Leitores - 20 de julho 2011

Águas de Nova Friburgo Na condição de morador da Vila Amélia e já ter enviado a este Jornal várias cartas relacionadas a esta Empresa e sua péssima prestação de serviços naquilo que diz respeito à separação da água fluvial do esgoto humano que corre a céu aberto há 6 meses na Vila Amélia. Vale lembrar que esse esgoto vem do Vale dos Pinheiros e adjacências, desaguando no córrego que ali passa sendo despejado no Rio Bengalas. Em havendo o interesse verdadeiro dessa Empresa em promover a conservação do meio ambiente e ter motivos para a cobrança de tratamento do esgoto dos moradores deixo aqui uma informação e dica: HÁ UM PROJETO DE URBANIZAÇÃO PARA ESTA RUA E O CÓRREGO À DISPOSIÇÃO NA SEC. DE MEIO AMBIENTE. Este projeto temo o apoio da comunidade local e que gostaria de ver implementado. Alexandre Andrade Resposta Águas de Nova Friburgo informa que com a implantação do sistema de esgotamento sanitário do Centro, o esgoto contido na galeria será interceptado e receberá tratamento adequado na ETE Centro que já está sendo construída no Vale do Sol. A Concessionária ressalta ainda que a coleta dos esgotos através dos interceptores é uma solução já consagrada e utilizada em diversos municípios do Brasil e exterior, e viabiliza uma forma rápida e eficiente de solucionar a questão do lançamento de esgoto não tratado na bacia do Rio Bengalas. A implantação dos interceptores não inviabiliza a implantação de um futuro sistema separador, que, no entanto, possui o inconveniente de possuir tubulações dimensionadas apenas para o transporte da vazão de esgotos, tornando necessária a separação de esgotos e águas pluviais também dentro dos domicílios, gerando custos para a maioria da população friburguense. Quanto às obras de recuperação da galeria pluvial, Águas de Nova Friburgo esclarece que as mesmas estão em andamento sob responsabilidade do Poder Público. Gabriela Azeredo Assessora de Comunicação Documentos do Pró-Memória Como estudante de Friburgo, gostaria de saber onde estão os jornais e documentos do nosso Pró- Memória. Soube que os documentos sumiram, não estão à disposição da população — a quem pertencem, afinal. Onde está o Pró-Memória? Ele continuará público??? Ou será privatizado, como está na moda em nossa cidade? Maria Helena Campos Nogueira Serviço de transporte público Gostaria de me dirigir à FAOL; de repente ela não sabe o que está ocorrendo nas linhas de ônibus que atendem ao bairro de Varginha. Raramente faço uso destes ônibus, mas falo em nome daqueles que os usam e podem com certeza confirmar o que direi aqui, além de demorarem muito, além dos intervalos entre os horários, é comum chegarem dois veículos juntos, e embora cheguem juntos descem muito tempo depois e um de cada vez e já descem de Varginha lotados... Nas vezes em que usei estes ônibus, o que tem de gente reclamando... E como reclamam o martírio que passam, são transportados com gado de corte, são idosos, grávidas, mulheres com crianças no colo, que sofrem ainda com a falta de educação de adolescentes que apenas fingem dormir para não cederem o lugar, às vezes ocupando lugares destinados por lei a estas pessoas. Já ouvi comentários de pessoas que dizem já ocorreu de alguns ônibus descerem para o Centro via Braunes; isto não posso confirmar, apenas ouço reclamações destes passageiros dentro dos veículos. O que gostaria realmente é que a empresa colocasse fiscais, sem identificação para constatar o que vem ocorrendo nesta linha. Afinal o passageiro deveria ser respeitado, afinal pagam uma das passagens mais cara do Brasil. Gostaria muito que a empresa atentasse para isso... Se alguém que ler esta carta confirmar o que falei acima, que se manifeste também, e digam se tenho ou não razão, que me desmintam ou concordem comigo... VOZ DA SERRA, ENTRA NESSA COMIGO! Jorge Plácido Ornelas de Souza Natural e pertinente Uma operação com o aparato da Polícia Federal, ordenada pela Justiça Federal, que chega na surdina. ”Pode ser tudo, menos natural e pertinente!” Me engana que eu gosto. Jorge Libânio Schuindt Só Deus mesmo pelo povo Ate que enfim o Ministério Público Federal acordou. Os Friburguenses deveriam agradecer ao MPF pela decisão de finalmente correr atrás para o povo. Cadê o dindim? Tá no bolso de quem? Será que agora sai alguma coisa? Será que agora melhora algo? Cadê o povo pra bater as panelas na rua? O pior é que na época das eleições o povo se esquece de tudo isso e os caras de pau aparecem. Só Deus mesmo pelo povo e agora quem sabe o MPF. Deuzamar Pereira