A VOZ DOS LEITORES

domingo, 31 de julho de 2011
Novo site da Prefeitura Navegando pela internet, me deparei com o novo site da Prefeitura de Nova Friburgo (www.pmnf.rj.gov.br). Particularmente achei muito bom; rápido, dinâmico, com bastantes informações e de fácil navegação. Já era tempo disso acontecer. Meus parabéns e sucesso para essa nova administração! Leandro Navega Precisamos do impossível Meus caros leitores, incontestavelmente a revolta e a desolação que se contrastam com a vontade de reconstruir e superar são imperiosos no momento crítico em que nos encontramos hoje aqui em Friburgo. A burocracia, o excesso de promessas, o próprio despreparo político regional e a ingenuidade do povo formam um conjunto de características peculiares tão maléficas e prejudiciais à nossa cidade quanto a tragédia. O pós-tragédia está sendo malgerido, só ouvimos justificativas, desculpas, explicações. Não é isso que queremos, justificativas para o injustificável. Nobres políticos, arregaçar as mangas e fazer discurso não é suficiente. É tão óbvio, claro, límpido e transparente que ações valem infinitamente mais do que qualquer discurso, tenha ele o cunho que for. Muitos dirão: “Mas eu fiz, to fazendo a minha parte”. E eu direi: ”É pouco, faça mais!”. Ora bolas, se todos sabem como resolver, o que fazer, quais os problemas, tem suas relações políticas, os papéis assinados... Fazer o diagnóstico dos problemas é importante, mas deveras insuficiente sem as ações concretizadas. Queremos resolubilidade, queremos prática, queremos obra, queremos mão na massa! Por favor, não façam só o possível. Nesse momento precisamos do impossível. Grata. Juliana Borges A coisa é séria Li a carta de Cláudia Gulla, que fez referências ao estado de abandono da cidade de Nova Friburgo, em tom de brincadeira. Mas a coisa é séria. A cidade está entregue às baratas. Os estragos das chuvas de janeiro ainda são vistos em todos os locais, o trânsito caótico piorado por alguns motociclistas loucos, as ruas cheias de buracos, as encostas desabando à primeira chuva mais forte, a Via Expressa em péssimo estado, os jardins do Centro uma calamidade, lixo jogado nas calçadas. Acho que diante do abandono, os cães e os pombos são de menor importância. Pombos existem em todos os lugares e os cães estão nas ruas porque os donos não têm responsabilidade e os deixam sair de casa e se perderem ou os soltam. Alguma coisa tem que ser feita, e com urgência, ou não sei o que acontecerá à Nova Friburgo. Angela Maria Paes Autran Como assinante deste importante veículo de comunicação, sinto-me no dever, como cidadão morador desta linda cidade, de sugerir que seja feito na praça do Paissandu — na volta das férias do único funcionário da Autran, capaz de colocar em funcionamento os semáforos (“sinais de trânsitos”) — o seguinte: quando os semáforos das ruas Levenroht e da Av. Julius Arp estiverem fechados, que o da descida do viaduto seja aberto e vice-versa; e que o retorno em frente ao edifício Itália seja aberto novamente, para retorno da Av. C. Bitencourt, com o sinal desta rua ligado em sincronia com o da descida do viaduto. Esta sugestão é de quem utiliza este trecho todos os dias em diversos horários diferentes, com os mesmos problemas repetidos em todos eles. Luiz Osório Jordão Alterações no trânsito Bom dia! Sou leitor assíduo do AVS e tenho visto sempre matérias sobre alterações no trânsito de Nova Friburgo. Faço constantemente o trajeto Conselheiro x Olaria e me pergunto: será que não é hora de rever o trânsito em Frente ao Clube de 50? Do lado esquerdo, uma ponte que está sempre congestionada pelo fato ser uma opção de retorno e do lado direto um colégio infantil em que os pais fazem uma fila enorme aguardando para entrar 1 a 1 para buscar seus filhos... congestionando ainda mais o transito que já esta caótico. Cadê as nossas autoridades que não veem isso? Daniel Califfa SOS Friburgo, Autran, Vila Amélia Lendo o Jornal nesta data, diz a manchete: ”Autran faz nova mudança e intensifica fiscalização no Centro”. É inacreditável, seria até comovente, se o descaso desta entidade não fosse tamanha para com os pedestres que transitam pelas calçadas do Vale dos Pinheiros até a Pça do Suspiro. O que se vê são inúmeros carros, podendo até dizer ferros-velhos em cima de calçadas, pelo menos se tivessem apenas duas rodas ainda seria melhor, mas usuários fazendo das calçadas verdadeiros estacionamentos e vem a Autran dizer que fiscaliza. Vergonha é o termo que devo utilizar quanto a esta entidade que vem fazendo o caos, ou então, de repente, eu, na minha mínima sabedoria, possa estar enganada, de repente a Autran criou uma nova via, a vida de carros em cima das calçadas, e as ruas livres para nós contribuintes andar até sermos atropelados e mortos. Marta