Massimo - 05/08/2014

Todo ano a história se repete: ao menos uma vez — geralmente em julho — Nova Friburgo registra a menor temperatura do Brasil para um mesmo dia.

Foi o que aconteceu na madrugada de quinta-feira, 31 de julho, quando os termômetros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) marcaram 1,5º.

Em alguns pontos da cidade, no entanto, sabe-se que a temperatura foi bem menor, como comprovam as imagens do lago do Country Clube coberto por uma fina camada de gelo.

Ano passado, Nova Friburgo foi a cidade mais fria do Brasil na madrugada do dia 8 de julho, quando uma massa de ar frio baixou a temperatura até 0,6º.

Já em 2012, a primeira colocação foi obtida no dia 10 de julho, quando o Inmet registrou mínima de 1,2º.

No entanto, muitos amantes do frio, acreditem, ainda estão decepcionados com o inverno deste ano. 

É que, durante o dia, o sol tem dado as caras com frequência, amenizando a temperatura e fazendo o pessoal ter que tirar os casacos que esperou o ano inteiro para usar.

Diversos moradores da Rua General Osório têm enviado mensagens para a coluna questionando a falta de lixeiras ao longo da via — uma das mais importantes da cidade.

"Preciso caminhar longas distâncias sempre que tenho algo para descartar. Sou daqueles que não consegue jogar lixo no chão, mas infelizmente nem todos são assim. É preciso dar estrutura para poder cobrar dessas pessoas”, escreveu um leitor.

O espaço fica aberto para divulgar quaisquer medidas a esse respeito.

Com a palavra, o leitor.

"Todos os dias, na Av. Rui Barbosa, a calçada que deveria ser passagem de pedestres vira estacionamento de clínicas, lojas e etc. O direito de ir e vir em segurança está sendo violado a metros do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública do Estado e do Hospital Municipal Raul Sertã. Cabe aos órgãos competentes fiscalizar, educar e multar os infratores. Será que nenhuma das autoridades responsáveis viu algum dia esta cena? Enquanto aguardamos a atuação dos que recebem para isso, pedestres continuarão se arriscando todos os dias!”

Primeiro, a boa notícia.

Desde sua reinauguração, o teleférico vem transportando enorme quantidade de pessoas em suas tradicionais cadeirinhas.

Especialmente nos fins de semana, quando longas filas chegam a se formar com pessoas dispostas a curtir um dos visuais mais bonitos da região.

Excelente.

Agora, a má notícia.

Não raramente, essas mesmas filas de turistas, que, vale repetir, representam uma grande vitória para a cidade, acabam se posicionando justamente em cima dos canteiros que enfeitam a Praça do Suspiro.

Talvez seja o caso de desenhar um caminho específico para as pessoas, como ocorre nas filas dos bancos, de modo a preservar a beleza do local.

Não custa nada, afinal de contas.

Competitivo por natureza, o polo de moda íntima friburguense ganhou neste fim de semana um enorme impulso para tornar-se ainda mais forte.

Com a inauguração do Senai Espaço da Moda, a cidade passa a ter um local destinado a atender o empresariado, além de oferecer cursos de aperfeiçoamento e qualificação para as diversas fases da produção e da comercialização.

Palmas para todos os envolvidos nessa grande realização. 

O Senai Espaço da Moda está com inscrições abertas para cursos gratuitos de qualificação e aperfeiçoamento no segmento de moda íntima.

Estão sendo oferecidas mais de 190 vagas para os cursos de Modelista, Modelagem em moda íntima, Costureiro de produção de lingerie, Costura para tecido Plano, Supervisor de Confecção, Mecânico de Manutenção em máquina de costura, Planejamento e controle da produção (PCP), Pilotista, Operador de corte de roupa e Cronometragem e cronoanálise dos tempos padrões.

Ao mesmo tempo, a 24ª edição da Feira Brasileira de Moda Íntima, Praia, Fitness e Matéria-Prima (Fevest) já começou suas atividades superando o número de compradores observado no primeiro dia de 2013.

Este ano, a feira ocupa uma área total de 12.000m² e deve alcançar um público próximo a nove mil pessoas.

A expectativa da organização é de que o volume de negócios supere a marca de R$ 47 milhões, crescendo mais de 5% em relação ao ano anterior.