Aceita umj caqui?
Estamos na época de uma fruta muito gostosa e macia: o caqui. Por sua aparência, algumas pessoas chegam a confundir com o tomate. Atualmente há uma grande variedade disponível no mercado - macios, firmes, coração de boi, rama forte, taubaté, chocolate e estrela. Mas o seu grande valor é devido aos nutrientes que oferece.
O caqui contém substâncias como os carotenóides, que são os pigmentos que dão a cor avermelhada à fruta. Entre eles o betacaroteno, que é o precursor da vitamina A, que possui as propriedades de reduzir o risco de problemas cardiovasculares, preservar a saúde dos olhos, proteger o sistema imunológico; e o licopeno, eficiente contra o câncer, principalmente o de próstata.
Além da ação antioxidante, o caqui apresenta em sua composição cálcio, ferro, potássio, proteínas e as vitaminas B1, B2, C e uma considerável quantidade de fibras que regulam as funções intestinais. Para aproveitar a fruta ao máximo, o consumo deve ser in natura, pois os carotenóides de frutas frescas são mais bem aproveitados pelo organismo.
O alerta é para os portadores de índices alterados de glicemia - já que o caqui tem alto teor de açúcar e ele pode fazer subir a glicemia, por isso quem tem problema deve ter cuidado e não exagerar na quantidade na hora de comer.
Preste atenção na hora da escolha. Por ser uma fruta delicada, o caqui facilmente fica machucado. Assim, dê preferência a caquis sem rachaduras, firmes e de cor uniforme. Conservados na geladeira, alguns tipos duram três dias e outros, como o Caqui Café ou o Fuyu, podem ser armazenados por até dez dias depois de colhidos. Uma dica importante é só lavar a fruta na hora de consumi-la, caso contrário, o caqui pode azedar facilmente.
Até a próxima semana!
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