Êta Páscoa maravilhosa! A gente adora um feriado e se esse vier acompanhado de comidas típicas, melhor ainda. Só gostaríamos de ressaltar que para você que ainda não fez sua doação de chocolates (ou dinheiro, porque a gente não se importa de sair pra comprar chocolates) a nossa caixinha de Páscoa fica aberta o ano inteiro, então, sinta-se livre para contribuir com qualquer quantia ou chocolates de qualquer tamanho. Vale bombom, Batom, Bis, uma caixa de Kit Kat ou ovos tamanho 50.
Briga pelo nome da bola da próxima Copa do Mundo promete
Leonardo Lima
Jabulani. Quem acompanha futebol, certamente sabe do que se trata. É o nome da famosa bola da Copa do Mundo de 2010, disputada na África do Sul. Não basta mais saber quais seleções disputarão o campeonato mais importante do planeta. Saber quem irá compor cada grupo, onde os jogos serão realizados também não são os únicos atrativos pré-Copa do Mundo. Principalmente após o sucesso da bola da última edição do torneio, a expectativa para conhecer detalhes sobre o objeto de disputa dos jogadores se tornou uma atração à parte.
Em 1998, por exemplo, a Adidas lançou a primeira bola colorida para ser usada em uma Copa, que naquele ano aconteceu na França. A Tricolore foi feita com material inovador na época e moldada com espuma sintética que visava dar melhor compressão. Sua espuma era feita de microcélulas cheias de gás, que distribuíam energia quando eram chutadas. Quatro anos depois, na Copa sediada em conjunto por Japão e Coreia do Sul, foi lançada a Fevernova. Mais leve e composta por seis camadas, a bola fez sucesso no mundo todo, vendendo cerca de seis milhões de unidades.
Já na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, a Adidas apresentou a +Teamgeist. Entre as novidades estavam os 14 gomos que prometiam testar as verdadeiras habilidades de cada atleta, tendo em vista que as características de qualidade e desempenho eram idênticas toda vez que a chutavam. Na África do Sul, porém, a fama da Jabulani não a livrou de diversas críticas. O goleiro da Seleção Brasileira Júlio César foi um dos que a criticou dizendo que ela se parecia com as bolas que são vendidas em supermercados.
Em meio à polêmica, já começa a se especular qual será o nome do próximo lançamento da Adidas, para 2014. Carnaval e Samba, que retratam aspectos culturais marcantes da sociedade brasileira, surgem como opções. Outros defendem Gorduchinha, que era o termo pelo qual o radialista Osmar Santos se referia à bola. Há também a sugestão de denominá-la Caramuri (ou será Caramuru?), que é uma fruta amarela que dá de quatro em quatro anos (mesmo intervalo de tempo das Copas do Mundo) no alto de uma árvore de 25 metros de altura, no meio da floresta amazônica. E para você: qual deve ser o nome da bola da Copa do Mundo de 2014?
FRASE DA SEMANA
“Pode ser que um dia se passe mesmo o Brasil a limpo. Até agora, a quadrilha política fez do Brasil apenas papel higiênico”
Millôr Fernandes
LEMBRA DISSO?
Amine Silvares
Dentre os programas e desenhos japoneses que invadiram a TV na década de 90, o anime Guerreiras Mágicas de Rayearth foi um dos que mais teve repercussão. Com apenas 49 episódios, o SBT exibiu a série entre 1994 e 1995, pegando uma carona nos sucessos de Cavaleiros do Zodíaco e Sailor Moon, ambos veiculados pela TV Manchete.
Eram três protagonistas: Anne Hooji, que estudava numa escola para meninas superdotadas e tinha o poder do vento; Lucy Shido, a líder do grupo e que tinha o poder de controlar o fogo; e Marine Ryuzaki, que vinha de uma família rica e podia controlar a água.
Na primeira fase da história, que contém 20 episódios, as três meninas eram convocadas por Guru Clef para resgatar a princesa Emeralde, raptada pelo sumo-sarcedote Zagato. Elas ganhavam armaduras que evoluíam à medida que dominavam seus poderes e tinham como companhia um bichinho chamado Mokona. Na segunda fase do desenho, com os 29 episódios restantes, as guerreiras precisam defender o reino da Princesa Emeralde, Zephir, que estava sendo atacado e destruído por criaturas de outros reinos mágicos.
Como muitos desenhos japoneses, Guerreiras Mágicas de Rayearth era baseado num mangá de mesmo nome que foi lançado em 1994, mas que só chegou ao Brasil em 2001. Houve uma reedição em 2006, mas é bem difícil achar para comprar, atualmente. A adaptação animada se mantém fiel ao original, com algumas pequenas alterações. No Mercado Livre é possível comprar revistinhas usadas e até mesmo réplicas das Mokonas em pelúcia.
LI, VI E OUVI
Priscilla Franco
Li: A sinopse de “Antes de Dormir”, de S.J. Watson, e fiquei absolutamente curiosa em conferir o livro. Trata-se de um thriller psicológico em que a personagem principal, Christine, sofre de uma misteriosa amnésia, e sua memória é apagada enquanto dorme. Orientada por um médico, ela vai fazer um diário, para tentar registrar sua história. É então que Christine percebe que a pessoa em quem mais confia pode não estar falando a verdade. Instigante, não? O livro foi publicado no Brasil pela editora Record e já pode ser encontrado nas lojas.
Vi: A curiosidade me fez dar ibope a mais uma febre da internet brasileira, o vídeo “Para nossa alegria”. Trata-se da filmagem de uma família (a mãe e um casal de filhos) cantando a música gospel “Galhos Secos”, gravada originalmente pela banda Êxodos. A música foi introduzida, de maneira bem desafinada, pela irmã, enquanto o rapaz tocava violão e a mãe acompanhava timidamente. Ao chegar ao refrão, o irmão faz uma entrada escandalosa, deixando a mãe nitidamente irritada e arrancando gargalhadas da irmã e de todos que assistiram ao vídeo. Em pouco menos de 10 dias, o YouTube contabilizava mais de 33 milhões de visualizações. Vai entender...
Ouvi: Exaustivamente, durante todo o verão, a música “Colorir Papel”, da banda Jammil. Apesar de tanta repetição, não consegui cansar da baladinha baiana. Com uma letra simples e uma melodia que gruda nos ouvidos, a música fez parte da trilha sonora da novela Fina Estampa e foi, sem dúvidas, o hit dos meses mais quentes do ano. O sucesso de “Colorir Papel” consagra a estreia ousada do vocalista Levi Lima, que provou ser capaz de emplacar um sucesso mesmo adotando um estilo totalmente diferente do seu antecessor, Tuca Fernandes.
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