José Duarte
A higiene e estética de uma cidade dependem da ação de seus governantes e da consciente participação de sua população. Em Nova Friburgo, a comunidade precisa refletir sobre seu comportamento em relação à natureza, de modo geral, e sobre como se relaciona com o lixo que produz, particularmente.
Já passou a hora de fazer uma honesta e rigorosa reflexão sobre as causas e efeitos de seus atos relacionados com o lixo que produz e seu devido encaminhamento.
Não é uma regra geral, mas em alguns locais da cidade, a população ainda não se conscientizou de seus deveres.
A Empresa Brasileira de Meio Ambiente (EBMA), responsável pela coleta de lixo na cidade, cumpre rigorosamente o seu dever, mantém os caminhões de coletas no horário determinado e faz o seu trabalho normalmente.
Portanto, não tem por que continuar convivendo com o descaso, irresponsabilidade, de alguns “cidadãos”. Na Rua Augusto Severo, por exemplo, no centro da cidade, o que se vê nos fins de semana, é simplesmente insuportável. Problema idêntico ocorre na Rua Modesto de Melo, principal acesso ao cemitério São João Batista.
Para melhor esclarecimento, acontece o seguinte: logo depois que o caminhão de coleta de lixo passa, no horário já previamente divulgado e sabido pelos moradores, alguns destes (não são todos, que fique claro), sem nenhum pudor, colocam lixo nas lixeiras e até nas calçadas da rua contribuindo para a ação de cães e gatos que espalham tudo.
As imagens não mentem: há desde restos de comida, passando por detritos variados, a móveis e utensílios. Uma montanha de lixo é colocada nas ruas, fora do horário de coleta.
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