenas agradecer à Marinha do Brasil e não aceitar qualquer desrespeito. Muitas são as famílias do Município, no meado do século passado, que tiveram filhas casadas com jovens navais e muito se orgulham do fato. Sobre a maravilhosa visita ao Rio de Janeiro. Realmente o presente recebido foi inesquecível, como na maioria das vezes os melhores regalos não são “pagos”, mas são avaliados pelas gentilezas e fidalguias, na oportunidade que nos chegaram através de segurança e orientação, valorizadíssimas para pessoas menos jovens como nós. A condução que nos serviu foi paga por cada uma das professoras aposentadas—Canoa da Serra contrato 16 187 acertado e pago no dia 26/7/11—os pontos visitados são abertos à visitação pública, água e lanches também foram pagos individualmente até a foto publicada no jornal foi revelada em loja na Rua Duque de Caxias e paga. Certíssimo o senhor quando escreveu que foi uma “farra”, foi sim, de alegria, de responsabilidade, de compromisso cumprido com a sociedade que me respeita. E quando for ao Rio de Janeiro aceite as sugestões que estou fazendo em minhas colunas semanais e aproveite para conhecer melhor a grandeza da nossa Marinha do Brasil! Maria Elizabeth Saldanha da Silva
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