É aniversário das Surpresas de Viagem... Feliz Jornal para todos nós!

Neste fim de semana completamos cinco anos da nossa coluna. Ao Jornal A VOZ DA SERRA a gratidão pelo espaço e a confiança. Aos leitores, o agradecimento pelo incentivo e elogios. O prazer de viajar literariamente nas páginas do jornal tem sido, no decorrer do tempo, renovado pela competência das surpresas que o conteúdo das edições nos dispõe. Nesse clima festivo, vamos abrindo o Caderno Z para as maravilhas do tema – “Sorvete – a delícia que conquistou o mundo”. Quem pensa que esse geladinho é coisa de agora, que nada! No século 17 não era mais novidade. No Brasil, em 1834, o Rio de Janeiro recebeu 200 toneladas de gelo em blocos para fazer sorvete. Desde então, o sucesso se alastrou e hoje o setor no país gera “75 mil empregos diretos e 200 mil indiretos, com um faturamento anual acima de R$ 12 bi.

Bem se vê que fabricar sorvete não é uma fria. Conforme diz a empresária Vera Lúcia, da sorveteria Fribourg – “O sorvete nunca sai de moda”. Tradicional na cidade, a empresa, no verão, chega a produzir “8.000 picolés e cerca de 860 litros de sorvete por dia”. Mais do que tudo de bom, é pura confiabilidade, pois Vera destaca que “prefere ter um custo mais caro, para não perder a qualidade de seus produtos”. A confiança hoje conta muito e, por isso mesmo, a “Néctar” prepara seus produtos artesanalmente, garantindo “o real gosto do sorvete”. Contudo, o verão exige também muita água e de qualidade, o que podemos encontrar na mais antiga água mineral da cidade, como anuncia o empresário Francisco Loureiro, da “Sociedade Mineradora de Nova Friburgo”. Desde 1990, a empresa, além da qualidade, se orgulha de ter até “filhos de funcionários que hoje estão aposentados”. Joia rara!

Bem que Vinicius Gastin anunciou que 2019 seria promissor para os esportes. Está em forma o movimento “Pró-Kartódromo” na cidade, e assim surge o “FKC – Friburgo Kart Clube”. O local previsto para erguer esse sonho é um terreno na RJ-130, entre Campo do Coelho e Conquista. A ideia é de “uma pista profissional, parecida com a de Guapimirim”. O sonho é a primeira pista; basta acelerar que a chegada é logo ali!

Que linda a iniciativa de comerciantes e moradores do bairro Cascatinha, que estão promovendo melhorias na localidade. A pracinha tem recebido atenção especial, como pintura de grades e cuidados com os jardins. A expectativa é “colocar o bairro Cascatinha na rota turística da cidade”. De bairro em bairro, a gente enfeita a cidade.

Em “Há 50 Anos”, uma nota importante – “Milagre da Técnica”, que se referia ao sucesso da “Estação Satélite” montada em Itaboraí, que permitiu a transmissão de “flagrantes da posse de Nixon”. O que seria um indício para o Campeonato Mundial de Futebol. Pensando bem, como essas coisas se modernizaram e hoje temos transmissão em tempo real, ao vivo e a cores. O que virá de novidade para mais 50 anos?

Assunto complexo é quando se trata de tributos e taxas disso e daquilo. Eu sugiro que a reportagem de Paula Valviesse sobre pagamento de “foro” esteja sempre por perto para eventuais consultas. Vale lembrar que o foro ocorre quando “alguém adquire o imóvel e tem ciência de que o mesmo é foreiro”. A quem couber o pagamento é bom saber que essa dívida não prescreve em cinco anos.

Boas vindas para o novo secretário municipal de Educação, Igor Pinto. Na entrevista com Guilherme Alt, perguntado sobre a qualidade do ensino, a resposta foi certeira – “A rede municipal não perde em nada para a particular”. Sobre as constantes mudanças no comando da pasta, Igor explica que não existe “descontinuidade nos planos e metas...”. E ainda acrescenta – “Tudo o que foi planejado pelo governo está sendo executado com foco...”. Votos de sucesso ao secretário. Viver é isso – mudanças e mudanças. O importante é seguir como no Pinçado da Internet que David Massena nos trouxe desta vez – “Pra todo game over existe um play again”. E existe mesmo! Ninguém pendure as chuteiras, porque a vida é um eterno jogo de toma lá, dá cá!