Na via pública

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A rua é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender. Encontrando amigos ou simples conhecidos, tome a iniciativa da saudação, usando cordialidade e carinho sem excesso. Caminhe em seu passo natural dentro da movimentação que se faça precisa, como se deve igualmente viver: sem atropelar os outros.

Se você está num coletivo, acomode-se de maneira a não incomodar os vizinhos.       Se você está de carro, por mais inquietação ou mais pressa, atenda às leis do trânsito e aos princípios do respeito ao próximo, imunizando-se contra males suscetíveis de lhe amargurarem por longo tempo.

Recebendo as saudações de alguém, responda com espontaneidade e cortesia. Não detenha companheiros na vida pública, absorvendo-lhes tempo e atenção com assuntos adiáveis para momento oportuno. Ante a abordagem dessa ou daquela pessoa, pratique a bondade e a gentileza, conquanto a pressa, frequentemente, esteja em suas cogitações.

Em meio às maiores exigências de serviço, é possível falar com serenidade e compreensão, ainda mesmo por um simples minuto. Rogando um favor, faça isso de modo digno, evitando assobios, brincadeiras de mau gosto ou frases desrespeitosas, na certeza de que os outros estimam ser tratados com o acatamento que reclamamos para nós.

Você não precisa dedicar-se à conversação inconveniente, mas se alguém desenvolve assunto indesejável é possível escutar com tolerância e bondade, sem ferir o interlocutor. Pessoa alguma, em sã consciência, tem a obrigação de compartilhar perturbações ou conflitos de rua.

Perante alguém que surja enfermo ou acidentado, coloquemo-nos, em pensamento, no lugar difícil desse alguém e providenciemos o socorro possível.

Livro: Sinal Verde; espírito: André Luiz; médium: Chico Xavier

Um meio prático que o homem pode adotar para se transformar moralmente é seguir a recomendação de Santo Agostinho: “Fazei o que eu fazia quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava em revista o que havia feito e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para se queixar de mim. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma.".

Allan Kardec: O Livro dos Espíritos. Questão 919-a.

CENTRO ESPÍRITA CAMINHEIROS DO BEM – 60 ANOS

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Iluminando mentes – Consolando corações

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