Colunas
Leitores - 31 de março.
sábado, 31 de julho de 2010
Cães soltos representam perigo
Na noite de 18/3/10, fui atacado por uma cadela quando retornava, a pé, para minha residência na rua General Osório. O fato ocorreu por volta das 23 horas, o animal estava junto de um casal de mendigos que dormia debaixo da marquise. O ataque foi muito rápido e quando percebi já estava com a perna toda ensanguentada. Pedi a um amigo que me levasse ao São Lucas, onde recebi os primeiros socorros. O médico que me atendeu pediu que eu procurasse um posto de saúde para ser vacinado, pois naquela unidade eles não tinham a vacina indicada para o meu caso. No dia seguinte fui ao Hospital Raul Serta e após eu ser vacinado o médico, que me atendeu, aconselhou-me a monitorar a cadela. Questionei-o, pois tratava-se de uma cadela de rua.
Para minha surpresa, quando me dirigi ao meu veículo no pátio do hospital, deparei-me com o casal de mendigos e a dita cadela ao lado do meu veículo. Perguntei se eram eles que dormiam debaixo da marquise da rua General Osório, a resposta foi imediata: sim! Conversando com outros moradores fiquei sabendo que um garoto já havia sido mordido e outras pessoas atacadas na passagem que liga o hospital à General Osório.
Na segunda feira, dia l4, procurei o Serviço de Proteção aos Animais na praça da Village. Relatei o ocorrido à coordenadora e ela, simplesmente, disse que não recebeu nenhuma reclamação de mordida de cães de rua. Respondi: “Não acredito!”. Claro que ela não gostou, e resolveu falar do seu projeto copiado da bela Florianópolis.
Este ‘arrojado’ projeto consiste:
Primeira etapa: pegar o cão, lavar, dar alimentação, vaciná-lo e castrá-lo (após tudo isto, feito com ajuda financeira dos comerciantes e voluntários), os cães voltariam para as ruas limpos, cheirosos e maravilhosos.
Segunda etapa: (que é o meu caso) comprar corrente e coleiras para distribuir aos mendigos para que os cães não fiquem soltos.
Terceira etapa: ... não deixei falar, aí quem falou fui eu. Se você me conhece sabe o que falei, se você não me conhece, pelo menos, imagine!
Enquanto a cadela permanece na sua rotina de ataque aos transeuntes, eu vou tomando vacina, antibiótico e sonhando que as autoridades tomem as devidas providências ... porque sonhar não custa nada.
Otto Frossard
Vigilantes
Espero poder contar com toda imprensa do nosso municipio, porque o governo federal (Câmara Federal), está achando que somos uma turma de bonecos com uma arma na cintura, que só sabe manusear nossas armas, quando está em serviço. Sendo assim, não aprovando o projeto de lei 4340/08, que permite aos vigilantes o direito de portar arma fora de serviço. Além dessa lei, existe a outra lei que é muito mas importante, que é os 30% de periculosidade, pois é uma vergonha achar que a vida de um profissional de segurança só vale R$ 800 por mês. Por esse e outros motivos a categoria está muito indignada com os politicos do estado e do país. Principalmente os bancos, que recebem uma fortuna e não repassam nem 1% pra gente. Vamos ver se o Brasil consegue caminhar sem os serviços prestados por nós, vigilantes. Se todos não se manifestarem a favor da categoria, iremos, sim, parar tudo, pois quero ver os politicos entrarem dentro de um carro forte e correrem risco transportando dinheiro por todo Brasil ou fazerem uma escolta de alguma coisa ou de alguém e até mesmo ficarem 12 horas tomando conta dos bens de alguma pessoa, arriscando a vida para manter protegida as mesmas e mantendo tembém a ordem nos lugares que lhe cabem cuidar. Precisamos muito que essa matéria seja divulgada, para que os politicos do municipio que têm vinculos com os politicos de Brasiliaajudem a nossa categoria a obter sucessos nos nossos objetivos.
Não somos policiais, mas hoje corremos tanto risco quanto eles, queremos o porte de arma fora de serviço já, conforme o Projeto de lei 4340/08. Deem uma olhada no site da Câmara Federal e saibam mais detalhes.
Obrigada e espero que essa matéria saia para que todos se mobilizem para ajudar a nossa classe.
Nova Friburgo, 29 de março de 2010
Erick Cunha
Ligue: Manoel do Nascimento 2522-2202 (Presidente dos Sindicato dos Vigilantes de Nova Friburgo
Augusto Severo
Agradeço a inclusão do trabalho em versos sobre a vida de Augusto Severo. Ficou lindo, como sempre. A coluna é maravilhosa. Parabéns! O poeta Sérgio Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, residente em Fortaleza/CE, bisneto de Augusto Severo, já tomou conhecimento da matéria e está radiante com a homenagem.
Parabéns a todos. Abraços.
Elisabeth Souza Cruz
Fevest 2010
Considero seu jornal um veículo dos mais bem informados da região, e ainda não vi notícias sobre a Fevest 2010. Não haverá este ano?
Luis Carlos Barbeito
Certificado Digital
Venho por meio deste, se me permitem, corrigir algumas informações divulgadas sobre Certificado Digital.
No jornal A Voz da Serra, do dia 12 de março (http://www.avozdaserra.com.br/noticias.php?noticia=8701), foi publicada uma matéria sobre Certificado Digital.
Na matéria foi dito que a partir de agora os empresários não vão precisar mais ir até ao Rio de Janeiro para obter certificados digitais.
Esta informação não está totalmente correta, afinal, a Acianf oferece esse serviço há 15 meses e desde então os empresário estão obtendo o certificado em nossa entidade, através da empresa Certisign.
Até hoje já foram feitos mais de 500 atendimentos.
Vale lembrar ainda, que assim que este serviço foi inaugurado na Acianf, a divulgação foi feita através da imprensa local.
Sem mais para o momento, apresento votos de elevada estima e consideração.
Alessandra Almeida
A Voz dos Leitores
A Voz dos Leitores
A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário