Xô, tristeza! (II)
Para aumentar a ingestão de carboidratos complexos, deve-se consumir diariamente cereais integrais (em grão, como a arroz, o milho etc., ou transformados em pão, massas, mingau de aveia etc.), leguminosas e frutas.
A relação entre os níveis de zinco e a depressão é muito forte e observa-se freqüentemente sinais de deficiência neste mineral em pessoas deprimidas e ansiosas. Os alimentos ricos em zinco incluem as ostras, o marisco em geral, as carnes magras, os frutos secos, aveia, o pão e outros cereais integrais.
Existe também uma correlação entre algumas vitaminas do complexo B e a depressão. Em especial, as vitaminas B12 e ácido fólico têm um papel importante na transmissão de certos impulsos nervosos.
A vitamina B12 pode ser encontrada, no seu estado natural, apenas em alimentos de origem animal: carne, peixe, ovos, leite e derivados. O ácido fólico encontra-se no fígado, nos legumes de folha verde escura (espinafres, brócolos, couves, etc.), nos cereais enriquecidos, frutos secos e leguminosas.
O ômega-3 é considerado um remédio natural para tratar a depressão e, em diversos estudos, esse efeito positivo tem sido demonstrado. O ômega-3 é encontrado nos óleos de peixe, nas sementes de linhaça e nas nozes, entre outros.
Lembre-se que os alimentos não substituem os remédios, principalmente nos casos de doenças emocionais graves, como depressão e síndrome do pânico, mas complementam os tratamentos tradicionais.
Até a próxima semana!
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