Leitores - 21 de outubro.

Parquinho Oi, boa tarde. Gostaria de perguntar se por acaso vocês sabem o que será feito com o parque da Praça Getúlio Vargas? Qual foi minha surpresa quando cheguei com minha filha na praça e o parque tinha sumido. Aquele parque é referência para a cidade toda. Obrigada. Livia Saldanha ETE O leitor sr. Jorge Plácido Ornelas de Souza interpretou muito corretamente a minha posição quanto à justificativa dada pela ETE a respeito de carta por mim enviada, dando conta de um estranho despejo de espuma e água suja no rio que margeia o NFCC. Confesso que a tecnicidade da justificativa impediu o seu entendimento. Escrevi uma outra carta, não publicada, com foto do problema e cobrando melhores explicações. Até hoje não obtive resposta e o despejo continua. Atenciosamente Paulo Martins Baixo Cônego Festival do Cônego Nós, participantes do 1º Festival Gastronômico e Cultural do Baixo Cônego, realizado de 7 a 12 deste mês, na Rua Deolinda Thurler, agradecemos o grande apoio de A Voz da Serra, o que, certamente, contribuiu para o sucesso do evento. À toda a equipe do jornal e ao diretor Laércio Ventura, nosso muito obrigado. Aproveitamos para agradecer também aos artistas que, gentilmente, cederam suas obras para enriquecer o festival, através das exposições que se fizeram presentes em doze estabelecimentos da Deolinda Thurler. Obrigada também a toda imprensa e sites que divulgaram o festival, bem como o comércio e moradores da localidade, assim como as pessoas que compareceram ao evento. Esperamos poder melhorar a cada edição, contribuindo para que o Cônego se firme como um polo gastronômico e cultural do município. Liliana Sarquis (coordenadora do evento). Apae de luto A Apae Nova Friburgo está de luto. Lamentamos profundamente o terrível acidente sofrido na madrugada do dia 17 pelos alunos e profissionais da Apae de Ipatinga-MG. É com profundo pesar que registramos a perda de 11 apaeanos que muito contribuíram para o reconhecimento do trabalho da Apae no cenário nacional e internacional. Os atletas da Apae de Ipatinga-MG espelhavam a transformação que o esporte é capaz de fazer na vida da pessoa com deficiência. Nos solidarizamos com todas as famílias dos atletas e a família da Apae de Ipatinga-MG, que neste triste momento chora a perda de seus entes queridos, esperando que Deus dê a todos o conforto e a esperança necessários para o prosseguimento de suas atividades, de forma que o sucesso alcançado por estes atletas seja exemplo e motivação para os demais. Equipe da Apae Nova Friburgo Pró-Leitura Acabo de ler, estarrecida, a notícia da exoneração de Francisco Gregório Filho. Em pouco tempo de trabalho em nossa cidade, Gregório reinscreveu Nova Friburgo na lista das cidades que pensam a leitura e que nela acreditam como fator básico de desenvolvimento pessoal e social. Com sua vasta experiência (reconhecida dentro e fora do país), o “contador de histórias” trouxe seu sonho – e já estava, em tão pouco tempo, contagiando pessoas e entidades com seu entusiasmo traduzido em fazeres. Fico a me perguntar: por que logo a Secretaria Pró-Leitura? Seria ela uma secretaria tão dispendiosa e, por isso, uma das primeiras a entrar na lista da “revisão dos altos salários”, apregoada em cada programa da TV local pelo neo-Prefeito? Se esse fosse o motivo, calaria eu minha grande boca: afinal, “nunca antes na história deste país” teria havido um investimento tão alto em promoção de leitura... Quero manifestar publicamente meu repúdio a tal medida e colocar-me à disposição para o que necessário for, a fim de, pelo menos, discutir essa atitude com as pessoas e entidades que não têm medo de leitores que leem também nas entrelinhas. Lucia Ramineli Autran Boa noite. Meu filho estuda no colégio Miosotis, e por ser uma instituição de grande porte tem muito fluxo de carros. Fica minha sugestão de pai sofredor do trânsito da tarde para a Autran. Por que não por a Rua José Tessarolo dos Santos (antiga rua do Cefel) em mão dupla, e assim todos os carros com trajeto para a direção Olaria, Cônego, Cascatinha...não precisariam passar pelo Paissandu. Autran, favor pensar nisso. Flavio Centuriao Apelo ao Prefeito Agora que temos um prefeito sensível às nossas causas, gostaria de pedir que fosse dada à Praça Getúlio Vargas, nosso principal cartão postal urbano, a atenção que ela merece. Por favor, irrigue, molhe pelo menos um pouquinho esta praça, ela está se definhando, suja, secando, lembra uma praça abandonada, nem parece que somos a cidade das flores, não custa nada irrigá-la! Pelo amor de Deus! Jorge Plácido Ornelas de Souza. É só organizar! Olá amigos do jornal A Voz da Serra! Que a população não está muito satisfeita com o OREM está claro.Agora, vamos pensar com mais calma. Muitos foram prejudicados com este evento, como é o caso dos vizinhos que não conseguiram ter uma noite de descanso enquanto estiveram aqui nossos “turistas”. Porém, a cidade precisa de atrações. Então sugiro que as autoridades competentes organizem melhor tais eventos, como, por exemplo, fazer um acordo com os hotéis para abrigar os estudantes, as boates para suas festas e assim não prejudicar quem quer viver na sua tranquilidade no lar. E não vem me dizer que não tem hotéis suficientes, pois temos sim, é só questão de fazer um acordo com a rede hoteleira que ficará muito satisfeita em receber a todos, afinal é para isso que estes estabelecimentos estão em funcionamento. Boates nós temos também, se for preciso reativem, por período temporário, nosso Clube do Xadrez, o antigo Som Boate, o Clube dos 50. Estão fechados? SIM, mas até o próximo evento e para uma boa organização será preciso tempo. Que tal começar AGORA a organização para o próximo ano, teremos longos 12 meses para fazê-lo. E aí, querida autoridade, pense nisso. Só não podemos prejudicar nossa cidade nem com badernas e muito menos espantando eventos que poderiam nos trazer lucros. Precisamos apenas de ORGANIZAÇÃO!!!!! Joana Vandalismo todo dia Quero dizer aos moradores que se sentiram prejudicados pelo vandalismo e a baderna durante o OREM que são sortudos! Moro no centro da cidade e tenho dificuldades para dormir todos os dias, devido ao barulho causado pela absoluta falta de educação dos jovens friburguenses. Passam durante toda a madrugada falando alto, gritando, completamente bêbados, chutam latas de lixo e portas de lojas, além de urinar nas calçadas. Quando estão motorizados, passam com o som do carro na maior altura possível, permitida pela grande quantidades de caixas de som que possuem. Dessa forma, como diz o ditado, “macaco, olhe seu próprio rabo”. Os jovens friburguenses estão muito longe daquilo que se pode chamar de boa educação. Silvia Rocha