Leitores - 4 de janeiro de 2011

terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Autran e GBM Ilmo. superintendente da Autran, Coronel Celso Novaes Li a sua matéria sobre o trânsito de Nova Friburgo e o parabenizo, pois a minha opinião também é esta: Falta humanidade nas pessoas. Adorei o último parágrafo, em que o sr. diz que o “trânsito é um ritual integrado de fases complexas, que a insensatez de cada um reflete com ampla intensidade na casa do vizinho, e a Autran que se vire para agradar”. Quero também fazer minhas as palavras do senhor, pois quando as pessoas agem com insensatez, prejudicam a si mesmas e aos que estão ao seu redor. Espero que muitos possam ler o que o sr. escreveu e o que eu estou escrevendo e passem a agir de forma mais humana e sensata. Aproveito a oportunidade para também parabenizar a ala de serviço de ontem para hoje, no 6º GBM, pois agiram com humanidade e sensatez ao saírem nas viaturas, no volume do alto-falante e no tom de voz ao conversar no pátio do quartel. Desejo que Deus os abençoe e que continuem a dar este exemplo maravilhoso a todos. Feliz Ano-Novo e muita humanidade é o que desejo para todos. Nunca podemos esquecer o que Jesus veio nos ensinar: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Se colocarmos em prática esse ensinamento de Jesus, teremos um mundo muito melhor e “não mais humano”, mas, sim, divino. Atenciosamente, Zilfa Maria Autran 2 Li recentemente uma declaração do atual diretor da Autran,o sr. Celso Novaes, e confesso a vocês que realmente acreditei nas suas palavras. Senti que é um homem de palavra, que conhece trânsito, ruas e pessoas, senti firmeza quando fala da nossa atual situação urbana. Agora, mais do que nunca, estou acreditando em soluções, vendo nosso trânsito sendo manipulado por quem conhece e aqueles seus subordinados sendo comandados por quem conhece trânsito, na certa trabalharão com mais afinco, com mais coragem e presteza e por certo terão da população seu trabalho reconhecido. Gostaria, coronel, que o sr. agisse com rigor nas nossas ruas, multando e punindo com o rigor da lei e da ordem aqueles que teimam em fazer da cidade uma bagunça, aqueles que insistem em desobedecer o estacionamento rotativo (ZERO), uma ótima ideia. Aqueles que estacionam sem o menor respeito ou critério, confiantes na fragilidade da Autran, caneta neles coronel... Conte comigo nesta árdua missão de moralizar nossa cidade e gostaria que cada um de nós, enquanto motoristas, colaborássemos com o sr., porque se cada um de nós fizermos a nossa parte, e é tão simples fazê-la, em breve seremos uma cidade de referência. Creia, acredito no sr., na sua competência, na sua sinceridade, na sua boa vontade de moralização da cidade. Mas repito, é primordial que cada um de nós faça a sua parte. E creia, coronel, toda esta bagunça que acontece na cidade, toda bandalha, todo desrespeito e desconhecimento das leis do Código Nacional de Trânsito, ocorrem por motoristas de Nova Friburgo que se acham donos de uma cidade linda e maravilhosa que a todos pertence, principalmente aos bons, a aqueles que realmente a querem e amam. Conte comigo no que puder ajudar, agora, muito mais que antes. Acredito na Autran, nos seus agentes, nos seus diretores e espero que cada um faça do bom e do melhor pela moralização do nosso trânsito, que cada um contribua com o que puder e que o sr. tenha em cada friburguense um aliado, um fiscal da moral e da ordem... E já deu para sentir que não adianta no trânsito campanhas de moralização que só servem de ironia, sarcasmo de alguns... Para que isso? Eu já sabia. Entende? O que precisamos é que se haja com rigor, multando, rebocando, prendendo, porque tem gente que só obedece “quando dói no bolso” e agem por conta da impunidade. Seja rigoroso, coronel, faça com que a lei seja cumprida, bota pra “quebrar”... Tenho certeza que o sr. terá todo apoio e reconhecimento da nossa população do bem... Abraços. Jorge Plácido Ornelas de Souza. Concursados de 99 Quero agradecer ao prefeito em exercício, Dermeval Barboza Moreira Neto, pelo que ele fez por nós, os concursados de 1999, pois ele foi o único que nos ajudou. Obrigado, prefeito, por reconhecer os nossos direitos, e saiba que nós, os concursados de 99, jamais esqueceremos o que você fez. Foram dez anos de sofrimento que só terminou com a sua ajuda. Obrigado. Lucimar Pereira Peixoto Concurso de 1999 Embora a câmara de vereadores tenha aprovado um projeto que tem a intenção de corrigir erros da lei e validar o concurso de 1999, é preciso que se tenha bom senso e cautela, pois até o presente momento, o processo está correndo em Brasília no STJ, que analisará sua validade. Logo, o concurso ainda encontra-se sub judice. O prefeito só poderá promover mudanças, a partir da legalidade do mesmo por parte de Brasília. O prefeito em exercício já fez a parte dele, agora está por conta de Brasília. Em caso do concurso ser considerado válido, gostaria de fazer um questionamento, por meio deste conceituado jornal, e, se possível, obter resposta do nosso chefe do Executivo. Sou concursada de 1999, se por ventura o STJ for favorável a legalidade do concurso, é sabido que teremos que abrir mão de nossos direitos trabalhistas, será que pelo menos receberemos o nosso salário corrigido de acordo com que se encontrava no edital? Eu, por exemplo, fiz para auxiliar de serviço de ensino, na época, o salário mínimo estava fixado em R$ 120, 00. Para a função na qual me inscrevi no edital constava R$ 250,00, salário este que recebi durante todo o ano de 2000. No ano de 2001 a prefeita Saudade Braga anulou o concurso, nos admitiu por contrato temporário e unificou o salário dos funcionários e todos passaram a receber salário mínimo, independente do nível de escolaridade. No edital de 1999, os salários eram fixados de acordo com o grau de instrução do indivíduo e função pretendida. No governo Saudade Braga, até os dias de hoje, pelo menos no setor da educação, não vale a pena procurar qualificação, pois não faz diferença ser semi-analfabeto ou possuir nível superior, pois o salário é o mesmo, ou seja, salário mínimo. Maria Costa Galinhas Quero parabenizar este jornal pela excelente matéria sobre a criação de galinhas no bairro Vale dos Pinheiros. Sou solidária ao morador que fez a denúncia,pois também sou moradora deste bairro juntamente com minha família, sofremos com o mau cheiro diário, inclusive dentro de nossas casas devido aos detritos dos animais serem lançados no riacho próximo. O odor desagradável chega inclusive aos banheiros das residências devido a falta de rede e tratamento do esgoto. É uma questão de saúde pública, onde as autoridades, principalmente a Fundação Municipal de Saúde e a Secretaria de Meio Ambiente, deveriam tomar as devidas providências. É lamentável que uma cidade e um bairro tão ricos em belezas naturais sejam poluídos causando doenças, e mal-estar à sua população. Isso reflete o descaso do poder público que não fiscaliza e não faz cumprir a legislação,beneficiando alguns em detrimento de uma população. Maritza Cardoso
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