Asseveras não haver praticado o mal; contudo, reflete no bem que deixaste a distância.
Não permitas que a omissão se erija em teu caminho, por chaga irremediável.
Imagina-te à frente do amigo necessitado a quem podes favorecer.
Não te detenhas a examinar processos de auxílio.
É possível que amanhã não mais consigas vê-lo com os olhos da própria carne.
Supõe-te ao pé do companheiro sofredor, a quem desejas aliviar.
Não demores o socorro preciso.
É provável que o abraço de hoje seja o início de longo adeus.