A popularização explosiva de smartphones, tablets, notebooks, netbooks, entre outros gadgets, nos trouxe uma série de vantagens em relação àquele computador “enorme” que possuímos em casa. Hoje, podemos fazer tudo com um eletrônico que cabe em nosso bolso, por exemplo. Mas essas comodidades irão determinar o fim dos desktops?
Em minha opinião, a redução de vendas pode ser grande, mas não vejo o fim destes computadores. Os desktops estão com um preço muito acessível, o que faz com que esteja sempre circulando no mercado. Caso ocorra algum problema e tenha a necessidade de trocar alguma peça, também fica mais em conta. Além disso, esses PCs são mais poderosos que notebooks. Devido a uma série de fatores, os processadores desenvolvidos para os desktops são melhores que os equivalentes para notebooks, isso é fato. Esse fator abre uma gama de opções de trabalhos e diversões que podemos desenvolver em PCs e que ficamos um pouco limitados em outros equipamentos. Outra questão relevante é a possibilidade de você mesmo montar seu computador. Montar um notebook não é uma tarefa fácil, diferentemente de um computador de mesa, onde você mesmo pode comprar as peças e ter o seu próprio equipamento. Não posso esquecer a diferença de tamanho entre os monitores, nisso não há nem comparação.
Todos esses fatores, dentre outros, fazem com que o fim dos desktops não ocorra ou seja postergado por algumas gerações. É muito difícil fazer previsões tecnológicas, mas os desktops fizeram, fazem e irão fazer história por muito tempo.
Dica do dia: Para quem possui um PC e qualquer outro gadget há uma tecnologia, já abordada por esse colunista, que contribui para a manipulação de arquivos entre os dois equipamentos, facilitando o backup. É a computação em nuvem. Vale a pena utilizar!
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