Nas nuvens
Paloma Bernardi celebra papel de destaque em Viver a Vida
por Carla Neves / PopTevê
A bonita Paloma Bernardi ri de orelha à orelha quando fala sobre a doce Mia, personagem que encarna em Viver a Vida, da Globo. Afinal, é a primeira vez que a atriz paulistana, de 24 anos, atua em uma trama das oito da emissora. E, ainda, em um papel de destaque. Na história, Mia é filha adotiva de Marcos, de José Mayer, e Tereza, de Lilia Cabral. “São muitas estreias. É a minha primeira vez na Globo, em uma novela das oito, de Manoel Carlos. É como viver um sonho!”, exclama ela, que, desde os 17 anos, tentava um papel na televisão. “Faço teste há anos. O caminho para a Mia surgiu logo depois que saí de Os Mutantes”, lembra. Na trama da Record ela interpretava a aventureira Luna, dona de um camping na praia que sofria os ataques dos seres geneticamente modificados.
Para viver a filha adotada do rico ex-casal de Viver a Vida, Paloma confessa que foi atrás de pessoas que passaram pela experiência da adoção. Além de conversar com inúmeros filhos e pais adotivos, a atriz passou a observar a relação entre eles. “Conheci mães e filhos que vivem muito bem, que têm uma relação ótima. Em alguns casos, filhos adotivos se revoltam quando descobrem a verdade”, acredita ela, que, por ter contrato por obra com a Globo, está aproveitando para viver cada momento com intensidade. “Desde pequena, busco trabalhar em novelas. Sempre assisti e me imaginei nelas. Agora passo o dia e aprendo com esses atores que via na tevê”, suspira.
Nome: Paloma Bernardi.
Nascimento: 21 de abril de 1985, em São Paulo.
Na tevê: “Sou muito noveleira”.
A que não assiste na tevê: “Luta livre. Acho muito violento”.
Nas horas livres: “Gosto muito de ir ao teatro, ao cinema e de curtir minha família”.
No cinema: “Menina de Ouro”, de Clint Eastwood.
Livro: “Comer, Rezar, Amar”, de Elizabeth Gilbert.
Música: MPB.
Prato predileto: “Comida japonesa, macarronada. Sou boa de garfo...”, diverte-se.
Pior presente: “Por mais simples que seja, sempre gosto dos presentes que recebo. Ligo mais para o gesto de carinho”.
O melhor do guarda-roupa: “Vestidinhos despojados”.
Perfume: “Live”, de Jennifer Lopez.
Mulher bonita: Taís Araújo.
Homem bonito: Malvino Salvador.
Cantor: Chico Buarque.
Cantora: Maria Gadu.
Ator: José Mayer.
Atriz: Lilia Cabral.
Animal de estimação: “Cachorro. Tenho dois poodles”.
Escritor: Manoel Carlos.
Arma de sedução: “Minha simplicidade”.
Melhor viagem: “Todas as vezes que viajei em família para Recife e Caxias do Sul, terra dos meus pais. Brinco dizendo que sou pernambucha, porque meu pai é gaúcho e minha mãe é pernambucana. Passo um final de ano em cada estado”.
Sinônimo de elegância: Lilia Cabral.
Gula: “Um bom macarrão”.
Inveja: “De quem tem pele de seda”.
Ira: “De pessoas invejosas, falsas, que não vivem a simplicidade da vida”.
Luxúria: “Uma barba malfeita, um bom perfume, um lindo sorriso...”
Cobiça: “Os figurinos das personagens que já passaram pela minha vida”, conta, aos risos.
Preguiça: “Quanto mais fico na cama, mais preguiça sinto”.
Vaidade: “Com o corpo, a pele, o cabelo...”.
Mania: “De rezar antes de começar o meu dia de gravação”.
