Giuseppe massimo - 2 a 4 de abril 2011

domingo, 31 de julho de 2011
Rozângela Ferreira
Por Lúcio Cesar Pereira
Rozângela Ferreira Por Lúcio Cesar Pereira

PARA PENSAR:

“Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito”

Fernando Pessoa

PARA REFLETIR:

“Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado”

Rui Barbosa

HORA DE AGIR

O povo friburguense está cansado de promessas, promessas e só promessas de reconstrução da cidade.

Em vários bairros e distritos do município vão pipocando protestos contra a inércia das autoridades federais, estaduais e municipais com a questão.

Como diz aquele velho dito popular, a voz do povo é a voz da Deus!

VEÍCULOS NOVOS

A informação é de funcionários do posto de vistoria do Detran de Duas Pedras: a média de licenciamento de veículos zero km emplacados em Nova Friburgo neste início de ano ultrapassa a marca de 500, com destaque para carros populares e motos.

A tendência nas próximas semanas é de crescimento desta média por conta do pagamento de seguros de veículos com perda total na tragédia climática de janeiro.

PESOS E MEDIDAS

Se, por um lado, o licenciamento de veículos novos é uma boa notícia para a recuperação econômica friburguense, por outro trata-se de mais uma dor de cabeça para as autoridades responsáveis pela gestão do trânsito municipal, entende?

BNDES (1)

Dos R$ 400 milhões prometidos para empresas dos sete municípios serranos atingidos pela tragédia climática de janeiro, o BNDES acaba de ultrapassar a marca de 50% em aprovação de linha de créditos.

Dos R$ 201 milhões comprometidos, por enquanto, R$ 98 milhões já estão nas mãos do empresariado regional.

BNDES (2)

Até agora o BNDES liberou recursos para 212 empresas friburguenses e aprovou outras 210, que receberão os empréstimos nos próximos dias.

O montante das 424 operações, por enquanto, é de R$ 70,6 milhões.

BNDES (3)

O BNDES anuncia ter aprovado até agora R$ 201 milhões para o empresariado serrano.

Em média, cada empresa obteve R$ 140 mil.

Atenção: o colunista disse em média, entende?

MAPEAMENTO

Um mapeamento de imagem feita por satélites concluiu que mais de um terço — 34%, para ser mais exato — do território friburguense foi afetado diretamente na tragédia climática de 12 de janeiro.

O estudo norteará a remoção de pessoas nas áreas de risco e determinará que não venham a ser ocupadas novamente.

TAXAS DE MORTE

A Câmara aprovou esta semana, por unanimidade, dois pedidos de informações sobre a terceirização dos cemitérios públicos friburguenses, atualmente nas mãos da uma empresa privada.

Um dos requerimentos, de autoria do vereador Isaque Demani (PR), é composto por cinco questionamentos.

O outro, de iniciativa do vereador Cláudio Damião, tem 18 indagações ao governo municipal.

Ambos, porém, questionam a taxa de morte, que subiu mais de 50% desde que os serviços foram terceirizados.

ENFIM...

O buraco no meio da Rua Carlos Alberto Braune, na subida das Braunes, enfim, começou a ser consertado nesta sexta-feira — no caso, um 1º de abril verdadeiro.

O dito cujo chegou a ganhar “homenagens” dos moradores e comerciantes, conforme nota publicada por esta coluna, então revoltados com a demora na solução do problema naquela via de grande movimento de veículos.

FEVEST 2011

Esta semana a cúpula do Sindicato dos Vestuários foi recebida em audiência pelo então prefeito em exercício, Sérgio Xavier, que também é empresário do setor de moda íntima.

Do encontro saiu a certeza das duas partes de que a Fevest, que não foi realizada ano passado, será reativada este ano, provavelmente em julho, em novo formato.

PONTO FINAL

José Alencar nasceu, viveu e morreu (que Deus o tenha!), mas não viu os juros no Brasil num patamar aceitável.

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Massimo

Massimo

Coluna diária sobre os bastidores da política e acontecimentos diversos na cidade.

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