Souza A mudança no trânsito Não sei quais motoristas estão elogiando a mudança no trânsito no Paissandu. No horário de pico, por exemplo, temos um grande fluxo de veículos vindo do Educandário Miosótis. Se a rua do Restaurante Esquina 2 tivesse sua mão invertida (aliás, a rua só serve de estacionamento), quem saísse da Rua Trajano de Almeida poderia seguir sentido Olaria, desafogando o tráfego no contorno do Paissandu. Paulo Vítor Lamblet de Oliveira Beleza e conteúdo De duas décadas para cá, pelo menos, nós assistimos a proliferação das academias de ginásticas, onde a maioria de frequentadores é constituída por jovens. Rapazes e garotas malham ao extremo em busca do corpo perfeito, muito mais por vaidade do que por questão de saúde. É de conhecimento de todos que muitos rapazes fazem uso de substâncias anabolizantes, muitas vezes com anuência das academias e falta de fiscalização das autoridades responsáveis. Mas o que me preocupa mesmo é a falta de conteúdo destes jovens que desenvolvem um corpo perfeito e atrofiam a mente. Muitos sem condições financeiras para frequentar uma academia de ponta, preferem sacrificar o seu salário, quando trabalham, ou os pais os bancam, em vez de pagarem cursos que possam qualificá-los para o mercado de trabalho. Assistimos a todo tempo reportagens que falam sobre a falta de qualificação. O Estado tem obrigação de oferecer cursos profissionalizantes, mas a demanda é maior que a oferta. Por isto, muitas vezes, tem que se optar por cursos particulares. O poeta Vinícius de Moraes dizia que a beleza é fundamental, mas meus avós também diziam que beleza não põe mesa. Não adianta termos uma juventude com corpos de deuses gregos, e cérebros de caroços de azeitonas. Saudações Luiz Carlos Quintieri IPTU 2011 Está sendo feita uma verdadeira campanha para o IPTU 2011, ótimo!, até aí tudo lindo, mas espero que desta vez seja melhor aplicado, visto que muitas das casas, prédios ou simples barracos, também pagavam IPTU e viraram pó, juntamente com muitos de seus moradores. Vemos há décadas a omissão e descaso com nossa terra, não de um, mais de vários governantes. Não tem este, nem aquele, enquanto no poder — que, diga-se de passagem, é inebriante e sobe à cabeça de qualquer um, até de nós — esquecem daqueles os quais se comprometeram a ajudar. Para tudo o que acontece em nossa cidade desde 11 e 12 de janeiro é colocada a culpa nas chuvas, mas devemos lembrar que o asfalto de Olaria, as barreiras de São Geraldo e Riograndina, os problemas de Varginha, os bueiros entupidos e muitas outras ”tragédias” vêm de longa data — e não depois de janeiro. Adriana Boy Falta de respeito Solicito a este importante veículo de comunicação que nos ajude em relação a falta de respeito produzida por um ”fiscal” — se é que pode ser chamado assim — da Faol, dentro da Rodoviária Urbana. Pois bem, cheguei à referida Rodoviária ontem dia 12/04, por volta das 20h50. Estava na espera pelo ônibus das 21h00 do Alto de Olaria via Rua Paraná (o micro de Olaria), porém só pude embarcar no horário das 22h00, uma vez que o ônibus chegou na Rodoviária às 21h25 e o suposto ”fiscal” falou com o motorista já que estava atrasado, era para rodar e só voltar as 22h00. Isso é uma falta de respeito com todos que estavam esperando em pé na fila pelo ônibus. Foi-nos tirado o direito de ir e vir garantido pela CF/88. Sei da força e importância desse Jornal, por isso peço ajuda para que fatos como estes não venham mais a acontecer. Obrigada. Ilma Santos Indignação Prezados senhores, levando-se em conta o fato da empresa de ônibus 1001 ter respondido, através de sua assessoria de comunicação, rápida e prontamente a minha carta sobre a circulação dos seus ônibus grandes pela RJ142, ou Mury-Lumiar, agora Serramar, dizendo que por lá só trafegam seus micro-ônibus de 13 toneladas, é no mínimo digno de indignação o que eu e meu marido vimos no domingo 10 de abril próximo passado. Íamos de carro, pela Mury-Lumiar, em direção a Mury, e passávamos justamente em frente ao condomínio Stucky às 16h00, quando nos deparamos com um destes enormes ônibus desta empresa, trafegando no sentido contrário, indo para Macaé. Que brincadeira é essa, meus senhores? Será que a população não merece a consideração de vocês no que se refere a respeitar a legislação e não divulgar informações enganosas? Será que aos domingos não existe fiscalização e aí se aproveita para burlar a lei? Volto à minha última carta a este respeitado periódico, na qual sugiro começar um movimento entre as pessoas que moram ao longo desta estrada, a fim de andarem com suas câmeras fotográficas em punho para assim poder flagrar mais esta forma de desrespeito! Atenciosamente, Norma d’Ávila Jannotti Martins
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.