Mulher quebra vitrine porque
não gostou do sabor de chiclete
Comerciante teve ferimentos no pé esquerdo e teve que ser medicada no hospital
A comerciante Flávia Lopes Cunha, 50 anos, teve ferimentos no pé esquerdo e precisou ser medicada no Hospital Municipal Raul Sertã na noite de quinta-feira, 7, após ter sido vítima de um ataque de fúria de uma cliente, uma mulher negra, aparentando 40 anos, que após comprar um chiclete numa bombonière da Avenida Padre Roberto Sabóia de Medeiros, no Paissandu, exigiu o dinheiro de volta por não ter gostado do sabor do produto. Flávia revelou aos policiais da 151ª DP que a desconhecida chegou à bombonière por volta das 19h30, dizendo que queria comprar um chiclete, e pediu uma sugestão no balcão.
Após pagar pela mercadoria, a mulher foi embora, mas retornou em seguida e retirou o chiclete já mastigado da boca, colocou-o sobre o balcão e exigiu o dinheiro de volta, alegando que não gostou do sabor. Flávia argumentou, então, que não poderia ressarci-la, já que o chiclete já havia sido aberto e, inclusive, degustado parcialmente. A mulher não se convenceu e iniciou uma discussão, empurrando sobre Flávia uma vitrine de vidro da loja repleta de doces. Parte do móvel atingiu o pé esquerdo da comerciante.
Em seguida a desconhecida fugiu. Populares informaram que ela aparenta ter distúrbios mentais e é vista constantemente pela manhã nas imediações da bombonière, num ponto de ônibus onde costuma embarcar nos coletivos da linha intermunicipal da empresa Natividade, Nova Friburgo-Duas Barras.
Pedreiro embriagado bate em
viatura dos bombeiros e vai preso
O pedreiro Ricardo Sampaio, 30 anos, está preso na 151ª DP desde quinta-feira, 7, após colidir o Corsa verde, LBQ 8405, numa viatura do Corpo de Bombeiros, na Avenida dos Ferroviários, em frente ao motel Ninho de Amor, no Jardim Ouro Preto, distrito de Conselheiro Paulino.
Visivelmente embriagado, ele ainda se recusou a deixar o veículo após a batida. A equipe do Corpo de Bombeiros acionou a PM, que conduziu Ricardo ao Hospital Municipal Raul Sertã, onde ele se recusou ser atendido e ofereceu muita resistência para ser submetido ao teste de embriaguez, tentando, inclusive, fugir do setor de urgência da unidade.
O exame etílico feito em Ricardo acusou 0,86 miligramas de álcool por litro no sangue, considerado acima do normal, e que lhe rendeu voz de prisão em flagrante. Levado à 151ª DP, foi estabelecida fiança de R$ 1 mil para liberação do pedreiro, mas, como até esta última sexta-feira, 8, não havia sido feito o pagamento, Ricardo continuou detido na carceragem da Polinter, anexa à delegacia.
Vidraceiro assaltado
ao sair da fila de marcação
de consultas médicas do SUS
Após ter passado parte da madrugada de sexta-feira, 8, na fila para marcação de uma consulta médica para a esposa, na clínica cirúrgica do Hospital Municipal Raul Sertã, o vidraceiro Anderson de Moraes Cláudio, 38 anos, foi assaltado por três homens, um deles armado com revólver, ao deixar o hospital. Anderson foi rendido na calçada da Avenida Presidente Costa e Silva, próximo a um posto de combustíveis e a menos de 50 metros do quartel do 11º BPM, pouco antes das 7h30, horário de grande movimento de veículos naquele trecho do eixo rodoviário.
Ele foi abordado pelo trio de rapazes, um branco, louro e magro; outro pardo e magro, e um negro de estatura mediana, que estava com a arma nas mãos e disse em voz alta: “Passa tudo. Me dá a carteira e o celular”. O bandido ainda exigiu que Anderson permanecesse com a cabeça baixa. O vidraceiro, então, entregou o celular e a carteira com documentos pessoais e R$ 200. Os criminosos fugiram correndo. O assaltante branco fugiu em direção ao pátio do Hospital Raul Sertã, enquanto o pardo e o negro correram em direção à Rua Henrique Zamith (acesso à Casa dos Pobres São Vicente de Paulo).
Nas Braunes, mercearia é assaltada por jovem que se fez passar por cliente
No início da tarde de quinta-feira, 7, um rapaz negro, magro e aparentando ter 18 anos roubou R$ 100 e um cartão de celular pré-pago de uma mercearia da Rua Carlos Alberto Braune, no bairro Braunes. Ele rendeu a comerciante Sildene Taveira da Silva, 27 anos, ao simular uma pesquisa de preços. Ao se aproximar do balcão com a desculpa de pedir informações sobre uma mercadoria, o jovem, com a mão direita sob a camisa, aparentando ter uma arma na cintura, exigiu que Sildene entregasse toda a féria do caixa.
Aparentemente nervoso, o assaltante disse: “Passa tudo, e rápido”. Assim que a comerciante obedeceu, o rapaz fugiu a pé, em direção ao centro da cidade. Ainda na loja, ele ameaçou a comerciante dizendo que se ela saísse da loja naquele momento, voltaria e estouraria sua cabeça.
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