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Leitores - 25 de maio 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Contestação!
Sra. Gabriela Azeredo, assessora de comunicação da Águas de Nova Friburgo, obrigado pela resposta publicada nesta coluna, sobre a forma como é cobrado o consumo de água na nossa cidade. A senhora me esclareceu mas não me convenceu; não precisava a Sra. citar leis que permitem este tipo de cobrança, elas não me interessam, e eu não seria tão ingênuo em achar que vocês estariam fazendo algo fora da lei, jamais, só acho que a água é um recurso natural e não poderia ser cobrada desta forma. Aliás, neste país tupiniquim, nem tudo que é legal é necessariamente justo. Mas o que fazer? Quanto àquela forma de cobrança obedecendo escalas, não acho justa – embora como a senhora disse, é legal – pois acaba prejudicando aquele consumidor pobre de família numerosa ,que gasta mais água. Fico também indignado como o poder público pode dar a uma concessionária de serviços públicos esta forma de cálculo; não demonstra nenhuma preocupação com o social. Acho sim que estes contratos de concessão deveriam serem revistos. Esta é minha opinião.
Mas de qualquer forma obrigado pela atenção e seu respeito ao cliente, mas nem de longe, em momento algum, julguei que vocês estivessem agindo à margem da lei. Obrigado mesmo.
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Resposta a Jorge Plácido
Prezado Senhor Jorge Plácido,
Águas de Nova Friburgo respeita a opinião de seus clientes, no entanto, sustenta a afirmação de que as tarifas praticadas por esta Concessionária estão em conformidade com a legislação e o contrato de Concessão assinado entre a Empresa e a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo.
Embora estejamos falando de um recurso natural, a água fornecida por esta Concessionária chega à casa de seus clientes com um padrão de qualidade e potabilidade o qual não pode ser encontrado na natureza, e é sob os serviços prestados de captação, tratamento, adução e distribuição da água que incide a cobrança.
Com relação à cobrança obedecendo escalas, ou seja, a tarifa progressiva, Águas de Nova Friburgo esclarece que o mesmo é praticado como uma forma de subsídio cruzado de modo a fazer com que os clientes na faixa mais elevada de consumo forneçam subsídios à cobrança daqueles na faixa mais baixa de consumo, os quais estão também nas classes econômicas mais humildes da sociedade. Esta forma de cobrança privilegia ainda aqueles clientes que praticam o uso racional da água no seu dia a dia, e desta forma, acreditamos estar contribuindo no combate ao desperdício.
Sem mais para o momento e certos de ter prestado os esclarecimentos solicitados, no colocamos à disposição para responder outros questionamentos.
Atenciosamente,
Gabriela Azeredo
Assessora de Comunicação
A tolerância do povo brasileiro. Até quando?
O povo brasileiro, visto como um povo tolerante, que convive bem com contrastes e adversidades e ainda é famoso pelo “jeitinho”, por um lado deve se orgulhar, mas sob outro prisma, deveria se constranger também.
Sim, por um lado, a forma alegre de levar a vida, de sempre encontrar artifícios e soluções para seus problemas, e de conviver pacificamente nos mais diferentes meios, culturas, religiões, e raças... Por outro, um povo pouco questionador, apático, acomodado nas questões éticas, filosóficas, políticas... Um povo sem opinião, um povo que aceita o que lhe é oferecido de bom grado. E mesmo que não aceite, não questiona, não luta, não defende suas opiniões. Muitos porque julgam não surtir efeito, outros por preguiça, outros tantos por pura falta de base argumentativa e de consciência crítica, e outros ainda pela ignorância fruto da carência de sua base educacional. É cultural? A cultura do povo brasileiro é se abster? Infelizmente é. Corrupção deslavada que não cessa, desigualdade social abissal, banqueiros enriquecendo cada vez mais, política que salva banco falido, mas não investe em saúde e educação. Vemos a riqueza brasileira ser despejada nas mãos de poucos e o povo, o coadjuvante mais prejudicado, assistindo a tudo, apático. Até quando?
