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Ler A VOZ DA SERRA é um santo remédio!
Comecei a viagem conversando com meus botões, porque li e reli o texto de Ana Blue. Pensei nas dores de mamãe. Eu também, se pudesse, faria esse mesmo “apelo público” a todos os profissionais da saúde: “Não nos ignorem, não negligenciem as mães”. Ana disse bem para o serviço público de saúde. Aliás, A VOZ DA SERRA é a nossa VOZ! O que queremos expressar ou conhecer está sempre estampado em suas páginas. O Light, por exemplo, é de capricho ideal com seus temas e não há dor de cabeça que resista às leituras dos artigos. Na “era do transumanismo”, Tereza Malcher, filosofando, defende o livro de verdade, aquela pilha de encadernados que se lia antigamente: Cinderela, Gato de Botas, Chapeuzinho Vermelho... (saudades). “As histórias têm o poder de pousar como borboletas na alma do leitor...” — Mas, com a modernidade, na “bolsa amarela” de Raquel, hoje teria, pelo menos, um celular.
A cultura segue e Gustavo Czekster nos conduz até a “residência dos Brontë”. Dá para imaginar uma casa com três escritoras, “o som das penas sobre o papel” e os mistérios que levaram Emily ao “morro dos ventos uivantes”. De literatura para cinema é um pulo e, independente do resultado, o curta-metragem “S2” já ganhou o aplauso pela conquista da realização. Bernardo Dugin e toda equipe recebam o carinho friburguense. Deixei a “dor de cabeça” para o fim do percurso Light, porque o melhor remédio é mesmo uma boa gargalhada. Dr. Alexandre Feldman investe mais em humor do que em tratamentos convencionais e garante: “Chorar de tanto dar risada é muito mais gostoso, e produz ainda mais alívio, bem-estar e saúde”. Acrescentando-se ao riso as dicas alimentares de Chico e o som maneiro de Os Mutantes, vai ficar tudo azul!
Muita alegria é o que se vê no semblante da criançada com a inauguração dos parquinhos em São Pedro da Serra e em Lumiar. Os brinquedos coloridos garantem a diversão das crianças e a comodidade dos pais. É bom apostar em brincadeiras saudáveis, ao ar livre, o que também promove a sociabilidade entre os pequenos.
Um giro em “Esportes” e o Tiro de Guerra festejando 106 anos de existência e ainda dá tempo de se inscrever para a corrida rústica comemorativa, que acontecerá no dia 30 de agosto. Alô, Joãozinho Vasconcellos, já se inscreveu? Inscrições também para o 5º FIT – Festival Intercolegial de Teatro, promovido pelo Colégio Nossa Senhora das Dores. Para o curso de pós-graduação em Design de Moda do Senai as inscrições foram prorrogadas. Boas chances para muita gente! Em “Há 50 anos”, a população reivindicava a transformação da antiga estação Leopoldina em rodoviária da cidade. Teria sido mesmo um lindo cartão de visitas para os passageiros.
“A CPI da Saúde acabou sendo instaurada pela Câmara Municipal”, com a composição a ser definida para a próxima quinta-feira. Enquanto aguardamos a evolução dos trabalhos do inquérito, a Prefeitura de Nova Friburgo, por sua vez, negocia com o “bom senso” do Ministério Público para evitar mais de 500 demissões. A cidade cresce e os problemas acompanham esse crescimento na mesma proporção. O “Editorial” lança luz sobre a “Voz da sociedade”, por intermédio da formação dos conselhos, no “papel de fortalecimento da participação democrática da população”.
“Pichação x grafite” — excelente matéria que trouxe luz sobre ambas as práticas, que, de uma forma ou de outra, configuram a manifestação de sentimentos e de sensibilidades. No tema, vale conferir no Google o grafite no Castelo de Kelbum. Sobre os ricaços de “Impressões”, belas mensagens, belas experiências. Mas, cá pra nós, a conclusão de Biz Stone sobre sua fortuna é fantástica, pois acabou com a “ansiedade de não ter dinheiro”. Ah! Eu também diria a mesma coisa se tivesse muita grana! Bem se vê que dinheiro só é problema para quem não o possui. Entretanto, é melhor seguir as “leis da simplicidade”, pois, como diz a canção, “dinheiro na mão é vendaval...”. Além do mais, na receita do Dr. Feldman, uma boa gargalhada faz muito bem à saúde!
Elizabeth Souza Cruz
Surpresas de Viagem
A jornalista-poeta-escritora-trovadora-caçadora de cometas Elisabeth Sousa Cruz divide com os leitores, todas as terças, suas impressões a bordo do que ela carinhosamente chama de “Estação Caderno Light”, na coluna Surpresas de Viagem.
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