Nem mesmo a chuva e o tempo frio conseguiram esvaziar a apresentação do novo monumento em louvor a São José de Anchieta, idealizado pelo Padre Luiz Antonio de Araujo Monnerat e executado pelo artista plástico Felga de Moraes, junto às imponentes palmeiras do colégio jesuíta.
Prevista para ocorrer ao ar livre, a cerimônia teve de ser transferida para o interior do prédio histórico graças ao clima instável, e contou com a apresentação do coral do campus Nova Friburgo da Universidade Candido Mendes, a reprodução de uma canção composta especialmente para a ocasião pelo empresário Roberto Galvez, e a entrega de troféus aos inúmeros apoiadores da iniciativa, entre os quais o jornal A VOZ DA SERRA.
Além de representantes da comunidade escolar, também estiveram presentes diversas autoridades religiosas, militares e civis. A começar pelo próprio prefeito Rogério Cabral, responsável pelo descerramento do monumento que representa Anchieta escrevendo o poema “A Virgem”, na praia da cidade que hoje tem seu nome, no Espírito Santo. Por sinal, uma garrafa contendo areia desta mesma praia foi derramada aos pés da obra de arte, no jardim frontal do tradicional colégio.
O Legislativo esteve representado pelos vereadores Gustavo Barroso, Zezinho do Caminhão e Professor Pierre, que em seu discurso lembrou que, além do reconhecido legado religioso, o padre José de Anchieta também é apontado como o pai da literatura brasileira. O prefeito Rogério Cabral, por sua vez, enalteceu o trabalho de Felga de Moraes, abundante em Nova Friburgo e presente em diversas cidades do Brasil, e ressaltou que a história do Colégio Anchieta, com mais de 120 anos, é parte importante da própria história de Nova Friburgo.
Na mesma ocasião o diretor Carlos Eduardo Cortez anunciou que o novo monumento será integrado ao programa que está sendo elaborado para a realização de visitas guiadas ao tradicional Colégio Anchieta.
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