Mato, buracos e bueiros entupidos deixam apreensivos os moradores da Granja Mimosa

quinta-feira, 18 de abril de 2013
por Jornal A Voz da Serra
Mato, buracos e bueiros entupidos deixam apreensivos os moradores da Granja Mimosa
Mato, buracos e bueiros entupidos deixam apreensivos os moradores da Granja Mimosa

Apesar de dois pórticos, um em cada lado da subida, a Granja Mimosa não é um condomínio e está carente de serviços públicos. Os moradores se queixam mais especificamente da falta de capina e limpeza e dos muitos buracos por causa do asfalto precário. A situação é agravada devido aos bueiros entupidos. Quando chove a enxurrada desce com força e esburaca as ruas.

Na tentativa de amenizar a situação, moradores tentam tapar os buracos com terra, mas o material não resiste à primeira chuva e logo a buraqueira está exposta se novo. Em função dos muitos buracos das ruas, a moradora Leonina do Couto Mello se preocupa com possíveis acidentes, principalmente envolvendo motos, que passam em alta velocidade pelas ruas muito íngremes em direção à parte alta da Granja Mimosa, para a prática de trilha.

Muitas construções estão em andamento, algumas paradas, o que denota uma grande população no local futuramente. Porém, essas construções acabam por fazer escorrer muita terra, transformada em lama por ocasião das chuvas. A enxurrada que desce rapidamente vai parar na parte baixa do Prado e, além de danificar as ruas locais, acaba inundando as ruas da parte baixa do Prado e invadindo estabelecimentos. O comerciante Dirlei Jardim Barbosa, por exemplo, já passou por este dissabor. Duas vezes só este ano, com cerca de 50 centímetros de água e lama dentro da loja, demandando limpeza pesada depois, sem contar os prejuízos. E por pouco não teve sua loja invadida pela terceira vez. A água chegou à porta. Quando o Rio Bengalas enche piora a situação, porque não dá saída para a água estagnada. Há dez anos estabelecido no Prado, Dirlei contabiliza nove enchentes em sua loja, praticamente uma por ano. Ele já reclamou na Secretaria de Conselheiro Paulino, mas nada foi resolvido.

SECRETÁRIO PREVÊ MELHORIAS – O secretário de Conselheiro Paulino, Wilson Tavares, admitiu a competência de sua pasta nos cuidados da Granja Mimosa. Mas, ao mesmo tempo, atribuiu ao desleixo do passado a situação atual do local. Houve um pouco de cuidado com o centro de Conselheiro Paulino em detrimento dos bairros periféricos. O secretário reconheceu que os trabalhos de capina, desobstrução de bueiros e pavimentação asfáltica na Granja Mimosa são urgentes.

No entanto, com relação à pavimentação, a Prefeitura já licitou a massa asfáltica, mas é preciso aguardar a chegada do material para sua aplicação. Wilson está na expectativa de ser firmada parceria com o DER para fornecimento de asfalto, o que poderá antecipar os reparos. “O diretor do DER aqui, Marcelo Brito, é uma pessoa parceira do governo, que sempre ajudou o município. Sempre que eu, na qualidade de secretário, solicitei, ele esteve presente. Então essa parceria é importante, a gente vai mais uma vez pedir socorro ao Marcelo e tenho certeza de que ele vai ajudar para fazer a operação tapa-buracos lá, enquanto não chega o asfalto da Prefeitura”, acredita Tavares.

Sobre a parte baixa do Prado, Wilson Tavares garantiu que sua secretaria tem feito a desobstrução dos bueiros constantemente. No entanto, as obras da Avenida Nossa Senhora do Amparo e de moradores dos arredores sempre fazem escorrer lama. E toda vez que chove os bueiros ficam obstruídos nas ruas do bairro. 

DRAGAGEM DO RIO - O secretário lamenta que com o crescimento do Prado e loteamentos vizinhos as manilhas das redes de águas pluviais permaneceram as mesmas. Nas partes altas as manilhas são de 60 centímetros de diâmetro e deságuam em manilhas de 40 e até de 20 centímetros, que não suportam a pressão e explodem. Wilson prevê que ao longo deste ano a situação será amenizada com a dragagem do Rio Bengalas, que vai aprofundar 3,10 metros junto à Ponte dos Maias, chegando à foz do Córrego Dantas, na altura do Nova Friburgo F. C., com 2,50 metros, no Prado, com dois metros, seguindo depois até o trevo de Duas Pedras.

