Leitores — 19/08/2015

Hospital Raul Sertã

Há uns dias atrás minha irmã passou mal e foi ao Raul Sertã tentar se medicar, pois estava urinando sangue. Pois bem, chegou lá às 12h e saiu às 18h30. O tempo que levou lá dentro não foi para exames, etc: estavam lá ela e mais umas 50 pessoas na mesma condição, ou seja, passou pela triagem e ponto, arruma um cantinho para sentar e espere. O mais agravante é que, além de minha irmã, havia outra senhora que estava com a pressão alta e, pasmem, não foram medicadas! Cheguei por volta das 14h30 e fui procurar minha irmã, até que achei, tinha acabado de ser atendida pela médica que havia pedido que coletassem sangue e urina, minha irmã colheu a urina e entregou, levou mais 1h e 30m para tirar o sangue, até que coletaram o sangue. Às 17h, esperamos até 18h15, ficou pronto o resultado, fomos mostrar o resultado, levou uns 14 m para atendê-la, em um minuto a médica viu o resultado, passou antibiótico e fomos para casa.

Essas horinhas que ficamos lá, ficamos só observando. Na verdade, o que falta no Raul Sertã além de remédios, é claro, é organização, é falta de pessoas para informar melhor. Havia pessoas lá no lugar errado, depois de 3h esperando é que minha irmã pediu que eu levasse uma senhora que não estava bem no consultório do médico, pois ela estava perdida, não havia ninguém para orientá-la. A menina da recepção faz a ficha, voce é chamado para entrar, dali para dentro tem que se virar. Outra coisa: banheiro feminino não funciona. Disseram lá que era muito chique para ficar aberto, as mulheres têm que ir no banheiro dos homens, que por sinal a tranca está quebrada. É triste ver que o que mais falta lá é amor ao próximo. Os médicos e enfermeiros fazem o que podem. Deixo aí uma sugestão, coloquem duas ou três pessoas nos lugares estratégicos, tenho certeza que pelo menos as pessoas vão se sentir mais acolhidas.

Rutiléa Lugon Manhães

Asfaltamento

Gostaria de fazer um apelo ao jornal: que, por favor, nos ajude. Gostaria de saber se, com a nova usina de asfalto, nós aqui do bairro São Geraldo seremos contemplados com asfaltamento da rua principal, pois a Faol colocou ônibus novos, mas por causa desse calçamento horrível, eles já estão todos quebrados e batendo muito. Outro problema sério também é com sinal de celulares, principalmente o da Vivo é horrível. Tem semanas que chega ficar sem sinal até três dias. Sabemos que a Vivo quis colocar uma antena no Alto do Solares, mas foi impedida. Mas no ponto final tem vários lugares para ela botar a antena. Já estiveram aqui técnicos da Vivo e concluíram que, para resolver o problema, só colocando uma antena de longo alcance. Por favor, A VOZ DA SERRA nos ajude. Seu leitor,

Jonas de Oliveira Monteiro

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