Leitores - 17 de março 2011

domingo, 31 de julho de 2011
Autran Outro dia perguntei a um agente da Autran que se encontrava na Praça Marcílio Dias se ele era responsável pela fluidez do trânsito no local, pois havia um congestionamento monstro. Ele respondeu que estava ali para multar veículos e que o trânsito ali não tinha jeito. Bem, leitores, é isso aí, temos um Autarquia de trânsito despreparada, comandada por incompetentes. Bom slogan: “Visite Nova Friburgo e ganhe uma multa”. Vera Lucia Plano de recuperação de trânsito Lendo o Jornal A VOZ DA SERRA de 12/03 pude ter a impressão de que a única forma de se melhorar o trânsito de Nova Friburgo é a privatização do estacionamento rotativo da cidade. Ora, todos sabemos que esse é um problema para resolver unicamente o problema das vagas do centro da cidade e não todos os problemas existentes no Município. Entendo que é um grande oportunismo despejar todas as esperanças em uma privatização que certamente será ganha por uma empresa de fora de nossa cidade, sem nenhum compromisso com ela e com sua população. O único compromisso que qualquer empresa que venha a ganhar processo de licitação do estacionamento rotativo é com o próprio lucro. Observando a matéria transparece que o Município já possui uma empresa que vai prestar todos esses serviços, que já foi previamente escolhida sem sequer existir um edital de licitação publicado. E finalmente, o Superintendente da AUTRAN muito fala sobre os baixos salários dos agentes de trânsito e o seu número reduzido. Agora pergunta-se: essa malfadada privatização irá aumentar os salários e número de agentes de trânsito da nossa cidade?? Obviamente que não! Cordialmente. Fausto Zastetas Repúdio aos motoristas Concordo plenamente com o email de Semiramis Delling. Os motoristas friburguenses são abusados demais. Além do que já foi dito, ainda querem parar sempre em frente do lugar em que vão, não estão nem aí para as outras pessoas...Fico impressionada com a falta de educação e respeito. Além de errados, com certeza vão reclamar e muito da AUTRAN... Pobreza de espírito é muito triste... Rita Rossi Charges As charges do Silvério estão melhores a cada dia que passa. Engraçadíssimas sem perder o caráter informativo e crítico. Simplesmente demais. Patricia Dias de Moura Córrego Dantas Muito obrigado por citarem a carta que enviei à redação, em matéria da última edição intitulada “Córrego Dantas: riscos de novos deslizamentos”. Sabia que podia contar com vocês. Não há duvida de que a divulgação pública é um dos principais recursos da comunidade para chamarmos a atenção do poder público para as nossas necessidades. Muito grato, Sandro Schottz Libera Casas da fábrica Ypu e da Filó: tudo parado. Por que não libera pra esse povo desabrigado?! Jhonatan Alve Estudantes Como foi anunciado na época da enchente, o MEC ofereceu aos aprovados pelo SISU uma ajuda de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) aos estudantes da Região Serrana, só que até o momento não obtive nenhuma informação, nem sobre como fazer para obter essa ajuda. Gostaria, se possível, que vocês fizessem uma matéria sobre esse assunto. Grata pela atenção Josimar Souza Silveira Menos discursos Leitores da VOZ DA SERRA. Hoje, 12/03/2011, faz dois meses da catástrofe que abalou esta linda cidade, no qual entusiasmou-se de promessas de Deputados, Ministro, Vice-governador, Governador e quem diria a Presidente Dilma. Hoje, após dois meses, os moradores de bairros mendigam cestas básicas e um teto, e desconhecendo o aluguel social para todos os desabrigados. Quem obteve, só através de muita burocracia. Com tanto desastre neste país, a Presidente ofereceu apoio total ao Japão. Meu pai ensinou-me, primeiro tenho que fazer a lição de casa. Por favor senhores políticos, menos discursos bonitos, com desculpas fajutas. O povo merece respeito, pagam o salário exorbitante dos senhores. Chega de empurrar de secretarias a secretarias. Afinal, temos uma prefeitura ou não, posso reivindicar o direito a que tenho. Marcos Asth Museu Naval Após anos de tentativa, finalmente o projeto da construção do Museu Naval em Nova Friburgo sairá do papel, com projeto de lei de vereadores, desapropriação de terreno pelo prefeito, apoio administrativo da Marinha do Brasil e construção do espaço por empresa privada. O Museu Naval já tinha data marcada para a sua inauguração. Em decorrência das fortes chuvas que devastaram nossa região no último dia 12 de janeiro, o terreno que seria destinado à construção de um grande projeto onde seria acolhido o Museu Naval foi destinado a um aterro, sem prazo para o início das obras. Com a reconstrução da nossa cidade, os idealizadores do Museu buscam parceiros financiadores, com o intuito de evitar que este projeto volte a ser um sonho. O grande acervo que contribuirá com a montagem do Museu, cerca de 400 peças náuticas e 230 maquetes, continua armazenado aguardando o momento de se tornarem um grande palco cultural e educativo a todos os visitantes. Neste momento em que é grande a divulgação da mídia tratando de assuntos inerentes ao nosso município, vimos mui respeitosamente solicitar um espaço para divulgar este projeto que já se antepôs a tantas barreiras, no sentido de mostrar que ainda é possível vencer. FRIBURGO VOLTARÁ A SER NOVA Cordialmente, Marco Cardinot e Ronald Botelho UERJ na Filó Acabo de ler a coluna do jornalista Massimo e tive a triste notícia que a extinta Fábrica Ypu possui, hoje, condições físicas precárias para a instalação de uma universidade no porte da UERJ e de outras Federais. Lamento que o sonho de muitos estudantes de Nova Friburgo e cidades vizinhas (que acabam se deslocando para Niterói, Rio de Janeiro e outras cidades por não possuir uma universidade publica), inclusive do atual Secretário Municipal de Educação, como o meu, também, onde sugiro na minha monografia o aproveitamento deste espaço físico, com uma localização privilegiada em todos os sentidos, facilitando a locomoção tanto de estudantes quanto de professores, deixarem chegar às condições que se encontra este espaço secular. Só para lembrar, a Fábrica Ypu, se ainda existisse, faria no próximo ano 100 anos. Seria um presente a restauração do prédio histórico e um presente se as Universidades ali fossem instaladas. E agora, o que será da extinta Fábrica Ypu? Carmen Manangão Oi x Procon Venho, através desse respeitado veículo de comunicação, dar meu apoio ao leitor Alexandre Andrade, que na edição do sábado, dia 12/03/2011, reclama dos serviços prestados pela operadora de telefonia Oi e pela “mudez” do Procon-Nova Friburgo em relação a isso. Sabemos que os danos foram muito extensos, para todos. Mas como explicar a Energisa, que em 24 horas mobilizou um verdadeiro exército e restaurou a energia, mesmo que em caráter provisório, à cidade?! Como explicar os provedores de internet Gigalink e Frinet, que não mediram esforços e investimentos, trabalhando debaixo de chuva, na lama, todos os dias e assim restauraram o acesso internet no município? Parabéns a essas duas empresas. O que dizer da Vivo, que teve seu sistema em colapso e 3 ou 4 dias depois conseguiu fazer o mesmo voltar à normalidade?! Essas empresas estão de parabéns. Mas... e a Oi??? Isso não dá pra acreditar, eles não tem controle algum sobre nada; cansei de abrir reclamações de conserto, tanto para mim, quanto para minha empresa. Primeira falha é sermos atendidos por pessoas em Pernambuco (absurdo) e depois eles se limitam a abrir protocolos de reparos, nos pedem de 24 a 48 horas, mas sempre sabemos que não vai adiantar. E depois que passa esse período, ligamos avisando que o reparo não fora concluído e o que ouvimos? “Vamos abrir mais um chamado e o prazo é de 24 a 48 horas” e blá, blá, blá... Depois a mesma coisa. Olhem, estou nessa briga desde o dia 15/01/2011; na minha casa meu telefone agora, desde semana passada, só faz ligações, não recebe (e olha que eu nem quis pegar os celulares emergenciais deles, esses são uma dor de cabeça à parte), na minha empresa estão totalmente mudos desde o evento. Não aguento mais; paciência tem limite. Quem ouvirá nossos gritos?? Fui ao Procon e o mesmo disse que temos que ter paciência. Paciência?? Até quando? A Oi tem, assim como a Energisa, um exército de pessoas na rua; pessoal que é até bem atencioso, mas, segundo eles, o problema não é com eles, é na central que controla tudo. Mas por que a Oi está tão “engessada” pra resolver isso?? Por que não nos dizem a verdade quando ligamos lá solicitando reparos? A sinceridade talvez nos fizesse esperar nem que fosse meio ano, mas saberíamos que temos algo que possamos acreditar. O que adianta acreditar nos prazos e mais prazos que eles nos passam? Será que lá na Oi não tem algum cargo de supervisão, gerência ou seja lá o que for, em que a pessoa controle que esses chamados não estão sendo concluídos? Será que isso tudo é uma brincadeira?? De que adianta ter funcionários se nada funciona? Cadê o respeito por nós consumidores/clientes? Se o problema é muito grande, de proporções que não podem ser medidas, por que simplesmente não veiculam na mídia local que não há prazos para que os serviços voltem ao normal? Por que não vem a público nos dar uma posição com relação a tudo isso?? Pior, porque o Procon, que está ciente disso tudo, não dá um jeito de por as coisas pra andar mais rápido? Essa inércia, esse engessamento e falta de respeito estão fora dos limites. Fica aqui minha sugestão para a Oi e para o Procon, que se pronunciem a respeito disso e que procurem verificar e acompanhar, de perto, se os chamados para reparo estão sendo concluídos ou não – e o porquê. Grato pela atenção. Carlos Magno Alves dos Santos Cultura explica ausência de relato de saque no Japão CULTURA: a palavra cujo conteúdo precisamos conhecer melhor, a palavra cujo conceito engendra caminhos inovadores para uma espécie de desenvolvimento muito mais afinado com as demandas atuais do mundo, uma palavra estratégica, de significados não aparentes, que requer atenção, que requer prospecção, que requer discussão, para que possa ser decifrada com profundidade em toda a sua magnitude, e aí sim, revertida e aplicada em forma de políticas e programas, gerando negócios, empregos, inclusão social e felicidade. Aquele abraço Giovanni Bizzotto
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