A NOTA “poluição visual”, publicada na coluna de Giuseppe Massimo deste último sábado, sobre os outdoors instalados em prédios da cidade, é mais um brado sobre a falta de políticas de preservação patrimonial que evitem a poluição e ofereçam um padrão estético compatível com a qualidade de vida pretendida por todos. É inevitável um choque de ordem no entorno da Praça Getúlio Vargas.
TAMBÉM espanta o mau estado de conservação dos jardins da Praça Getúlio Vargas, cujos canteiros expõem a falta de cuidado com o maior espaço público friburguense e um dos locais mais famosos e aprazíveis do interior do Estado do Rio. A “catedral de eucaliptos” pede socorro, pois está desfigurada, maltratada e abandonada.
PARADA obrigatória para quem visita a cidade e local de passagem, descanso, apresentações musicais, eventos e cultos religiosos, além de painel dos políticos, para a população, a Praça Getúlio Vargas merece um olhar mais atento das nossas autoridades.
EMBORA existam limitações financeiras, não se pode descuidar de cartões-postais de importante significado para o turismo do município. Para os turistas, mas, principalmente, para a comunidade, que possui profundas raízes afetivas, culturais e históricas estabelecidas com este local público.
CULTURA e turismo devem andar de mãos dadas no governo, promovendo o que há de melhor para friburguenses e turistas. As praças públicas revelam muito o que a cidade tem a oferecer e o abandono reflete também o descaso para outras áreas de interesse público.
A REVITALIZAÇÃO dos espaços públicos em Nova Friburgo é um passo decisivo para torná-la agradável tanto por suas belezas naturais quanto pelo cuidado dos administradores por seu rico patrimônio.
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