A Voz dos Leitores – 29/05/2015

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Advertência

No último domingo, por volta das 10h, na esquina das avenidas Alberto Braune e Ariosto Bento de Mello, um torcedor vascaíno andava tranquilamente quando foi hostilizado, gratuitamente, por torcedores do Flamengo em uma Kombi. Como se não bastasse a falta de educação, desceram do veículo e correram atrás do rapaz, que saiu em disparada pelas ruas do Centro.

A violência de torcidas, assunto criminal, é fruto da sensação de impunidade e desrespeito que algumas pessoas têm de se sentir acima da lei.

Não devemos pedir paz nos estádios. Devemos exigir respeito ao semelhante que optou, apenas, por não torcer pelo mesmo time. Não devemos ter faixas no gramado com o dizer “Paz”. Devemos empunhar, sim, uma bandeira com os dizeres: “Violência de torcidas: crime de dá cadeia”.

Fábio Nicoliello

Avenidas da morte

Por que nas avenidas Galdino do Valle e Comte Bittencourt a polícia não utiliza o radar de controle de velocidade portátil? Em frente ao posto policial em Theodoro, km 65 da RJ-116, a polícia utiliza o aparelho portátil Lasertech LTI 20/20 Trucam, que é uma pistola laser que apontada para o veículo mede a velocidade, tira fotos e autua os veículos ao mesmo tempo. E lá é o mesmo limite de velocidade das avenidas, isto é, 40 km/h.

A arrecadação teria um aumento significativo se utilizasse esse radar nessas avenidas e como resultado principal teríamos menos acidentes e mortes. E como aulinha final para a Smomu, diminuindo a velocidade de uma via se aumenta a ocupação da mesma. E para vencer os 900 metros dessas avenidas numa velocidade de 40 km/h levaríamos só 81 segundos. É bem razoável se tratando de área residencial, comercial, escolar e de clubes.

Mario Guilherme Campos

Friburgo 200 anos?

Tempos atrás fiz um pedido ao senhor Prefeito para a volta das estátuas das estações do ano que tinham sido retiradas da praça Dermeval Barbosa Moreira, e que estão jogadas como eu soube em um canto do Centro de Artes. Os 200 anos de Friburgo estão perto e não é justo que essas estátuas, tão antigas, não recebem a atenção necessária, e retornem ao seus lugares. Creio que esse desejo não seja somente meu, mas de vários como eu que amam essa terra.

Maria do Carmo Bispo dos Santos

Homenagem aos 70 anos de A Voz da Serra

Seu Américo, homem forte
Destemido, que Ventura
Que fez da Voz da Serra
Grande prazer de leitura
A voz que canta na serra
Anunciando o amanhecer
É ela que nos acorda 
Com notícias para se ler
Que Ventura teve um dia
Essa família querida

Trazendo para os friburguenses
A nossa eterna leitura
Admiro a beleza
O canto que vem da serra
Esse jornal que nos dá
Alegria dessa terra
Setenta anos passados 
Com amor por essa terra
Os Venturas, que beleza
Chegando a nossa era

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