Juliana Borges
Descaso
Sou moradora da Ponte da Saudade e acabo de presenciar um acidente automobilístico próximo a minha residência (22/05). Até quando as autoridades vão ignorar a necessidade de um quebra-molas neste trecho da rodovia? Somente quando alguém importante vier a óbito? Não sei quais os meios legais para minha solicitação, mas venho através deste jornal pedir como cidadã uma solução para este problema de longa data, porém sem que nada de efetivo seja feito. Não existe semáforo, sinalização, quebra-molas, redutor de velocidade, nada! Muito menos a tão falada faixa de pedestres. Guardas de trânsito nunca vi por aqui e estamos no meio da rota comercial de moda íntima. Até quando sofreremos com o descaso dos órgãos competentes?
Adriana Boy
”Nóis pega o pexe”
Parabéns ao MEC, aos brasileiros em geral. Agora nóis podi falá como quisé. Já pensô qui legau?
Já pensô Juiz de direito dano a sentenssa??
”Ocê tá condenado a vinti anu de prisão”
”Um devogado defendeno melianti: Ô ecelença, meu criente aqui é pra la di inocenti”. Um médico falano pro pacente: “Ocê tá com pobrema nos oio. Tem qui ponhá uns oclo.”
Pois oia, gente boa, qui vai se muito legau.
Falando sério: os humanos existem para aprender e evoluir, ou para desaprender o pouco que sabem e retornar à estupidez de um pedaço de pau??
O que não fazem os políticos para manipular as massas?? Ô gentinha gananciosa.
Semiramis Juno Delling
Autran
Parabenizo a secretaria de obras de Olaria/Cônego por estar asfaltando o bairro de Olaria que já estava precário. Também aproveito para deixar minha opinião à Autran, pois não adianta ter bom asfalto se não tem faixa para orientar o motorista, que em uma pista que daria para dois veículos andarem um ao lado do outro andam no meio da pista. Motoristas de Friburgo, por favor, coloquem em pratica a autoescola, andem pela direita os devagar e os mais rápidos pela esquerda, afinal não estamos em Londres.
Maycon B. de Almeida
Bicicletas
Sou leitor da coluna Giuseppe Massimo e no dia 20 de Maio em sua edição, saiu um comentário com o título ”Ir e Vir” que me chamou a atenção e dizia: ”Bicicleta não foi feita para andar em calçadas ou praças públicas. Está faltando consciência e, claro, fiscalização”.
Tenho que concordar que sim, bicicletas não foram feitas para andar em calçadas ou praças públicas. Mas andar no meio da rua também não é certo pelos riscos de acidentes e tudo mais. Cabe ao órgão competente a realizar uma construção de uma ciclovia para atender aos que necessitam do uso da bicicleta para exercícios físicos ou meio de transporte.
Gabriela Botafogo
Caro A Voz da Serra
Obrigado pela melhorada no texto.
Elias, que tinha mão e braço quebrados, me visitou para agradecer a sua publicação. Ele contou que, de repente, a coisa acelerou e muito.
Impressionante, quase todos os pacientes esperando a operação na ortopedia do HMRS já foram operados!!!
Graças a vocês.
Agradecidos,
Christopher e pacientes
Cabras da Serra 2011
Gostaria de agradecer o apoio até agora recebido e reiterar a necessidade de constante divulgação do nosso evento.
A abertura foi muito boa. O coquetel contou com a participação de muita gente que aproveitou a visitação às CABRAS reunidas no ECSPS, para tomar um vinho e queijos de cabras.
A chuva que ocorreu durante todo o dia, nos obrigou a transferir o show de Cátia de França para o Clube Estrela do Mar, que gentilmente cedeu seu salão para a realização do mesmo.
Não poderia ter sido melhor. O Estrela encheu. Som, festa e muita dança sob o comando de Cátia e sua banda.
As CABRAS já estão em seus postos aguardando seus visitantes.
Todos podem votar na cabra mais bonita, na urna do Espaço Cultural São Pedro da Serra ou pela internet em www.educari-ong.org.
Fotos poderão ser enviadas para o concurso de fotografias.
Venham visitar. Vale a pena!
Estamos à disposição para maiores esclarecimentos.
Desde já grato pela continuidade do apoio.
Carlos Pinho

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