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A VOZ DA SERRA é medalha de ouro em todas as modalidades jornalísticas!
Embarcar na estação Light no Dia dos Pais é uma viagem marcante, seja no passado ou no presente. O caderno escolheu como capa as melhores designações para definir esse personagem de indiscutível força e paixão, porque pai é mesmo tudo de bom e de confiável. Com Nelson Gonçalves vou fazendo o fundo musical – “naquela mesa ele contava histórias que hoje na memória eu guardo e sei de cor...” – Papai era assim, de contar histórias e “a saudade dele tá doendo em mim...”.
A lei que amplia a licença-paternidade é bem justa e há de ser mais um elo na afeição entre pais e filhos. Na chegada de um bebê, já que o pai não pode dar o peito, então, que ele dê o coração e participe intensamente do processo da paternidade, desde os primeiros dias.
“Papai é medalha de ouro” - A frase que ilustra a entrevista de Ana Borges com Mathews Puga define bem o prazer de uma convivência – “Acredito que qualquer hobby entre pai e filho traga benefícios, aprendizados, prazeres... e mais, o esporte pode trazer maior compreensão quanto ao outro...”, diz Mathews, que ainda ressalta – “Ele leva uma vida invejavelmente simplista, sabe como tirar o máximo de aproveitamento de uma mesma estrada todos os dias”.
Esse exemplo de Victor Puga vale não só para a prática de esporte, mas para o nosso dia a dia também. Vamos nessa filosofia que o pódio da existência nos será garantido. Marlon Portugal possui “mais de 80 pares de tênis” e sempre fica tentado a comprar mais um.
Na coluna sobre sapatos espelhados, Marlon quer saber qual o seu modelo predileto. De minha parte, vale um saltinho básico, bem acolchoado, na verdade, bem moleca! Depois das compras, na receita de Chico Figueiredo, abacaxi com hortelã refaz do susto com os gastos.
Ouvimos dizer que amor é “coisa de pele” e agora, mais do que nunca, podemos acreditar. Basta uma profunda observação das tatuagens de Catuaba, verdadeiras obras de arte. Tatuar o rosto do pai foi a maior declaração de amor de Matheus para seu Adevair, “o Deva”. E ficou perfeito, assim como fez Kaio Daut, que tatuou o rosto do filho David. É mesmo impressionante o trabalho do artista Catuaba.
Em “Esportes”, Vinicius Gastin está sempre em campo com as novidades. Aliás, estamos em ritmo de olimpíadas e Jhennifer Alves, nossa atleta friburguense, fez bonito com suas companheiras de equipe. Mesmo sem entrarem para a final, o resultado foi positivo e como disse a mãe de Jhenny – “chegar até aqui já foi uma grande vitória”.
“Brevemente, as urnas falarão! Certos ídolos de barro terão um encontro fatal com o nosso eleitorado. A história se repete: Quem deve a Deus pagará ao diabo!” – Parece coisa atual, mas isso aconteceu em 1966 – “Há 50 anos”. É bem interessante caçar essas revelações, pois, com isso a gente faz um comparativo de que certas coisas se reproduzem no passar do tempo.
Enquanto isso, o presente “Editorial” nos indica “Olhar para a frente”, na direção de boas perspectivas, pois “a confiança dos brasileiros ficou estável durante o mês de julho”. Que seja estabilidade para todos.
Contando os feitos de Marcelo Quintanilha Salomão, David Massena me fez lembrar Rodolpho Abbud, que dizia “tem sempre alguém de Friburgo!” Assim, parabéns para Marcelo. Em Pinçado na internet – “As ideias se copiam, o talento jamais”. Valeu David! Em “Impressões”, a aula de história está excelente! “Política x esporte” entre narrativas curiosas, lembranças de 1970, quando éramos apenas “90 milhões em ação”. Agora, passando dos 200 milhões, será que “todo o Brasil deu mão”?
Uma coisa é certa – O Rio de Janeiro continua lindo! Basta uma viagem pela grande reportagem de Karine Knust para conferir que o “Rio oferece diversas opções gratuitas de várias partes do mundo”.
Apenas a leitura já nos dá um prazer enorme, mas quem tiver a oportunidade de ver pra crer, bem de perto, é só levar a folha de A VOZ DA SERRA, seguir o roteiro e passear por todos os países. Quando regressar da viagem, além da saudade, o viajante trará muito mais conhecimento em sua bagagem.
Elizabeth Souza Cruz
Surpresas de Viagem
A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.
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