Feliz Ano Novo de esperanças renovadas!

O primeiro embarque de 2017 é na plataforma “Retrospectiva 2016”. São doze estações – de janeiro a dezembro, num caderno pra lá de especial que A VOZ DA SERRA oferece aos leitores. Relembrando os fatos, parece que o Ano Velho, mesmo taxado de “azarento”, trouxe também coisas boas. Em abril, por exemplo, o jornal completou 71 anos e em maio, mudava para sede nova – a Casa Azul, bonita, estilosa e ampla. Em julho, a cidade brilhou com a passagem da Tocha Olímpica e o mundo inteiro pôde constatar nossas belezas.

Visitas importantes estiveram aqui em agosto – o presidente da Hungria, János Áder, e a Miss Suíça, Lauriane Sallin. A nadadora friburguense Jhennifer Alves fez bonito na piscina do Rio Olímpico. Em setembro, às vésperas das eleições, o debate da Rede da Democracia reuniu os candidatos à prefeitura e foi um sucesso de audiência na região. Outubro começou com Renato Bravo eleito para a cadeira número um do Palácio Barão de Nova Friburgo. Depois tivemos a Flinf – nossa primeira Festa Literária, com mais de 60 atividades artísticas e literárias, bem como palestras, oficinas, exposições, tudo coroado com a presença do ilustre homenageado, Zuenir Ventura.

Em novembro, as chuvas pondo as manguinhas de fora e assustando a população. Contudo, nada foi suficiente para inibir as compras na Black Friday. Boas novas em dezembro – O Museu do Trem, que deve ficar pronto para os 200 anos da cidade, e a inauguração da primeira sala do Museu de Nova Friburgo, na Fundação Dom João VI. Com esse breve passeio que retratou uma pequena parte de um todo super importante, ainda registramos 12 capas do Caderno Light, bem como doze charges de Silvério. O especial de retrospectiva é mais um documento histórico de A VOZ DA SERRA para o povo de Nova Friburgo. É ler, curtir e arquivar para a posteridade.

Vinicius Gastin fez uma bonita retrospectiva do esporte e, como sempre, quando se dispõe às narrativas, acaba sendo poético – “É por isso que estamos aqui, diariamente, estampando as tão tradicionais páginas de A VOZ DA SERRA. Para eternizar grandes histórias...”. No final, ele arremata – “Somos Friburguenses nas múltiplas interpretações, e 2017 promete.”.

Em “Personalidades que nos deixaram em 2016” – quantas pessoas queridas! Todas vivendo na lembrança de suas realizações. O Réveillon sem queima oficial de fogos foi uma boa medida, pois já basta o susto que as criancinhas e os cães passam com tanta barulheira pela cidade. David Massena, sabendo das dificuldades para escrever uma crônica de fim de ano “sem os clichês” da época, prefere então “jogar pedras de esperança nos rios, lagos e poças d’água, para que se multipliquem em anéis...” – Que sejam bem-vindas essas pedras, “porque é do bem que precisamos”!

“A 500 dias do bicentenário de Nova Friburgo”, Girlan Guilland alerta que “o desafio está posto e é dos mais instigantes. Como envolver e integrar as pessoas no esforço para que tudo aconteça?” – A pergunta já vem com a resposta – “A festa é nossa e é de todos”! Vamos arregaçar as mangas, porque 2018 não tarda!

Em “Visões e previsões”, Cristina Gurjão, afirma – “Para 2017, um ano que, sem nenhuma previsão, já sabemos que não será fácil para ninguém.”. O “Editorial”, contudo, é otimista – “Nova Friburgo, mais uma vez, continuará percorrendo os caminhos para seu desenvolvimento, com apoio da sociedade e do governo”. Isso é bem real, já que a posse do novo prefeito abre 2017 para um novo ciclo de desenvolvimento e as esperanças se renovam, pois Renato Bravo garante – “Vamos mudar o grau de confiança entre governo e sociedade, nos fortalecer para enfrentar os desafios, que são enormes”. Que o Ano Novo nos seja uma caixa de surpresas agradáveis e A VOZ DA SERRA seja sempre o arauto das boas novas. Feliz Ano Novo!