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Agradecimento
Gostaria de cumprimentar a Sra. Dalva Ventura pela bela matéria sobre o meu querido avô Dr. Julio Vieira Zamith. Tive a felicidade de conviver com ele durante inúmeras férias colegiais. Era realmente uma figura ímpar e muito bem descrita pela repórter. O seu gosto pelo Direito, pelas plantas e animais, pela música... Nesse particular, como sou músico profissional, aprendi a tocar no violoncelo que ele mandou trazer da Europa e estou até hoje com ele. Foi um grande prazer ler o seu artigo, o qual agradeço. Muito obrigado.
Luiz Fernando Zamith
Pe. Fábio de Melo
Prezados; Quero aqui parabenizar a Igreja de São João Batista, ao Pe. Marcus Vinicius, a Dom Edney pela vinda do Pe. Fábio de Melo à festa de São João Batista, que trouxe alegria a Nova Friburgo, assim como seu carinho e o seu afeto. Mas a organização das barracas e do telão foram horríveis. Como em um evento deste porte, no centro da cidade, me colocam barracas de frente para o palco impedindo as pessoas de verem o artista e o telão escondido das pessoas que ficaram atrás das barracas? Como se dá nome a isso? Falta de competência? Ou falta de preparo na organização de festas e eventos? São pessoas preparadas para tal procedimento ou fizeram de propósito? Foi lamentável. Mas Pe. Fábio de Melo foi ótimo! Muito bom!
Gilciléia Rodrigues
Painéis luminosos
O Massimo indaga sobre os painéis luminosos que estão sendo instalados em Nova Friburgo. Lindos, maravilhosos, mas, acima de tudo, uma prova da fraqueza da nossa gestão pública. Friburgo se transformou em um caderno de classificados, com propagandas de mau gosto causando uma poluição visual absurda, que não isenta nem a arquitetura de prédios antigos tombados pelo patrimônio histórico. O caso da foto ilustra bem o caso. Está instalado em prédio particular, que deve ter recebido um dinheirinho para permitir a instalação e ajudar no rateio das despesas. Mas quanto a cidade arrecada? É só chegar e instalar no tamanho e gosto que o cliente desejar. Se alguém quiser colocar um na frente deste, não há regra de controle. Aqui, pode-se colocar até os movéis de alumínio de mau gosto nas praças públicas. Já pensaram quanto custa colocar um desses painéis no Rio de Janeiro? A Prefeitura do Rio instituiu uma lei de propaganda que simplesmente limpou a cidade dos painéis com a cobrança do preços altos para permitir a instalação de propaganda nas áreas especiais da cidade. Não há propaganda na orla, pois se quiserem instalar terão que pagar caro. Por tal motivo, os profissionais de marketing das campanhas eleitorais vitoriosas vem para cá instalar painéis inteiramente grátis e os gestores bicho do mato friburguenses ficam maravilhados com a qualidade das imagens dos painéis.
Jorge Almeida Paranhos
Aos advogados de Friburgo
Não gosto de parecer reclamão (aquele que reclama de tudo, velho, irritado e ranzinza), mas as coisas vão acontecendo de roldão envolvendo tudo a nossa volta, que se a gente não prestar a atenção vai sendo envolvido e tragado sem maiores melindres. Estou falando isso para me reportar a uma coisa que vem há muito tempo acontecendo, ou seja, a falta de vagas para que o advogado – esse batalhador que poucos valorizam – estacione nas proximidades do Fórum. Somos, sei lá, mais de mil, e lá só existem no máximo 15, estou falando 15 vagas. Ficar parado em fila dupla aguardando vaga tem dois problemas certos: cometer infração de trânsito e se arriscar a provocar um acidente de proporções inimagináveis. Não adianta a OAB tentar minimizar com transporte. Só atende a poucos, quem tem escritório fora do Centro pouco usa. Você tem que procurar estacionar no entorno, onde uma faculdade funciona a pleno vapor, não há estacionamento pago e um comércio como tudo em Friburgo, desorganizado, que enche as ruas de cones de trânsito e tinta amarela. Estacionar onde? E a hora da audiência? Vai aguardar? Solução tem, é só ter boa vontade. Reparem que não estou falando em vagas privativas, que são ilegais pelo CTB. Quero vagas. Nós, advogados, precisamos assumir uma posição de indignação, nos movimentar, reclamar, escrever críticas nos jornais, incomodar os inertes e fazer com que aqueles que dirigem a cidade tomem as providências que são da competência deles. Precisamos de mais atenção. Nós estamos trabalhando, temos compromissos pessoais e com nossos clientes, já basta a gama de problemas que temos para poder advogar com o mínimo sucesso. Vamos reclamar!
Celso Novaes-advogado
Milagre
"Não falei que milagres existem?!” (Evandro Bittencourt, sobre a matéria "Corpo de Bombeiros aprova primeiro estágio do teleférico”, edição de 25/06/14)
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