Filosofia de vida: “Procuro viver a vida buscando a minha felicidade e os meus sonhos, sem precisar mudar meu jeito de ser nem passar por cima de ninguém”
Tensão pré-novela
Fernando Pavão conta as dificuldades de viver o Khalid, de Poder Paralelo
por Carla Neves / PopTevê
Se pudesse resumir com uma palavra o que sentiu quando soube que entraria em Poder Paralelo depois da estreia da novela, em abril, Fernando Pavão certamente usaria apreensão. “Foi uma responsabilidade e tanto. Principalmente porque faria parte do núcleo principal da trama. Mas foi fluindo...”, avalia o ator, referindo-se ao misterioso árabe Khalid da trama das dez da Record. Para criar o personagem – que entrou na história em junho –, Pavão não só leu tudo sobre o universo muçulmano que o envolve, como também mudou completamente o visual. “Pintei o cabelo de preto e passei a usar lentes de contato pretas”, explica o ator, que tem olhos esverdeados e cabelos castanhos claros.
Apesar de ter ficado tenso por entrar na história escrita por Lauro César Muniz quando ela já tinha começado, ele se empolgou ao saber que encarnaria um sujeito inescrupuloso. Isso porque, além de trabalhar por dinheiro, Khalid optou pelo grupo mais obscuro da máfia: o do mau-caráter Bruno, papel vivido por Marcelo Serrado que atende pela alcunha de Guri no crime organizado. “Sempre me interessei por histórias sobre a máfia. Então, já estava bem por dentro do assunto”, garante o ator, que no folhetim tem de – através de Khalid – pôr em prática os planos de Guri.
Hoje, quatro meses após entrar na trama, Pavão se diz mais do que realizado com Khalid. Além de atribuir seu entusiasmo para encarnar o mafioso ao interesse que sempre nutriu pela sociedade criminosa italiana, ele também credita sua constante animação para gravar aos atores com quem contracena na história. “Contracenar com bons atores é bem mais fácil. Ainda mais quando se é bem-recebido, como fui”, elogia. O que mais tem atraído Pavão em Poder Paralelo, porém, é a maneira como o autor escreve e pensa na trama. “O Lauro César é um monstro. Ele escreve um texto em que o ator tem de falar exatamente o que está escrito. Até porque, tudo tem um motivo lá na frente”, derrete-se ele, que assinou contrato com a Record até 2014.
Nome: Fernando Corrêa Pavão.
Nascimento: 12 de janeiro de 1971, em São Paulo.
Na tevê: “Programas de esporte, filmes e documentários”.
Ao que não assiste na tevê: “Programas de auditório”.
Nas horas livres: “Ultimamente, estou em função dos preparativos para o meu casamento, que vai ser em novembro”.
No cinema: A trilogia de O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola.
Música: Where The Streets Have No Name, do U2.
Livro: Honra ou Vendetta, de Silvio Lancellotti.
Prato predileto: “O estrogonofe da minha mãe e o da minha mulher, Maria Elisa”.
O melhor do guarda-roupa: “Camiseta branca”.
Perfume: “Polo”, de Ralph Lauren.
Mulher bonita: Gisele Bündchen.
Homem bonito: Sean Penn.
Cantor: Frank Sinatra.
Cantora: Marisa Monte.
Ator: Al Pacino.
Atriz: Kate Winslet.
Arma de sedução: “A maneira de olhar”.
Programa de índio: “Praia no final de semana”.
Melhor viagem: “Para Juqueí, no litoral Norte de São Paulo”.
Sinônimo de elegância: George Clooney.
Melhor notícia: “Fiquei muito feliz quando renovei meu contrato com a Record até 2014”.
Inveja: “De gente que consegue dormir pouco. Se durmo menos de oito horas fico de mau-humor o dia inteiro”.
Ira: “Falta de educação”.
Gula: “É só ficar muito tempo sem comer”.
Cobiça: “Queria um canto meio isolado no mundo, que tenha mato, mar... “.
Luxúria: “Uma mulher sensual”.
Preguiça: “Um dia chuvoso”.
Vaidade: “Malho, corro, jogo bola, pedalo. Quero envelhecer bem, saudável, com o corpo bom”.
Mania: “De arrumação”.
Filosofia de vida: “Nunca faça aos outros o que você não gostaria que fizessem com você”.
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