Colunas
Adeus, Augusto Muros
sábado, 31 de julho de 2010
Não terei a pretensão de falar de uma pessoa tão ilustre e especial para Nova Friburgo como Augusto Muros, de suas qualidades, de suas colunas bem humoradas, críticas e reflexões, por ser um tricolor, um exímio escritor, amante do Jazz e da cultura, um pai de família, amigo e cidadão.
Adeus, Muros, que sua família seja consolada pelo Espírito de Deus, que o Pai das Luzes ilumine a sua família e que as melhores lembraças suas sejam preservadas na memória de Nova Friburgo.
Minha última e singela homengem a você.
Robson Rodrigues
Lider da Área Pastoral
Igreja Batista da Serra
OI TELEMAR
Gostaria que a empresa OI TELEMAR melhorasse o sistema de conexão à internet em Nova Friburgo, pois nossa cidade tem perdido grandes negócios com tamanha falta de comunicação, que hoje existem muito melhores em cidades mais distantes do que a nossa. Tenho sido obrigado a ficar dias no Rio, para poder ter uma conexão decente, coisa que em nova Friburgo não existe, ainda mais na região do Parque Imperial. Pedimos socorro para aquela região, considerada área nobre, só não sei nobre em quê.
Marcos Paulo
Perigo iminente
Moro em Lumiar, no Vale dos Peões. No final da rua Antonio Gomes Azevedo há uma ponte de pedestres sobre o rio Macaé que dá acesso para os moradores dessa localidade. A ponte, de ferro, está em péssimo estado, com algumas seções corroídas e toda enferrujada. A ponte também é utilizada por motos, o que fez com que as placas de metal que formam o piso se soltassem da base. Um pedido de reparo já foi solicitado à Prefeitura, pedido esse reforçado junto à comunidade com a solicitação da publicação dessa na seção de cartas do leitor deste jornal.
Sem mais para o momento,
Atenciosamente,
Orlando Côrtes
Crítica
Na noite de sexta-feira (18/06), presenciei duas mulheres, com duas crianças cada, uma aparentando de 2 a 3 anos, e a outra era lactente de colo. Ambas de boa aparência, com roupas normais, estavam na calçada da Prefeitura, na altura do sinal antes do portão de entrada da mesma, pedindo aos pedestres dinheiro, pois estas alegavam que precisavam voltar para casa e iam fazer baldeação, saindo de Friburgo para Cachoeiras de Macacu, até chegarem a Papucaia e localidades próximas, sendo a região que elas disseram que moravam. Dei a elas dinheiro, assim como minha amiga, e saímos de perto. Atravessei a rua e, ficando na direção das mulheres, observei que era constante a movimentação delas em pedir auxílio para ir embora. Curiosa, observei por uma hora e meia constatando a seguinte veracidade: pediam dinheiro, as pessoas davam, elas disfarçavam em contar, sorriam e prosseguiam, mesmo se uma das crianças chorassem (e chorou por um período longo até cansar e dormir). O tempo em que se encontravam ali não sei estimar, mas acredito que estavam há muito tempo. As mulheres se expuseram no frio com as crianças e pediam dinheiro usando a imagem delas para sensibilizar as pessoas que passavam. Aí vai a crítica: liguei para o Conselho Tutelar (22-2543 6012) e não havia conselheiro de plantão, tendo a resposta de que este estava no Fórum e, assim que terminasse o que fazia, passaria por lá para constatar a denúncia. Ficando por isso mesmo essa história. Até a polícia foi acionada e a resposta foi que eles nada poderiam fazer. Hoje, acredito, as duas estarão em outro ponto da cidade, sob o mesmo pretexto, e nós Friburguenses daremos dinheiro a ambas alimentando essa prática. Não acho uma prática saudável para o bem estar dessas crianças e nem para formação das mesmas. Mas, como isso é um fato real e não passou por mais uma história da nossa sociedade quando ninguém faz nada, fica por isso mesmo.
Aline Bueno
Nosso Trânsito
Não dá para aguentar mais tanta incompetência do nosso órgão gerenciador de trânsito, a AUTRAN, que hoje se preocupa demasiadamente com o estacionamento de caminhões na Alberto Braune, deixando que o restante do trânsito corra a revelia. É pura verdade, só não vê quem não quer ver.
Comete-se na cidade todo tipo de infração, sem que ninguém faça nada, nadinha mesmo. Dois tipos de infrações me preocupam: o excesso de velocidade nas vias públicas, que se faça quebra molas, ainda que proibidos, que se coloque semáforos com radar, que se puna com rigor quem faz de nossas ruas pistas de corrida; outra coisa que está se tornando um hábito perigoso, e isto é verdade, basta andar por nossas ruas, é o hábito de se trafegar à noite com faróis apagados, ou então com iluminação veicular irregular.
Se eu estiver errado, me corrijam.
Jorge Plácido Ornelas de Souza.

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