De acordo com o secretário, a obra, do PAC, será tocada por duas empresas e deverá ser iniciada em pouco tempo, tanto que operários já fazem medições e sondagens nas margens. Ele crê que esta obra deve aliviar bastante o problema de inundações no Prado. Mais tarde, salienta Wilson, as ruas terão de ser abertas e as manilhas trocadas por outras maiores. Apesar de dois pórticos, um em cada lado da subida, a Granja Mimosa não é um condomínio e está carente de serviços públicos. Os moradores se queixam mais especificamente da falta de capina e limpeza e dos muitos buracos por causa do asfalto precário. A situação é agravada devido aos bueiros entupidos. Quando chove a enxurrada desce com força e esburaca as ruas.

Na tentativa de amenizar a situação, moradores tentam tapar os buracos com terra, mas o material não resiste à primeira chuva e logo a buraqueira está exposta se novo. Em função dos muitos buracos das ruas, a moradora Leonina do Couto Mello se preocupa com possíveis acidentes, principalmente envolvendo motos, que passam em alta velocidade pelas ruas muito íngremes em direção à parte alta da Granja Mimosa, para a prática de trilha.

Muitas construções estão em andamento, algumas paradas, o que denota uma grande população no local futuramente. Porém, essas construções acabam por fazer escorrer muita terra, transformada em lama por ocasião das chuvas. A enxurrada que desce rapidamente vai parar na parte baixa do Prado e, além de danificar as ruas locais, acaba inundando as ruas da parte baixa do Prado e invadindo estabelecimentos. O comerciante Dirlei Jardim Barbosa, por exemplo, já passou por este dissabor. Duas vezes só este ano, com cerca de 50 centímetros de água e lama dentro da loja, demandando limpeza pesada depois, sem contar os prejuízos. E por pouco não teve sua loja invadida pela terceira vez. A água chegou à porta. Quando o Rio Bengalas enche piora a situação, porque não dá saída para a água estagnada. Há dez anos estabelecido no Prado, Dirlei contabiliza nove enchentes em sua loja, praticamente uma por ano. Ele já reclamou na Secretaria de Conselheiro Paulino, mas nada foi resolvido.

SECRETÁRIO PREVÊ MELHORIAS – O secretário de Conselheiro Paulino, Wilson Tavares, admitiu a competência de sua pasta nos cuidados da Granja Mimosa. Mas, ao mesmo tempo, atribuiu ao desleixo do passado a situação atual do local. Houve um pouco de cuidado com o centro de Conselheiro Paulino em detrimento dos bairros periféricos. O secretário reconheceu que os trabalhos de capina, desobstrução de bueiros e pavimentação asfáltica na Granja Mimosa são urgentes.

No entanto, com relação à pavimentação, a Prefeitura já licitou a massa asfáltica, mas é preciso aguardar a chegada do material para sua aplicação. Wilson está na expectativa de ser firmada parceria com o DER para fornecimento de asfalto, o que poderá antecipar os reparos. “O diretor do DER aqui, Marcelo Brito, é uma pessoa parceira do governo, que sempre ajudou o município. Sempre que eu, na qualidade de secretário, solicitei, ele esteve presente. Então essa parceria é importante, a gente vai mais uma vez pedir socorro ao Marcelo e tenho certeza de que ele vai ajudar para fazer a operação tapa-buracos lá, enquanto não chega o asfalto da Prefeitura”, acredita Tavares.

Sobre a parte baixa do Prado, Wilson Tavares garantiu que sua secretaria tem feito a desobstrução dos bueiros constantemente. No entanto, as obras da Avenida Nossa Senhora do Amparo e de moradores dos arredores sempre fazem escorrer lama. E toda vez que chove os bueiros ficam obstruídos nas ruas do bairro. 

DRAGAGEM DO RIO - O secretário lamenta que com o crescimento do Prado e loteamentos vizinhos as manilhas das redes de águas pluviais permaneceram as mesmas. Nas partes altas as manilhas são de 60 centímetros de diâmetro e deságuam em manilhas de 40 e até de 20 centímetros, que não suportam a pressão e explodem. Wilson prevê que ao longo deste ano a situação será amenizada com a dragagem do Rio Bengalas, que vai aprofundar 3,10 metros junto à Ponte dos Maias, chegando à foz do Córrego Dantas, na altura do Nova Friburgo F. C., com 2,50 metros, no Prado, com dois metros, seguindo depois até o trevo de Duas Pedras.

De acordo com o secretário, a obra, do PAC, será tocada por duas empresas e deverá ser iniciada em pouco tempo, tanto que operários já fazem medições e sondagens nas margens. Ele crê que esta obra deve aliviar bastante o problema de inundações no Prado. Mais tarde, salienta Wilson, as ruas terão de ser abertas e as manilhas trocadas por outras maiores. 

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