A VOZ DA SERRA é um produto 100% garantido nas exportações de Friburgo!

Tudo o que eu queria depois de passar três dias fora do ar, nos sonhos dos Jogos Florais, na festa do Oscar da Trova, era chegar a casa e encontrar um alimento sustentável para repor as energias. Não é que meu desejo foi realizado! Peguei o Caderno Z e um baita hambúrguer me esperava para festejar o seu dia. Com todas as letras, comecei a degustar o “podrão”, mas, confesso, com uma enorme vontade de experimentar os sabores do “Scavarda’s”. Na homenagem lançada para eleger o melhor podrão da cidade, cada participante só poderá votar uma vez. Acho muito correto que seja assim e a galera poderá votar pelo site do jornal até 4 de junho. Mudando de assunto, não há como não se deslumbrar com a foto do edifício “Spinelli” estampada na página da Acianf. Esse prédio bem que merece uma bela pintura! Ana Blue pergunta – “Há quanto tempo você não recebe uma carta?” – De minha parte, nem me lembro mais.

Nas “histórias de encher barriga”, a origem do sanduíche é animadora, pois se os costumes antigos foram sempre os melhores, vamos imitar o 4º Conde de Sandwich, John Montagu, que, não querendo perder tempo em seus jogos, pedia lanche “fácil de comer”. Em “Cinema”, Leo Arturius comenta sobre a lei nº 13.006 que tornou obrigatória a exibição de “no mínimo duas horas mensais de filme brasileiro nas escolas públicas”. Bela iniciativa do senador Cristovam Buarque e tomara que seja cumprida. Ricardo Lengruber fez um interessante apanhado sobre “ética e educação”, destacando que “no conjunto de valores morais” pode estar a chave para que a “sociedade garanta a sua sobrevivência”. É hora de reflexão. Sair do Caderno Z, com Márcio Madeira, é garantia de se chegar ao destino desejado. Se alguém tinha alguma dúvida sobre o uso de extintor de incêndio no carro, agora tudo ficou bem entendido.

Pelo “Dia do Ceramista” nós ganhamos um presentão com a reportagem de Ana Borges. É maravilhoso conhecer os primórdios dessa arte milenar e acompanhar sua evolução até o patamar da atualidade como “uma legítima expressão artística”. O inverno está chegando quente com o show de Sérgio Malandro em Nova Friburgo dia 8 de junho. Para quem gosta de “glu glu” e “ié ié” e de dar muita risada a hora é essa. (Assim garante o humorista e ator). Mas as surpresas não param por aí, porque dia 17 de junho será a vez de Nando Reis se apresentar no Country Clube. Boa pedida! Aliás, tem muita coisa boa acontecendo na cidade como, por exemplo, a 5ª Cadima Mostra Humor, com exposições de cartuns, caricaturas, quadrinhos, textos, oficinas de filmes de animação e muito mais. Até dia 4 de junho e a programação está imperdível.

“Há quem tenha medo que o medo acabe” – essa foi a frase que David pinçou na Internet. E não é que isso faz sentido, pois o medo tem sido um grande agente de domínio. Quem amedronta tem poder, mas quem perde o medo se rebela. Deixemos isso pra lá porque se um dia é da caça, o outro será do caçador. Na brincadeira dos desafios das fotos em “Massimo”, Girlan Guilland e Silvio Poeta acertam todas.

O “Editorial” comenta sobre as dificuldades da saúde municipal que é “um ponto de honra da administração”. Em “Radar”, o anúncio do lançamento de uma edição limitada de latas com “estampas colecionáveis” já está movimentando o fã clube do Leite Moça. Eu estou dentro! O Dia Nacional da Indústria, festejado em 28 de maio, aponta para um aumento de 23% no volume de exportações em Nova Friburgo – a indústria da cachaça e a dos cadeados estão no topo desse sucesso. Um verdadeiro rio de nostalgia está transbordando em “Há 50 Anos” com a mostra de anúncios. Logo de cara, voltei ao passado com a primeira geladeira lá de casa – uma “Frigidaire” que, para a sua inauguração, mamãe fizera gelatina com creme de leite. Essa sobremesa tão simples me traz sabor de infância. O Restaurante Majórica, que saudade! “Cento e dez cruzeiros novos e cinquenta centavos” por um “DKW-VEMAG” – tudo isso tem gostinho de saudade. Aposto que muita gente viajou nessas lembranças!