Massimo - 13/06/2014

quinta-feira, 12 de junho de 2014
Foto de capa

QUE TAL ESSA?

A outra imagem que ilustra a coluna de hoje foi enviada por leitor atento — e revoltado.

A imagem foi feita há poucos dias, atrás do Clube de Xadrez.

E, cá entre nós, dispensa comentários.

 

SEXTA-FEIRA 13

O folclórico tetracampeão mundial Mário Jorge Lobo Zagallo certamente veria com bons olhos qualquer jogo da seleção realizado num dia 13.

Ainda assim, pelo sim, pelo não, é melhor que a sexta-feira 13 tenha caído em junho, e não no dia da final da Copa, não é não?


POR FALAR NISSO... (1)

O Massimo costuma receber denúncias das mais diversas naturezas. Ainda assim, uma ou outra acaba se destacando pelo conteúdo, digamos, pouco convencional.

Foi o que aconteceu na última quarta-feira, quando uma leitora veio ao jornal reclamar que as covas e catacumbas de sua família teriam sido ocupadas, sem consulta prévia, no cemitério de Boa Esperança.


POR FALAR NISSO... (2)

Pior: os restos mortais de alguns de seus parentes teriam sido descartados sem aviso ou registro.

Se alguém tiver informações a respeito, o espaço está aberto.


ORDEM NA COPA

Para garantir a segurança, a Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana anunciou que homens da Guarda Municipal vão auxiliar a Polícia Militar no patrulhamento antes e durante os jogos do Brasil.

Os comandados de Ronald Pereira contarão com bicicletas e viaturas para uma cobertura mais ágil de seus setores.


MOBILIDADE NA COPA

Para garantir a segurança, a Secretaria de Ordem e Mobilidade Urbana anunciou que uma equipe da antiga Autran ficará de plantão na Rua Monte Líbano, dispondo da sinalização necessária para interromper e redirecionar o fluxo de veículos, caso a comemoração da torcida torne a medida necessária.

Nesse caso, os carros serão desviados pela Rua Monsenhor José Antônio Teixeira, e os ônibus subirão para as Braunes através do Catarcione.

A operação é válida para todos os jogos do Brasil na Copa.


AINDA SOBRE FOGOS (1)

Considerando que a Copa está aí, e que a festa só tende a aumentar, um leitor escreveu ao Massimo tecendo algumas considerações pertinentes a respeito da utilização de fogos de artifício.

"Tenho notado uma intolerância crescente dos moradores do Centro em relação ao barulho. Entendo que se deve encontrar um meio-termo razoável, no sentido de compatibilizar o direito de repouso dos moradores com o direito da maioria à diversão”.


AINDA SOBRE FOGOS (2)

E continua: "Em qualquer lugar do mundo, os centros das cidades são os locais escolhidos para a realização de comemorações públicas. E isso não é de hoje, bastando lembrar, em nossa própria cidade, de eventos como os antigos bailes de carnaval, a boemia tradicional de certas ruas como a Portugal, as comemorações religiosas, de Ano-Novo, entre outros. Lembro que, há pouco tempo, a Prefeitura cogitou proibir a realização de festas na Praça Dermeval Barbosa Moreira, em decorrência da reclamação dos moradores. Imagino como seria se a Prefeitura do Rio de Janeiro cancelasse o réveillon de Copacabana, que também incomoda tanta gente”.


AINDA SOBRE FOGOS (3)

"Quem escolhe morar no Centro deve arcar com o ônus de ser esporadicamente incomodado com o ruído de comemorações públicas, festas verdadeiramente democráticas, cuja localização facilita o acesso de todos, independentemente da condição financeira. Nessas situações especiais (e esporádicas), a Lei do Silêncio deve ser flexibilizada, em nome do interesse público. Nova Friburgo conta com bairros residenciais belíssimos, dotados de infraestrutura e apropriados para quem busca tranquilidade. O Centro deve manter sua vocação social, funcionando como ponto de convergência para os cidadãos em busca de serviços, comércio e, também, diversão.”


EXEMPLO ESTRANGEIRO (1)

Em clima de Copa do Mundo, a redação de A VOZ DA SERRA recebeu na última quarta-feira a visita do simpático austríaco Karl Mayer (foto), economista aposentado que vai ficar 15 dias em Nova Friburgo, a convite de seu amigo Renato Henrique.

Karl, que morou no México e fala fluentemente espanhol, torce para o Brasil em copas desde os nove anos de idade, quando viu Pelé fazer dois gols na final do mundial de 1958, disputado na Suécia.

Para surpresa de todos, aliás, Mayer mostrou que sabe escalar o time que deu o primeiro dos cinco títulos ao Brasil.


EXEMPLO ESTRANGEIRO (2)

Apesar de não ter feito publicidade de fato, o Massimo apurou que Mayer aproveitou a passagem por Nova Friburgo para fazer uma doação em dinheiro a uma reconhecida instituição de assistência social da cidade.

Fica, assim, o exemplo e o agradecimento.



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