A Voz do interior que atravessa fronteiras...

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Parece que foi ontem que comemoramos as Bodas de Vinho do enlace perfeito de A VOZ DA SERRA com Nova Friburgo. Mais um ano de história se construiu, mais um ciclo se completou e o que se vê, no passar do tempo, é a renovação do jornal. 7 de abril – Dia do Jornalista – a data em que a nossa Voz ganhou vida no ideal de “Ventura” que se mantém confiável e moderno.

Também pudera! Quando uma família abraça uma causa, com seriedade e respeito pelo que faz, o resultado é sucesso e credibilidade. “Combater o bom combate” é a bandeira que os sucessores de Américo Ventura têm defendido ao longo dos anos e quem fica sempre com a melhor parte desse empenho é o leitor, que recebe um trabalho impecável e de confiança.

Américo, Laercio, Adriana e Gabriel – quatro gerações que se entrelaçam na sintonia da seriedade. Contudo, uma boa equipe faz a diferença. Pelos que já trabalharam no jornal e os atuais integrantes, a competência é o carro-chefe que leva A VOZ DA SERRA (hoje, para o mundo) com seu traje a rigor – fidelidade ao fato. Gente bonita, inteligente, de valor, fazendo a nossa voz falar mais alto no coração da cidade.

Em “Impressões”, entre tantas pérolas, Alberto Dines se sobressai – “O leitor não é consumidor, mas cidadão. Jornalismo é serviço público, não espetáculo”. É nessa plataforma que A VOZ DA SERRA embarca e garante o seu sucesso. Como toda festa precisa de uma guloseima, nada mais apetitoso do que o bolo de caqui do Tingly,  receita de Chico. Na vitrola, o som instrumental de Astronauta Marinho. Perfeito!

Haja paciência para sustentar o peso da demora das obras do Rio Bengalas. Quando saiu uma reportagem, no ano passado, anunciando a conclusão dos trabalhos para abril de 2016, parecia o tempo distante, inalcançável. Agora, estamos em abril e nada. Uma pena, porque o trecho da Roberto Silveira, que compõe a RJ-116, é um cartão de visitas para Nova Friburgo e, além do mais, a obra é de suma importância para a cidade e a população ribeirinha.

Mas, a situação está feia para todo lado e ler "A Voz do Rio", às vezes, dá medo, com a violência atingindo até pontos da elite carioca. Em "Há 50 Anos", o destaque para os 80 anos de fundação do Colégio Anchieta se entrelaça com as comemorações de 2016, quando o colégio festeja 130 anos. No esplendor da fotografia, estampada no jornal, somos convidados a uma reflexão de que há instituições que no passar do tempo se renovam sem perder o foco de sua missão. O Anchieta é assim - orgulho de Nova Friburgo, um alicerce para o povo friburguense. As atividades comemorativas se tornam um presente para todos nós.

Esta viagem está apetitosa! - “Nhoque de quiabo com consomê de frango, purê de cará com moquequinha de camarão e cocada mole nos doces...” – acreditem, não é coluna de gastronomia! Essas delícias estão em “Massimo”, roubando a cena de outras tantas notas, também, importantes. Mas, como não ficar com água na boca?

A entrevista com Alexandre Cruz é bastante elucidativa. Ele, que retorna à Câmara Municipal, faz uma explanação detalhada dos trabalhos executados pela Secretaria de Obras, durante sua gestão. Quanta coisa foi feita e, mais do que tapar buracos, a administração não só construiu cinco pontes, como relatado, mas abriu pontes para os anseios da população, provando que, com planejamento, é possível realizar, mesmo tendo poucos funcionários para a execução de mão de obra pesada.

Falando em serviço público, continua a novela do teste de aptidão física de candidatos que prestaram concurso para o cargo de serviços gerais. A reportagem está ilustrada com a fachada do prédio histórico que abriga a prefeitura. Que foto apaixonante!

“Esforço que recompensa” – No título do Editorial, retomamos a emoção de festejar os 71 anos de nossa Voz, que vence a maratona da “chamada imprensa do interior”. Na verdade, um diário da vida friburguense com extensão sem limites. Viva o jornal! Sempre mais A VOZ DA SERRA, muito mais a Voz do povo!

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Elizabeth Souza Cruz

Elizabeth Souza Cruz

Surpresas de Viagem

A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.

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