Nossa musa Angela Pedretti voltou de férias! Ela aproveitou a folga pra fazer um tour pelo Rio de Janeiro e conhecer Bangu, Campo Grande, Bonsucesso, Madureira, Rocha Miranda, Realengo e São Cristóvão. Ela também aproveitou pra passar na Uruguaiana e trazer várias muambas pra galera. Agora todo mundo tem radinho de pilha, um óculos “divertido” e camisetas do Michel Teló (foto na frente e “Ai, se eu te pego!” escrito na parte de trás).
Biblioteca Digital Mundial dá acesso a documentos raros
Acervo está disponibilizado gratuitamente
Amine Silvares
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com outras 32 instituições internacionais, inaugurou uma importante contribuição para a cultura internacional, há alguns meses. Em um arquivo inédito, somando mais de mil documentos históricos, o site da Biblioteca Digital Mundial guarda informações sobre diversos países, de todos os continentes. Com mapas, desenhos, gravações, filmes e fotos, qualquer um pode acessar o www.wdl.org e visualizar o acervo disponibilizado.
Impulsionado pela Unesco, o projeto tem caráter patrimonial, como destacou Abdelaziz Abid, coordenador da iniciativa. A biblioteca não oferece documentos atuais, a não ser “com valor de patrimônio, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas”, destacou Abid.
Dentre os documentos disponíveis no site, há códices pré-colombianos e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei da Espanha em 1562. Há também tesouros como o Hyakumanto darani, um documento japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história, um relato dos astecas com a primeira menção de Jesus Cristo no novo mundo, trabalhos de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra, ossos utilizados como oráculos, esteiras chinesas, a bíblia de Gutenberg, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, constituições de diversos países, pinturas rupestres, o Evangelho de São Mateus em aleutiano, antigas fotos da Biblioteca Nacional do Brasil e até mesmo da Bíblia do Diabo, do século XIII, diretamente da Biblioteca Nacional da Suécia.
A fácil navegação pelo site também é um ponto positivo. Os arquivos estão em alta definição, podem ser movidos, girados, aproximados, afastados e vêm junto com uma explicação de seu conteúdo e seu significado. O acesso é gratuito, sem a necessidade de registro. O internauta ainda pode buscar por época, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. Para quem busca conhecimento, é uma oportunidade imperdível de se aproximar da história e da cultura de diversos países.
FRASE DA SEMANA
“O político brasileiro é o maior religioso do mundo. Em cada obra ele leva um terço.”
autor desconhecido
LEMBRA DISSO?
Juliana Scarini
O bat-bag ou bate-bate virou febre entre as crianças nos anos 90. O brinquedo, que muita gente desconhece, é feito com duas bolinhas de acrílico que são penduradas por cordas amarradas em uma pequena argola. Quando movimentado, ganha velocidade e as bolinhas batem uma na outra para cima e para baixo. O grande barato da brincadeira é bater sem parar (e sem errar) as bolinhas, quanto mais rápido, mais habilidade necessária. É claro, que isso gera certa rivalidade entre os amigos e é justamente aí que o bat-bag fica mais viciante e divertido.
Para quem estava com saudade, ele voltou. Na cidade, até as lojas de bijuterias estão vendendo a “novidade” para a nova geração de crianças. Para a alegria delas e o desespero dos pais (o barulho de um bate-bate é totalmente irritante), o famoso brinquedinho voltou a invadir as escolas e tem rendido muitos hematomas pelos braços e dedos. Só quem já brincou com um sabe o quanto dói uma bolada dessas.
Em várias cores e custando entre R$5 e R$10, a brincadeira é democrática e caiu no gosto das meninas e dos meninos. Mas, como o tempo passa e sempre tem espaço para a criatividade, já arrumaram um jeito irreverente de se livrar das pancadas: garrafas de refrigerante cortadas estão servindo de proteção para os braços.
Porém, se para os mais novos, o brinquedo é um novidade, a geração 90 sente saudades do bat-bag. Recentemente, quando ouvi o barulho das bolinhas, resgatei em segundos minha infância e não foi difícil ouvir os colegas relembrando histórias com o brinquedo.
LI, VI E OUVI
Leonardo Lima
Li: Escrito pelo jornalista André Martinez, o livro “Heróis do Vale-Tudo” conta a trajetória dos primórdios das artes marciais mistas. Na obra, são revelados dados sobre a história e a carreira de 12 lutadores que marcaram época: Royce Gracie, Rickson Gracie, Marco Ruas, Oleg Taktarov, Dan Severn, David “Tank” Abbott, Ken Shamrock, Kimo Leopoldo, Pedro Rizzo, Don Frye, Mark Coleman e Randy Couture. Além disso, há uma curiosa seção intitulada “confronto dos sonhos”, que faz uma análise de possíveis combates entre essas feras que, por diversos motivos, jamais foram realizados.
Vi: Em “A Casa dos Sonhos”, Will Atenton (Daniel Craig) é um editor que deixa seu emprego em Manhattan e se muda com a esposa Libby (Rachel Weisz) e suas duas filhas para a cidade de Nova Inglaterra. Lá, eles descobrem que a casa onde vivem foi o local do assassinato de uma mãe e seus filhos, num crime que a cidade inteira acredita ter sido cometido pelo próprio marido. Will começa a investigar o caso e logo percebe que há algo de estranho na história. Sua única pista é Ann Patterson (Naomi Watts), uma misteriosa vizinha que conhecia a família vítima da tragédia. Não posso falar muito para não estragar a graça do filme, mas uma coisa eu posso garantir: você vai se surpreender.
Ouvi: Uma das maiores bandas de pagode da atualidade, o Sorriso Maroto presenteou seus fãs com mais um CD e DVD gravados ao vivo. Desta vez, o registro é do show realizado em Recife, em 2010, que recebeu cerca de 100 mil pessoas. No repertório, algumas músicas inéditas como “Na cama”, “Clichê” e “Ex-namorada”, além de sucessos como “Amanhã”, “E agora nós?” e “Ainda gosto de você”. O álbum bateu a marca de 15 mil cópias vendidas apenas no período de pré-vendas, o que, em tempos de pirataria é, sem dúvidas, um número expressivo.
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