Mesmo objetivo, mas contra um adversário diferente. Em busca de recuperar o caminho das vitórias no Ultimate Fighting, Edson Barboza terá novo rival na co-luta pincipal do UFC on Fox 16. Depois do próprio friburguense substituir o lesionado Anthony Pettis, foi a vez de Myles Jury se machucar. Assim, o americano Paul Felder será o adversário de Barboza no dia 25 de julho, em Chicago, nos Estados Unidos.
Edson Barboza é o sétimo colocado no ranking dos leves, e tenta a recuperação após a derrota por decisão unânime para Michael Johnson, em fevereiro. Antes, havia conquistado duas vitórias sobre Evan Dunham e Bobby Green. Após a derrota para Michael Johnson, Edson Barboza enxergou a necessidade de dedicar um tempo maior à família. Por isso, apenas treinou nos últimos três meses, sem a perspectiva de voltar ao octógono. Ainda no início deste mês, colocou-se novamente à disposição do UFC e aproveitará a brecha para tentar reencontrar o caminho das vitórias.
“A minha esposa estava no final da gravidez e não fiquei com ela. Meu filho nasceu e não fiquei com ele, por isso eu precisava desse tempo para eles, estar junto. Eu sei que nessa última luta eu não fui o Edson. Mas eu treino muito para chegar ao topo, que é o meu objetivo. Eu precisava de um tempo com minha família.”
O próximo adversário de Edson Barboza está invicto na carreira, mas fará apenas a terceira luta no UFC. Na estreia, em outubro de 2014, Paul Felder derrotou Jason Saggo, e, em janeiro deste ano, ele bateu Danny Castillo. Para voltar a vencer, o atleta de Nova Friburgo aposta na pesada rotina de treinos e na manutenção de sua equipe.
“Vou seguir o caminho de sempre, que é treinar e treinar para melhorar e ajustar os erros. Eu não vou mudar de time porque eu acredito ter o melhor time e parceiros. Mas eu vou treinar ainda mais porque eu quero ser o campeão. Quero levar o nome de Nova Friburgo ao topo.
A respeito de uma possível lesão no pé, Barboza confirma um leve desconforto, mas garante que o problema não vai atrapalhar o seu desempenho no octógono. “Meu pé nunca foi 100%, mas isso é coisa de lutador, algo extremamente natural. É aquela dor que a gente aprende a conviver com ela.”
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