A equipe do Projeto Florestar & Cia. esteve na manhã de sábado, 20, na entrada do mercado da feira, na Vila Amélia, realizando uma oficina de horta suspensa, reutilizando garrafas pet para acondicionar as hortaliças. O público foi muito receptivo, demonstrando grande interesse. As explicações eram rápidas, acompanhadas por um folder alusivo à atividade, mostrando o passo a passo para o cuidado com a horta suspensa, que pode ser instalada em qualquer espaço residencial, como corredor, varanda, parapeito de janelas, entre outros. De acordo com o coordenador do projeto, Luiz Latour, só é preciso cuidado e boa vontade para produzir alimentos na horta suspensa, que, além sustentável, é salutar, pois as hortaliças crescem sem aditivos químicos.
Luiz Latour explicou que a oficina de horta suspensa foi uma atividade lúdica, porque induziu as pessoas a pensar na própria maneira de se alimentar e na sustentabilidade, a partir do momento que passam a se preocupar sobre a produção de alimentos, os pesticidas usados para a produção agrícola e a agressão tanto ao meio ambiente quanto diretamente a cada consumidor — pois os moldes de produção dominantes privilegiam o lucro econômico em detrimento da qualidade e da segurança alimentar.
Segundo Latour, durante a atividade do Florestar & Cia. houve grande interação da equipe com o público, com dúvidas esclarecidas sobre a produção orgânica e os cuidados inerentes para que se consiga produzir alimentos mais saudáveis. Junto a essa atividade também foi distribuído material gráfico sobre compostagem orgânica para pequenos espaços, inclusive residencial, que no primeiro momento serviria como insumo para a futura horta suspensa.
O Projeto Florestar & Cia. ofereceu gratuitamente aos interessados embalagens pet reutilizáveis com hortaliças, como estímulo para instituir hortas suspensas, e com isso, passar a pensar num modo de vida mais saudável e sustentável.
Luiz Latour agradece em nome da equipe do Projeto Florestar & Cia. pelo apoio das concessionárias Águas de Nova Friburgo, Energisa e EBMA, e também ao jornal A VOZ DA SERRA, que ajuda a difundir questões referentes à preservação do meio ambiente.
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