Taxista sequestrado por falsos
passageiros em Conselheiro
Motorista foi levado por bandidos e abandonado a pé em Macuco
O taxista Ricardo de Almeida Freimann, do ponto base da Rua Augusto Cardoso, no Centro, ficou sem seu táxi Corolla prata, LLJ 7652, documentos e mais a féria de R$ 270 no último sábado, 7, após ter sido sequestrado por um casal de falsos passageiros que embarcou no veículo por volta do meio-dia. Durante uma corrida ao distrito de Conselheiro Paulino, Ricardo foi rendido com um revólver pelo homem, que estava no banco do carona, e o obrigou a seguir pela RJ-116 (Itaboraí-Comendador Venâncio/Itaperuna), em direção a Bom Jardim. Na altura da localidade de Furnas, um comparsa dos falsos passageiros, ocupando um outro carro, de cor escura, emparelhou com o táxi e assumiu a direção do Corolla. Ricardo então foi obrigado a passar para o banco traseiro do táxi e sequestrado.
O taxista disse que durante o percurso foi ameaçado e permaneceu quase toda a viagem, de aproximadamente 70 quilômetros, sob a mira do revólver. Ricardo só foi libertado próximo ao acesso ao município de Macuco, e deixado a pé na RJ-116. Os bandidos fugiram em direção a São Sebastião do Alto. Ricardo conseguiu retornar a Nova Friburgo de carona com outro taxista, que viajava para Nova Friburgo e passou pelo local pouco tempo depois de ele ter sido abandonado pelos criminosos. Ao chegar a Nova Friburgo, ele procurou a 151ª DP para denunciar o sequestro e o roubo de seu táxi.
No Campo do Coelho,
homem assaltado
por três encapuzados
Na madrugada de sábado, 7, Gilson da Silva Rodrigues, 48 anos, ficou sem R$ 350 que tinha em sua carteira de couro preta, todos os documentos pessoais e mais cartões de crédito e de contas bancárias, ao ser assaltado por um trio encapuzado no distrito de Campo do Coelho.
Gilson contou que saiu de um bar próximo à igreja de Sant’Anna, pouco antes das 5h, e ao desembarcar de um ônibus na RJ-130 (Nova Friburgo-Teresópolis), ainda no mesmo distrito, foi abordado por três homens, dois deles pardos e um branco, que estavam encapuzados e num Tempra preto. Os três assaltantes renderam Gilson com revólveres e exigiram que ele os entregasse o que tivesse de valor. Após apoderar-se da carteira, o trio fugiu em disparada em sentido ao bairro Córrego Dantas.
Mãe é acusada de ferir a língua da
filha de 3 anos com colher quente
Segundo a criança, tortura aconteceu porque ela fez bagunça e desobedeceu a uma ordem
Uma mulher de 29 anos será convocada a prestar depoimento na 151ª DP, acusada de ter ferido a língua da própria filha, de 3 anos, com uma colher quente. A denúncia foi feita à polícia no último sábado, 7, pelo pai da criança, um pedreiro de 26 anos, assustado com a história da menina, que disse ter tido a língua queimada com uma colher esquentada no fogão em punição por ter feito bagunça e desobedecido a mãe, com quem mora.
O pedreiro é separado da mãe da menina e, ao apanhá-la, como de costume, a cada 15 dias, para passar o fim de semana com ele e sua nova companheira, só soube da agressão no dia seguinte, quando sua mulher foi ajudar a menina a escovar os dentes e estranhou a lesão na língua da criança. Ao inquirir a menina sobre o motivo da ferida, ela se impressionou com a declaração da criança.
O pedreiro imediatamente foi comunicado do fato em seu local de trabalho e acionou o Conselho Tutelar de Nova Friburgo, que o orientou a denunciar a agressão na 151ª DP. Para registrar a ocorrência na delegacia, o pedreiro levou a menina, que confirmou aos policiais como sua mãe a agrediu com a colher quente. Segundo os policiais, a mãe da menina poderá responder a processo na justiça por tortura e até mesmo perder a guarda da criança.
Mais de cinco mil peças de
lingerie furtadas de confecção
A proprietária de uma confecção de moda íntima na Rua Joaquim Pereira Bispo, no distrito de Conselheiro Paulino, Janea de Almeida Oliveira, 41 anos, denunciou na 151ª DP no último fim de semana o furto de pelo menos 5.380 peças de lingerie.
Ela foi avisada da ação criminosa no início da manhã da última sexta-feira, 6, e estranhou o fato dos bandidos sequer terem arrombado alguma porta ou janela do imóvel. Janea revelou aos inspetores do núcleo de roubos e furtos da delegacia que possui suspeitos do furto, mas não sabe os nomes deles.
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